quinta-feira, 14 de abril de 2011


A volta dos que não foram
 
 
 
Em vistas das vagas aumentarem em mais de 9% nas câmaras que representam populações acima de 119 mil habitantes por município, alguns pretendentes já se esmeram em busca dos preciosos votos; em São José de Ribamar a batalha pelo assento na cadeira legislativa motiva novatos e veteranos



Por Fernando Atallaia

Da Agência Baluarte

atallaia.baluarte@hotmail.com



Nas últimas eleições eles eram 132 aspirantes a vereador na cidade balneária, divididos entre os grupos do ex-prefeito Luis Fernando Silva e do também ex-prefeito Júlio Matos, o Dr. Julinho. Por fora, corriam os candidatos dos partidos PT, PC do B e PCB. Naquele pleito, a atmosfera que se apresentava era bem clara: vitória do grupo de Luis Fernando e a visível derrota do candidato inelegível Matos.



Dos vereadores de mandato que tentavam a reeleição somente cinco chegaram às finais com resultado positivo. Os demais dançaram na maionese. Beto das Vilas, Lázaro, Lindoso, Nonato Lima e Djalma continuaram a ocupar suas vagas no legislativo. Já nomes como Júlia Zaidan, Bite Carneiro e Mazinho morreram na praia.



Aqueles que não foram ainda pensam em tomar o trem da alegria nestas eleições




De garapa, nos votos estratégicos das coligações formadas, entraram Zé Lima, Negão, Henrique Queen, Arthuzinho e ainda Elisabeth Malheiros e Marlene Monroe. Ficaram de fora a nova geração de políticos de São José de Ribamar formada por Ronaldo Mouta, Renato Jansen e Roberto Câmara (este último filho do falecido prefeito J.Câmara).




Nas comunidades se formaram grupos de apoio para os candidatos de primeira viagem. Jorginho no Tijupá Queimado, Celso na kiola e Rogério na Vila Operária foram alguns. Reclamando mais apoio do grupo Luis Fernando vários postulantes desistiram no meio do caminho.





Para 2012, figuras inexpressivas e maçantes da política ribamarense já anunciaram retorno. Estão vindo aí Júlia Zaidan(a aposta e grande decepção da Vila Sarney Filho), Jô Viana(denúncias e rejeição da população do município), Bite Carneiro e o açougueiro Mazinho, que teve derrota meteórica nas últimas eleições, estas que se passaram mas que ainda continuam a mexer com a cabeça dos perdedores.



CRÍTICA


Itamar Lima lança Outras Canções


Segundo disco do cantor e compositor maranhense, Outras Canções traz doze faixas, das quais onze são de autoria do próprio artista, que também assina a produção executiva do álbum.

Por Fernando Atallaia
Da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail


Itamar Lima é um compositor que perquire sonoridades diversas para agrupá-las em uma condição conceitual que passa por questionamentos existenciais pertinentes e emblemáticos. Desde “Falando Grego”, seu álbum de estreia, até o atual “Outras Canções”, o artista vêm pontuando sua trajetória num delinear de buscas filosóficas perceptíveis em todo conjunto da obra. Não que Itamar caminhe para elucubrações mais profundas no campo dos desdobramentos idiossincráticos, mas aqui ou ali, em algum momento, o compositor mesmo quando trata de temas recorrentes como solidão, quebra a estrutura do discurso para ir mais além. Ganha o público e o artista.

Outras Cançoes é um álbum dotado de romantismo sutil e sinceridade interpretativa. É mais mensagem sonora que música comercial. Faixas como “ ou de quem está feliz” de autoria de Lima mostram que o músico, de forma despretensiosa ousa empreender assertivamente caminhos rítmicos ricos em simplicidade e proposta musical consciente. A letra acompanha a voz do cantor, que ainda está buscando o equilíbrio entre discurso, sonoridade e melodia. O que vêm conseguindo gradativamente e em boa hora.

Gravado, mixado e pré-masterizado por Adnon Soares no estúdio Casa Louca, o disco destoa do primeiro de Itamar. Se aquele abusa dos recursos eletrônicos, este prima pelas baladas em conexão com um regionalismo que se quer universal. Assim é Outras Canções, agrada aos ouvidos e satisfaz aos anseios daqueles que querem compartilhar do processo criativo de um artista em contínua construção, aberto sempre às possibilidades do fazer musical.

O produtor Adnon Soares também compõe para o álbum. A faixa “E Se” interpretada com densidade por Itamar Lima, vêm coroar uma parceria entre o intérprete e o arranjador, que já valeu várias indicações de prêmios pelo trabalho musical realizado pela dupla. Em breve o disco ganhará show de lançamento produzido pela Baluarte Promoções Culturais, produtora do Movimento da Mobilização Social e Cultural Baluarte-MSCB, que reúne em seu catálogo os principais expoentes da Música Popular Universal contemporânea produzida no Maranhão.


Serviço:
Disco:Outras Canções
Gravadora:Casa Louca
Artista:Itamar Lima
Produção:Independente
Como adquirir:Pelo telefone(98)8116-3474

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