sábado, 7 de maio de 2011


Série Panorama Político

Secretariado de Gil Cutrim têm obrigações aquém administração

De como evitar a dispersão das lideranças políticas pró-candidatura do prefeito em 2012 e o fortalecimento de grupos de ‘oposição’ que se formam para enfraquecer a atual gestão

Por Fernando Atallaia
Da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail.com
         
Governabilidade, parceria e aliança política. O clima de governança em São José de Ribamar vêm passando por esses três conceitos,  desde quando Luis Fernando Silva(hoje Casa Civil), resolveu ‘picar  a mula’ do município, às pressas, para supostamente coordenar e posteriormente assumir uma pasta no governo de Roseana.
        
Na cidade já se organiza o paiol das sempre confusas, mas não menos perigosas,  alianças de oposição,  que podem vir a fazer o burburinho local e as já conhecidas intrigas e diásporas em torno das eleições do ano que se aproxima. A realidade é favorável. Gil Cutrim não é um nome popular no município, nem tampouco um gestor de tradição político-administrativa. As boas e más línguas são unânimes nesse particular: ‘o prefeito não têm tino pra coisa’, afirmam populares.
        
Com ou sem tino, de nada adiantaria temer o futuro próximo (eleições 2012) se de imediato Cutrim e sua inerte ala de secretários, formada por alguns técnicos e políticos hoje desgastados, como é o caso de Ribamar Dourado e outros, não se propusessem a continuar a feitura das obras que ainda estão por fazer em comunidades tradicionais de São José de Ribamar. O Tijupá Queimado como exemplo. A rua principal do bairro é escavada pelo próprio caminhão de lixo da prefeitura, que numa demonstração de desdém, passa quebrando a encanação, diariamente. Quebrado também pode está esse governo.
        
Representatividade debilitada; ausência de parcerias e alianças políticas questionáveis são alguns espíritos irrequietos que circundam a atual gestão do prefeito titular. Mas isso não é um problema. Ou melhor, seria? Outros espíritos ainda piores, têm se lançado de forma fantasmagórica no campo da sucessão em 2012. E a estes espíritos se pode dá nomes. No município, não faltam pretendentes ao cargo de prefeito, da hoje terceira  maior cidade do Estado. Escorregadios, jactantes, covardes, muitos querem a cadeira do executivo e à alguns se pode até mesmo  atribuir  certa força política.
       
Os nomes são os mais diversos. Do lado de lá, a turminha do contra se vira nos 30, 40, 50, com o pessoal do PCB, PC do B, PT(se é que ainda existe PT), e uma possível articulação com o Psol e demais legendas da aparvalhada oposição. Do outro lado  (governo municipal), se nomes como Edson Calixto, Ribamar Dourado e Isaac Costa não suarem a camisa, caindo em campo para angariar votos para o prefeito Gil; e se este não pleitear apoio  junto às lideranças,  a coisa tende a ficar preta em 2012. Esta mesma coisa que não têm nome, mas surpreendentemente pode gerir o esfacelamento do plano maior do grupo Edmar Cutrim na cidade.
     
 O problema é invisível,  mas já se coloca no front do debate político. É hora de correr atrás do prejuízo que bate à porta do executivo, farejando os numerosos votos que começam a se amontoar entre os descontentes com a atual administração. Uma questão quase que eclesiástica: a saída seria a conversão do eleitorado ao ‘programa’( se é que existe um programa), de governo de Gil Cutrim. Algo ainda muito difícil e inacessível, uma vez que, para a grande maioria dos ribamarenses, que defendem um candidato nativo da cidade balneária como melhor opção nas eleições de 2012, esses preciosos votos ainda não têm rumo certo. Eis ai o perigo.

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