terça-feira, 19 de junho de 2012



LEIA NA ÍNTEGRA O POEMA ‘A VERDADE APÓCRIFA’ DA OBRA INÉDITA ODE TRISTE PARA AMORES INACABADOS DE AUTORIA DO POETA E ESCRITOR RIBAMARENSE FERNANDO ATALLAIA



A verdade Apócrifa


Para Tony Platão, Sérgio Buarque de Holanda e Elisa Lucinda





Quem me incitou ao balé das luzes

Não via que me estranhava a nudez do palco?







O passado de outro fardo sou outro

Raiz amarga

E sozinho não me verão ator




A Verdade Apócrifa: poeta prefere a sofreguidão dos mares de Ribamar a hipocrisia dos peixes de duas pernas





Quem me despertou para o espetáculo sóbrio das mesmas coisas

Não via que as falas da peça ungiam o trauma de todos os passos

Na flacidez da cólera?








Quem me usurpou a solidão me deu a câmara para o ostentar do gânglio

E o âmago de vossos pares






O âmago de vossos pares











Quem me quis entre vós

Me quis vômito e não sabia











1999














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