quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Leia na íntegra o poema ‘’Do amor e sua natureza’’ da obra inédita Ode Triste para Amores Inacabados de autoria do poeta e escritor ribamarense Fernando Atallaia




Do amor e sua natureza - Tomo I


Nenhum amor supera lacunas e inconsistência  


Não é trabalho do amor provar a quem ama felicidade


Não aproveita o amor a eternidade e a dama risonha na calçada

 



O amor bebe da fonte de uma lágrima parida na desesperança

E eis que faz alianças com abandonados


Sempre que o homem em vão lhe tenta tolher a imensidão com flores Apáticas fabricadas nas vendas de consumo


O amor explica sua beleza no pular de janelas o amor muda todos os Rumos

 


 

Não cabe nas poucas palavras nascidas entre Camões e Alberoni


Não fala às muitas sentenças de Drummond a Hilda Hilst


O amor é um pastiche um provento sem medidas ao relento dos amantes


Qual dor seria maior sem o amor das dores relevantes?


Lâmina que cerca ideia e neurônio-punhal passado nas chamas do Pulsar


 

 

 

O amor lhe fez perder o ar?


 


Mas a qual terra ele obedece?






 

2003


 

 

 

Júnior Bolinha tem habeas corpus negado no TJ

 

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou nesta quinta-feira (1º) pedido de habeas corpus para o empresário José Raimundo Sales Chaves Júnior, conhecido como Júnior Bolinha, acusado de envolvimento na morte do jornalista Décio Sá, assassinado a tiros na noite de 23 de abril deste ano, no bar Estrela do Mar, na Avenida Litorânea, em São Luís. A votação foi de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça.


O relator, desembargador Raimundo Nonato de Souza, concluiu que a juíza de 1º grau fundamentou sua decisão na garantia da ordem pública e econômica, justificativa que avaliou ser suficiente para manter a prisão, em razão de considerar a temeridade de que o denunciado volte a praticar outros atos da mesma natureza.
De acordo com os autos, Jhonathan de Sousa Silva, denunciado como o autor dos tiros que mataram o jornalista, teria apontado Júnior como a pessoa que lhe contratou, a pedido de outras duas pessoas.

Júnior Bolinha

Júnior Bolinha: habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça


DEFESA – Além de alegar que a magistrada de primeira instância não teria explicado no decreto de prisão preventiva o porquê da não aplicação de medidas cautelares em vez da medida extrema, a defesa sustentou que a juíza não intimou a parte para lhe dar direito ao contraditório.


O desembargador José Luiz Almeida frisou que há exceções, segundo a lei, uma delas a urgência, quando necessário. Disse que a juíza agiu de forma absolutamente correta ao manter a prisão.


Já o relator acrescentou que não há que se falar em substituição da prisão.


Já o relator acrescentou que não há que se falar em substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, quando o decreto prisional está em plena conformidade com hipóteses previstas em lei. O desembargador Bernardo Rodrigues também concordou com o relator e votou pela denegação do habeas corpus.


PREVENTIVA – A prisão preventiva, assinada em 9 de agosto, decretou a prisão preventiva de dez acusados de envolvimento na morte do jornalista. À época, a juíza disse ter sido o crime praticado com indícios de que se trate de organização de expressivo poderio econômico e intervenção malévola na sociedade civil e que representa evidente risco à garantia da ordem pública e econômica, pois, em liberdade, poderiam repetir as condutas.

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