quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
 
Ministério do Turismo gasta mais em obras em 2012
 
O Ministério do Turismo registrou no ano passado uma elevação no pagamento de obras de infraestrutura para o setor de mais de 85% na comparação com o ano anterior, de acordo com levantamento do órgão.
Em 2012, R$ 874,7 milhões foram destinados ao pagamento dos 4.933 contratos de repasse. Em 2011, 2.728 corresponderam a aproximadamente R$ 469 milhões.
Os dados se referem às obras que tiveram medição pela Caixa Econômica Federal. Algumas já foram concluídas e outras ainda estão em execução.
Entre os projetos pagos e concluídos estão a rodovia que liga Bonito à Serra da Bodoquena, no Pantanal, e uma ponte que liga o litoral sul de Sergipe ao norte da Bahia.
Obras de saneamento em Fernando de Noronha e um anel viário em Gramado (RS) também estão listadas.
"Criamos portarias e sistemas de controle interno para examinar as propostas e entregar no prazo", afirma o ministro Gastão Vieira.
"Tudo o que tínhamos na conta de restos a pagar desde 2006, liquidamos neste ano", acrescenta.
A execução financeira total do ministério, que inclui os recursos das obras, no ano passado, foi de aproximadamente R$ 1,3 bilhão.
A cifra representa um crescimento de cerca de 55% em comparação ao ano anterior, segundo o órgão.


 

Matéria enviada por Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo.


"Z de Vingança" é o novo CD do maranhense Marcos Magah

O CD é uma mistura de gêneros, resultado de alicerce musical, construído ao longo de 25 anos de carreira.


Por Sammartony Martins
De O Imparcial



O cantor e compositor Marcos Magah, que passou 17 anos a frente da banda maranhense de hard core Amnésia, e que há 25 se faz presente no cenário cultural alternativo em São Luís, está dando uma "guinada" em sua carreira. Ele acaba de lançar Z de vingança, o seu primeiro disco solo. Ainda em fase de divulgação, o disco que tem oito músicas autorais do cantor, mostra o seu amadurecimento como músico. O artista que cresceu escutando músicas classificadas como 'brega', enveredou pelo rock, e coloca agora toda a sua experiência musical em Z de vingança, essas vertentes antagônicas à primeira vista.

Classificada por ele mesmo como "rock bregadélico", Marcos Magah, apresenta ao público maranhense um disco onde o cantor faz uma mistura de rock, brega e música psicodélica. Em entrevista a O Imparcial, Marcos Magah revelou que desde criança ouvia na radiola de sua casa ícones da música brasileira e internacional como: Barto Galeno, Waldick Soriano, Dolores Durans, Evaldo Braga, Jonhy Cash, Creedance, Bob Dylan e tantos outros ídolos que o influenciaram.


 (HONORIO MOREIRA/OIMP/DA PRESS)

Marcos Magah: parceiro musical do editor de ANB Online, músico é um dos grandes nomes da música maranhense alternativa da década de 90


Aos 14 descobriu Marcos Magah descobriu o rock que, para ele, foi uma grande escola, e um bom alicerce musical. "Passei quase duas décadas tocando hard core. Quando parei de tocar na banda comecei a viajar pelo interior do estado, com alguns artistas que tinham a música brega como carro chefe. Essa vivência desembocou no Z de vingança que é resultado de toda essa mistura de gêneros do qual eu chamo 'rock bregadélico'. Pode até parecer estranho, mas é uma viagem musical agradável", afirmou o cantor.


Marcos Magah justificou que a música brega faz parte do inconsciente coletivo, assim como o rock. E que Z de vingança é liricamente um disco denso na questão das letras, pois falam de sentimentos fortes, dores, mágoas, acrescentando que a sonoridade que as acompanha desce bem e são "digeríveis". Vivendo atualmente só de música, Marcos Magah que hoje está com 41 anos já fez de tudo um pouco nessa vida. Foi estivador, derrubador de gado em vaquejadas, professor de informática, mas afirma que foi na música que se encontrou. Além de ser um apaixonado por música, Magah também tem na literatura fonte de inspiração para suas composições. O cantor é fã de Bucowisk e um grande entusiasta da 'literatura beat'. conhecida também como 'movimento beat'. O termo ainda é bastante usado tanto para descrever um grupo de artistas norte-americanos, principalmente escritores e poetas, que vieram a se tornar conhecidos no final da década de 1950 e no começo da década de 1960, quanto ao fenômeno cultural inspirou artistas a levarem uma vida nômade ou a fundar comunidades.

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