quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

 

MinC abre concurso para preencher 83 vagas

 
Inscrições estarão abertas até 3 de março e as provas serão aplicadas no dia 7 de abril
 
 
Do portal do MinC



O Ministério da Cultura (MinC) abriu concurso público para o provimento de 83 vagas do cargo de Técnico de Nível Superior, pertencentes ao Plano Especial de Cargos da Cultura. O Edital foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 29 de janeiro, na seção 3, páginas 13 a 17.


De acordo com o edital, os candidatos aprovados serão lotados nas unidades responsáveis pelo acompanhamento e prestação de contas dos projetos culturais do MinC, em Brasília.
O vencimento básico é de R$ 1.990,00, acrescido da Gratificação de Desempenho de Atividades Culturais (GDAC), no valor de R$ 1.990,40, correspondente a 80 pontos da gratificação para o cargo inicial de nível superior. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais. O processo seletivo também visa a formação de cadastro de reserva.



As provas objetivas e discursivas serão aplicadas no dia 7 de abril pelo Instituto Cidades. As inscrições já estão abertas e poderão ser feitas até 3 de março, exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico do Instituto (www.institutocidades.org.br) . Os locais das provas serão divulgados até o dia 27 de março.


Para concorrer, os candidatos deverão ter diploma (registrado) de conclusão de qualquer curso de graduação em nível de bacharelado ou de licenciatura plena, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.


As provas objetivas serão de Língua Portuguesa; Conhecimentos Gerais (noções de Informática, lingua estrangeira e administração pública); e Conhecimentos Específicos ( Finanças Públicas e setor de Cultura do Governo Federal). A prova discursiva vai abranger um tema relacionado à área da Cultura desenvolvida pelo Governo Federal.

 

Reino Unido: Ferrari de R$ 22 mi se torna a mais cara

 

Modelo é equipado com motor 3.0 l de doze cilindros que leva o carro a até 243 km/h



Do JB





Uma Ferrari 250 GT SWB pilotada pelo inglês Stirling Moss em 1960 atingiu o preço de 7 milhões de libras (cerca de R$ 22 milhões) e se tornou o veículo mais caro já vendido no Reino Unido. De acordo com o jornal Daily Mail, o carro foi negociado há seis semanas, mas como transações como essas tão são sigilosas como a compra de obras de arte, as informações a respeito do negócio só sairam agora.




A Ferrari 250 GT SWB: ela pode ser sua por uma pequena bagatela de 22 milhões de reais


 











O modelo é equipado com motor 3.0 l de doze cilindros que leva o carro a até 243 km/h. A Ferrari foi construída em 1960 e o fato de ter levado Moss a três vitórias no circuito de Goodwood naquele ano incrementou seu valor. Um modelo igual, mas sem o mesmo passado glorioso, foi vendido mês passado nos Estados Unidos por 5 milhões de libras (cerca de R$ 15,7 milhões).

 

Caça aos gatos

 

O economista neozelandês Gareth Morgan propõe a eliminação dos gatos no país. O motivo: salvar dezenas de espécies de pássaros nativos da extinção



Por Guilherme Rosa
Da revista Veja




No final do século 19, a pequena Ilha Stephens ainda era um ambiente completamente isolado do resto do mundo. Localizada entre as duas grandes ilhas que formam a Nova Zelândia, sua exuberante natureza permanecia intacta quando o biólogo David Lyall passou a cuidar da manutenção de um farol recém-construído no local, tendo como única companhia um chamado Tibbles. Enquanto o dono trabalhava, o animal começou a explorar o novo ambiente e não demorou a aparecer no farol com pequenos pássaros mortos em sua boca, resultado de caçadas diárias.


Um desses pássaros era diferente de todos que Lyall já havia visto: media cerca de dez centímetros, com coloração verde escura e pontos amarelos pelo corpo. Tratava-se de uma espécie completamente nova, com uma característica rara: era um passarinho incapaz de voar. Isolada durante milhões de anos na ilha, a espécie nunca havia precisado enfrentar um predador — até Tibbles aparecer. O gato levou cerca de dez cadáveres da ave até o farol. Depois disso, ela nunca mais foi vista. A espécie, que ficaria conhecido como cotovia da Ilha Stephens, estava extinta. É o único caso que se tem notícia de toda uma espécie ser extinta pela ação de um único animal: um gato doméstico.


Mais de um século depois, as caçadas de Tibbles ficaram para a história. No entanto, a Nova Zelândia ainda é palco da mesma batalha: um exército de gatos domésticos caça, mata e devora aves raras à beira da extinção. Segundo uma pesquisa publicada na revista Global Change Biology, os felinos já contribuíram para a extinção de nove espécies de pássaros nativos. Hoje, são 33 espécies ameaçadas pelos gatos. Com a alegada intenção de preservar preservar a biodiversidade local, o economista neozelandês Gareth Morgan apareceu com uma proposta radical: eliminar os gatos da ilha. "Temos de tornar a Nova Zelândia um ambiente livre de predadores. Eu defendo um ataque aos gatos que estão soltos pelo país — eles estão destruindo nossa vida selvagem", afirmou Morgan, em entrevista ao site de VEJA.


Jogo de gato e ratoGareth Morgan é um milionário que passou boa parte de sua vida trabalhando em bancos e instituições financeiras da Nova Zelândia — ele já foi considerado a décima pessoa mais importante do país por uma revista local. Em 2006, ele deu início à Morgan Foundation, uma instituição de caridade voltada a ajudar os pobres, incentivar a comunidade local e preservar a natureza do país. O novo alvo da fundação são os gatos.
No início deste ano, o grupo deu início a uma campanha chamada Cats to Go. A premissa é simples: os gatos soltos devem ser banidos do país. Se um habitante da ilha quiser ter um gato, ele deve manter o bichano dentro de casa, castrado e confinado 24 horas por dia. "Se você não for capaz de manter o animal dentro de casa, deve considerar a possibilidade de este ser seu último gato", diz Morgan.


O economista propõe que cada animal com dono receba um microchip. Se forem vistos na rua, serão devolvidos para sua casa e seu responsável receberá uma multa. Já os gatos de rua, sem nenhum dono ou registro, seriam capturados, enviados para o governo e sacrificados. "Obviamente, eles seriam mortos de maneira absolutamente humana", afirma. Morgan garante que, desse modo, em apenas uma geração os gatos estariam eliminados do país — e os pássaros livres para viver, se reproduzir e repovoar as florestas locais.


Fera felina A Nova Zelândia é conhecida por sua biodiversidade única. Isoladas do resto do mundo por imensos oceanos, as ilhas que formam o país foram o ambiente ideal para o surgimento de novas espécies de insetos, pássaros, anfíbios e répteis. Sem ter de enfrentar nenhum tipo de mamífero predador, algumas aves locais, como o kiwi, um dos símbolos nacionais, não chegaram nem a desenvolver a habilidade de voar. Com a chegada dos humanos no século 13, e o consequente fluxo de cães, gatos e ratos, a carnificina foi enorme. Hoje, cerca de 40% das espécies nativas de pássaros estão extintas, e 37% das que sobraram estão em risco de extinção.
Ao mesmo tempo, a Nova Zelândia também é o país com o maior numero de gatos por pessoa no mundo. Mais de 48% das casas têm um ou mais felinos de estimação — ao todo, são mais de 1,4 milhão no país. Para os donos, eles representam uma companhia valorosa. São animais dóceis e carinhosos, que vivem em harmonia com os seres humanos há mais de 9.000 anos. No entanto, longe das vistas humanas, eles se revelam um eficiente predador. O mesmo estudo publicado na revista Global Change Biology diz que eles já contribuíram para 14% das extinções modernas de pássaros, mamíferos e répteis.
Segundo outra pesquisa, publicada nesta semana na revista Nature Communications, os gatos domésticos são responsáveis pela morte de entre 1,4 e 3,7 bilhões de pássaros todos os anos nos Estados Unidos. O perigo, no entanto, é global: a União Internacional para a Conservação da Natureza considera o gato doméstico uma das cem piores espécies invasivas do mundo.

 

Gareth Morgan

"Gatos são assassinos por natureza"
Gareth Morgan
 
Economista neozelandês, fundador da Morgan Foundation



Em algumas cidades, o número de gatos é tão alto que eles matam os pássaros em um ritmo mais rápido do que eles conseguem se reproduzir. "O pior é que os gatos não matam porque têm fome, como mostra um experimento famoso, mas por instinto, por prazer. Se nos importamos com o meio-ambiente, temos que tomar uma atitude", diz Morgan. O estudo a que Gareth se refere foi publicado em 1976 na revista Behavioral Biology e não conclui de forma definitiva, como ele afirma, que os gatos matam por prazer. De acordo com a pesquisa, apesar de ter comida suficiente, os gatos sempre a deixavam de lado para matar um rato. Os pesquisadores argumentaram, porém, que pode ser uma estratégia instintiva para manter um suprimento de comida, dada a dificuldade de encontrar alimento em ambiente selvagem.


Racismo animal — A proposta de Gareth Morgan passou longe de ser uma unanimidade na Nova Zelândia, irritando desde donos de bichos de estimação a organizações de defesa dos direitos dos animais. A Sociedade para a Prevenção de Crueldade contra os Animais (SPCA, na sigla em inglês), por exemplo, chamou a campanha de selvagem e classificou Morgan como um fanático moderno, autoproclamado salvador das aves. "Infelizmente, os gatos domésticos são vistos como animais descartáveis. Os gatos de rua são resultado da irresponsabilidade de pessoas que largam seus animais para se defenderem sozinhos. Eles não têm culpa por sua existência e, por isso, temos que assumir a responsabilidade por seu bem-estar", escreveu Bob Kerridge, diretor executivo da SPCA em um artigo publicado no jornal The New Zealand Herald.
Kerridge ainda comparou a campanha aos ataques que os gatos sofriam durante a Idade Média, quando eram caçados por pretensas associações com o demônio, e disse que existe um verdadeiro exército de cuidadores de gatos dispostos a se levantar em revolta se Morgan mantiver a campanha. "Um perigo ainda maior que pode surgir dessa doutrina de ódio aos gatos é a aparição de extremistas que terão um grande prazer em abusar e machucar os animais, já que sua raiva foi ainda mais inflamada. Nesse caso, Morgan será totalmente responsável", afirmou. 

 O apresentador de TV e escritor Brian Edwards acusou Morgan
de racismo animal, pois o economista estaria escolhendo quais seriam as espécies boas, dignas de viver, e as ruins, que devem ser eliminadas. Enquanto é bombardeada pelos amantes de gatos, a proposta de Morgan também recebe apoio: uma petição postada no site da campanha Cat to Go recebeu até agora mais de 2.300 assinaturas a favor do projeto. "Recebi muitos e-mails de ódio, mas também recebi mensagens de apoio. Vamos ver até onde conseguimos ir com nossa proposta", afirmou Morgan.

 O projeto Cats to Go é radical ao defender a eliminação completa dos gatos soltos do país, mas levanta uma questão importante: o controle populacional dos animais de estimação. Campanhas de castração de gatos são importantes, não só para defender o meio ambiente, mas também para a própria saúde do animal. Castrados, eles saem menos de casa, deixam de se expor a uma série de riscos e vivem mais. Agora, se o dono quiser ter certeza que seu animal não matou nenhum pássaro inocente e garantir que não terá de carregar nenhuma ameaça à biodiversidade na consciência, basta uma medida simples: manter o gato dentro de casa.

 
Qual é a proposta da campanha Cat to Go? O que defendemos é que todos os gatos domésticos sejam contidos dentro de casa ou na propriedade de seu dono. Eles não devem passear pela vizinhança. Nós também queremos ser capazes de nos livrar de todos os gatos que não sejam contidos dessa maneira. Queremos fazer isso porque o numero de gatos de rua, sem donos, está crescendo muito rápido, e eles estão destruindo nossa vida selvagem. Muitas das espécies nativas da Nova Zelândia são aves que não voam, só andam, e são muito vulneráveis a ataques de predadores.


O senhor admite a existência de gatos como bichos de estimação? Não estou fazendo disso um ataque aos gatos domésticos que estão contidos. É um ataque aos animais que estão vagueando por aí. Os gatos que nascem e são criados dentro de casa querem ficar ali — eles odeiam sair. Mas se você não for capaz de manter o animal em casa deve considerar a possibilidade de este ser seu último gato


E qual a sua proposta para os gatos de rua? A eutanásia. Aqui na Nova Zelândia há uma política de aprisionamento e castração desses animais, mas depois eles são soltos de novo. A matemática disso não faz sentido. Se você quiser reduzir o tamanho da colônia de gatos de rua, precisa castrar cerca de 80% deles, o que não é realístico. O atual método não está tendo impacto no tamanho das colônias, ele está apenas colocando mais gatos na rua, que continuam matando. A Sociedade para a Prevenção de Crueldade contra os Animais (SPCA), que defende o método de castração, disse que eu deveria largar a minha campanha e usar meu dinheiro para ajudar seus projetos de preservação da natureza. Estou pensando em fazer isso, doar cinco dólares à SPCA para cada gato que não tenha dono e seja sacrificado.

Como esses gatos seriam recolhidos? O que eu proponho é que as pessoas façam armadilhas com gaiolas em suas propriedades, capturem os gatos e os mandem para as autoridades. O governo deve então checar se o gato possui um microchip, que vai apontar se ele tem dono. Se tiver, será enviado de volta para casa, e o dono receberá uma multa por deixar o animal livre. Se não tiver o chip, o gato será morto.

Sua ideia é que todo gato com dono possua um microchip? Isso mesmo. Na Nova Zelândia, todos os cachorros precisam estar registrados e recebem microchips. Se um cão sem dono for encontrado na rua, ele pode ser sacrificado pelas autoridades locais. As organizações de defesa dos animais costumam atacar minha proposta, mas quando eu aponto que isso já é feito com os cachorros, eles ficam sem resposta.


Mas os gatos não são úteis para os homens? Eles não matam pragas como ratos e camundongos? Sim, eles matam. Mas nós também sabemos como matar ratos, para isso criamos a ratoeira. Isso não chega a ser um problema. Existem grandes programas governamentais para controlar essas pragas.


O senhor já teve algum gato? Sim, já tive. As pessoas tentam me transformar em uma pessoa que odeia gatos. Não tem nada a ver com isso — minha campanha é sobre os danos que os gatos provocam. Sou um conservacionista. Acho que precisamos nos livrar de todos os predadores que foram introduzidos em nosso país. Nossas espécies nativas estão sendo varridas por espécies exógenas. A população de kiwis, a ave símbolo de nosso país, está sendo devorada pelos gatos.


Os gatos são uma ameaça tão grande assim? Os gatos são perigosos, assassinos por natureza. São capazes de se locomover sessenta hectares por noite, e sabemos que eles caçam enquanto vagam por aí. Eu sei que os gatos são bonitinhos e fornecem boa companhia. Isso é ótimo, desde que você o contenha. Se não, ele vai matar a vida selvagem. Ele não faz isso por fome, mas por prazer. Um experimento famoso prova isso. Os cientistas deram comida para seis gatos, e soltaram um rato na sala. Todos os gatos pararam de comer, foram atrás do rato e o mataram. Depois, em vez de se alimentar com o bicho, voltaram para a comida fornecida pelos cientistas.


AMMA elogia gestão do TJMA e sinaliza parceria



Da Ascom do TJMA



A gestão do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu elogios da nova diretoria da Associação dos Magistrados do Estado (AMMA), que nesta terça-feira (4), em visita ao desembargador Antonio Guerreiro Júnior sinalizou apoio e futura parceria com o Judiciário para fortalecer a magistratura estadual.


O presidente da AMMA, juiz Gervásio Santos, citou como exemplo marcante da administração o reconhecimento do presidente do TJMA – logo no início de 2012 – de que o novo Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau, precisava de fato ser concluído, e autorizar sem demora as obras complementares.
 
A diretoria da AMMA quer parceria para fortalecer a magistratura estadual


A diretoria da AMMA quer parceria para fortalecer a magistratura estadual
 
 
 
"Graças a sua sensibilidade São Luís tem um dos melhores fóruns do Brasil, senão o melhor", disse o presidente da AMMA, que lembrou ter feito menção pública aos méritos da gestão durante a posse da diretoria, em janeiro último. "O presidente está cumprindo seus objetivos", afirmou.
 
 
Guerreiro Júnior informa que o Fórum do Calhau ainda receberá três elevadores panorâmicos, já comprados pelo TJMA. Ao agradecer as palavras de estímulo, disse ter citado e-mail da AMMA na solenidade de entrega do novo fórum da comarca de Pio XII, na quinta-feira (31).
 
 
A AMMA lança pesquisa de opinião pública em 18 de fevereiro. Um dos focos será como a magistratura avalia a gestão do presidente do TJMA. Gervásio Santos acredita em resposta largamente positiva, ao que Guerreiro Júnior respondeu: "estou pronto para a voz das ruas", disse em tom cordial e alegre. 
 
 
Gervásio Santos disse que no que depender da entidade, a gestão vai alcançar mais conquistas. Estiveram com o magistrado na visita os juízes Carlos Veloso (tesoureiro da AMMA) e Celso Orlando Aranha Pinheiro Júnior (titular da 1ª Vara de Bacabal).


PRM/Imperatriz quer que Vale indenize comunidades atingidas com o impacto dos trens da EFC

As construções das comunidades de Francisco Romão e Novo Oriente, em Açailândia, sofrem com rachaduras devido à vibração ocasionada pela passagem dos trens
 
 
 
Da Ascom do MPF



A Procuradoria da República no Município de Imperatriz (PRM/Imperatriz) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, contra a Vale S.A., visando a reparação dos danos materiais sofridos pelas comunidades de Francisco Romão e Novo Oriente, localizadas no município de Açailândia/MA, com a passagem dos trens pela Estrada de Ferro Carajás (EFC).


Em perícia técnica elaborada pelo Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA), foi constatado que as rachaduras existentes nas construções da localidade são decorrentes da vibração ocasionada pela passagem dos trens pela estrada de ferro. As casas possuem infraestrutura precária, com padrão construtivo mínimo, o que as tornam mais vulneráveis à intensidade dos abalos.
 
Em caráter liminar, a PRM/Imperatriz pede que a Justiça determine que a Vale, sempre que for procurada por um morador das comunidades mencionadas, avalie e repare os danos causados, ou faça melhorias na estrutura da habitação, de forma que suporte a vibração ocasionada pela passagem dos trens. É solicitado, ainda, que a Vale indenize os danos morais, individuais e coletivos, pelos transtornos causados às comunidades de Francisco Romão e Novo Oriente.
 
A ação é movida pelos procuradores da República, Natália Lourenço Soares e Douglas Guilherme Fernandes.
 
EFC - Inaugurada em 1985, a EFC liga as minas de ferro de Carajás/PA ao Terminal Portuário de Ponta da Madeira/MA, e possui 892 km de extensão. Em 1997, a União concedeu à Vale S.A., pelo prazo de 30 anos, o direito de prestar serviço público de transporte ferroviário de cargas e passageiros, compreendendo a expansão e o desenvolvimento da Estrada. Açailândia é o município que abriga a maior extensão de trilhos da ferrovia, um total 123,6 km.

 

Moradores interditam Estrada de Ferro Carajás em Santa Rita

 

Protestantes pressionam Vale pela construção de um viaduto na ferrovia.
Interdição impede operações no Km 72, no Maranhão.



Do G1 MA


A comunidade do Povoado Outeiro do Pires, em Santa Rita, MA, interditou, nesta terça (5), o trecho correspondente ao Km 72 da Estrada de Ferro Carajás, paralisando as operações da Vale na região. De acordo com a assessoria de comunicação da empresa, os moradores pedem a construção de um viaduto no local.

 
A construção do viaduto no Km 72 foi prometida pela empresa durante audiência pública realizada em julho do ano passado, quando a Vale apresentou projeto de expansão da ferrovia aos líderes comunitários, firmando o compromisso.

 
Segundo a empresa, a licença de instalação só foi concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em novembro e, por isso, as obras ainda não teriam sido iniciadas.

 
Representantes da companhia estiveram no local e conversaram com a comunidade. Em nota enviada ao G1, a Vale esclareceu o caso. "A empresa esclarece que a comunidade já utiliza uma passagem de nível oficial existente no local e a mesma possui sinalização em conformidade com a legislação ferroviária. Em razão da interdição da ferrovia, os usuários do trem de passageiros que desembarcariam na estação de São Luís esta noite, embarcarão em ônibus fretado pela Vale na estação de Arari, por volta das 20h, e seguirão até seu destino final pela rodovia", informa a nota.




Letras e Canções
 


Leia na íntegra a letra da canção inédita ‘Habeas Corpus’ de autoria do cantor e compositor ribamarense Fernando Atallaia




Habeas Corpus(Fernando  Atallaia)




Que tenhas teu corpo

Que tenhas teu copo a salvo do silêncio  

Da prisão da tua carência

Que tenhas teu corpo, paciência

Pra esperar pela paixão de amar sem medo na tormenta

 

Que tenhas teu corpo a todo momento

Na rua sozinha de um beco sem luz a luz dos teus olhos

Que tenhas os abrolhos do riso e ainda alguma palavra

Para no risco poder calcular o perigo rasteiro e a seta sem nome

 

Que tenhas teu corpo , a senha do sonho e o mundo abatido  sob os  teus pés

Saiba teu corpo delirar nas imagens e gerar futuros serenos

Que tenhas teu corpo, toda estrada 

Que tenhas teu corpo, o seu próprio  terreno e o direito de nele poder morar para sempre

Que tenhas teu corpo

 

 

 

 

 

 

 

 

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