quarta-feira, 26 de junho de 2013


Lindoso visitou dezenas de bairros e comunidades de São José de Ribamar nas últimas semanas


Por Fernando Atallaia
Direto da Redação


O vereador Lindoso, do mesmo partido do vice-prefeito de São José de Ribamar, Eudes Sampaio(PT do B), não para. Nas últimas semanas, objetivando construir uma pauta para projetos a serem elaborados por sua equipe de trabalho, o parlamentar foi às ruas dos bairros e comunidades de São José de Ribamar ouvir os queixumes, reclames e reivindicações da população local.

Lindoso está visitando bairros e comunidades de São José de Ribamar
 
''Estamos anotando e mapeamento as reivindicações dos ribamarenses no intuito de elaborarmos as indicações de projeto e os projetos de lei que beneficiarão a populaçao de Ribamar, nosso mandato é popular e é pautado na participação das comuniadades, em breve certamente teremos já um vasto material em mãos, e daremos assim entrada na Câmara com as indicações a serem postas em plenário'', explicou Lindoso.

O vereador vem visitando bairros como Jardim Tropical, Vila Jota Lima, Maiobinha, Parque Jair, Vila Alonso Costa e Tijupá Queimado. Para as próximas incursões, comunidades como Quinta, Boa Viagem e Ubatuba estão no itinerário. '' Estamos cumprindo um roteiro já concebido, a meta é ouvir e participar da vida de todos os bairros de São José de Ribamar, sem excessão, Quinta, Boa Viagem e Ubatuba estarão nos recebendo em breve'', anunciou o trabalhista.

 

 

Uma cidade às escuras

 
Mesmo sob o honorável título de Patrimônio da Humanidade, São Luís ainda vive na clandestinidade acentuada de bairros e logradouros. Capital do Maranhão é vítima da ausência de planejamento territorial por parte do Executivo. 
 

Por Fernando Atallaia
Editor da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail.com


Ruas, logradouros, avenidas, povoados e bairros em total clandestinidade e sem o controle institucional do Poder Executivo local. Assim sobrevive a chamada ''Ilha do Amor'' ou a ''capital brasileira do Reggae'' em pleno século 21. Para a Unesco, uma das poucas cidades Patrimônio da Humanidade no mundo.

Afora as muitas outorgas e designações, São Luis está longe de ser reconhecida como uma capital modelo ou mesmo padrão de desenvolvimento no quesito Urbanidade por seus habitantes, e como se não bastasse a deteriorada infraestrutura da capital, as denúncias acerca de seu território desordenado batem à porta da prefeitura do governo Edivaldo Holanda Júnior, o Holandinha, constantemente.

Vítima de uma ação truculenta por parte do governo do atual prefeito de São Luís ocorrida há algumas semanas, o político Roberto Câmara, do mesmo partido de Edivaldo Júnior(PTC), descerrou ontem(25), em entrevista à Agência de Notícias Baluarte os limites da polêmica que vem incomodando os ludovicenses desde quando o prefeito ''cristão'' assumiu o cargo maior do Executivo de São Luís.
 
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Roberto Câmara, político da cidade vizinha São José de Ribamar, está processando a prefeitura de São Luis por arbitrariedade cometida à sua residência
Os ludovicenses reclamam do crescimento desordenado da cidade e da ausência de controle e políticas públicas voltadas para organização espacial e geográfica da capital maranhense. '' São Luís vive em total informalidade territorial e na clandestinidade de terrenos e povoamentos, é uma cidade sem gestão, sem responsabilidade com seu território, uma cidade que aí está jogada ao léu por conta de um prefeito que a quer assim'', deflagrou Câmara.

Roberto Câmara, que teve a residência invadida por funcionários da secretaria de Infraestrutura da prefeitura municipal e o muro derrubado por equipes da Blitz Urbana do governo Holandinha, é um dos moradores do bairro  Lagoa da Jansen. Área onde as impetrações de irregularidade no povoamento de São Luis se fazem ouvir em alto e bom som.
 

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior, o Holandinha, não conhece a cidade que governa  
'' Quando eles derrubaram meu muro alegaram que estávamos invadindo uma área pública, mas a área é privada e não pública, e se eles(prefeitura de São Luís) estivessem corretos na ação teriam que derrubar todos os outros muros, até porque muitos muros estão na mesma localização que o nosso e não foram derrubados, eles teriam que agir, portanto dentro de uma política de habitação que visasse ordenar toda região e não de forma isolada como aconteceu à minha residência'', constatou o político.

Procurado por nossa equipe, o vereador de São Luis, Fábio Câmara(PMDB), um dos poucos parlamentares a pensar a cidade sob o olhar dos habitantes, comentou as declarações de Roberto, e pontuou as razões pelas quais a prefeitura de São Luís não detém as condições necessárias para empreender um programa de controle e ordenamento territorial na capital do estado.
 

Vereador Fábio Câmara atribui irresponsabilidade com o território à incompetência do gestor
'' Além da incompetência e do despreparo do governo(Holandinha) há também um esforço em manter as práticas viciosas de cobranças irregulares de multas, exigências exacerbadas aos ludovicenses e tantos outros desmandos, não há uma política habitacional, não há nenhuma ação ou procedimento que se volte para a organização espacial de São Luís, com excessão é claro das ações truculentas e isoladas como esta ocorrida na residência do senhor Roberto Câmara que repercutiu em todo Maranhão'', disse o  vereador.



 

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