domingo, 28 de julho de 2013


Sarney é internado em hospital maranhense com processo infeccioso

 

Segundo hospital, quadro é estável mas senador está em observação.
Sarney participava do casamento de neta quando se sentiu mal e teve febre.


Do G1 em Brasília

 
O senador José Sarney (PMDB-AP), de 83 anos, foi internado na madrugada deste domingo (28) em um hospital particular de São Luís, no Maranhão, com “processo infeccioso agudo”, segundo boletim médico divulgado pelo UDI Hospital. O parlamentar deu entrada no local à 0h30, com "quadro de febre e calafrios".

O boletim médico, que indica “quadro estável”, informa que exames iniciais laboratoriais, clínico e de imagem não apontam “alterações significativas” na saúde do parlamentar. A previsão é que ele permaneça internado até esta segunda-feira (29), em observação.

Sarney não pretende conversar com São Pedro tão cedo e oposição maranhense já não sabe o que fazer
De acordo com a assessoria de imprensa de Sarney, ele foi levado para o hospital após sentir-se mal durante o casamento de uma neta, em São Luís. A assessoria informou que o próprio senador optou por ficar no hospital “por precaução”. Sarney fez exame de sangue e um raio-X.
Em maio deste ano, Sarney foi levado para o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal após sentir dores no peito. Ele foi liberado pela equipe médica logo depois de passar por exames.

No ano passado, ele ficou internado em São Paulo após ter corrido risco de um infarto. Na ocasião, fez exames que detectaram o entupimento de uma artéria e foi submetido a um cateterismo seguido de uma angioplastia.

Sarney, que foi presidente do Senado e presidente da República, completou 83 anos em abril deste ano.

Veja o boletim médico do UDI Hospital:

O Senador José Sarney foi admitido neste hospital hoje [domingo] à 0h30 com quadro de febre e calafrios, compatível com processo infeccioso agudo ainda sob investigação clínica.

Os exames clínico, laboratoriais e de imagem iniciais não evidenciaram alterações significativas.
 
Nora de Renan Calheiros é nomeada ao Senado com salário de R$ 17 mil
 
 
ISTO É  
 
 
O contracheque da veterinária Paula Meschesi mostra que no mês de junho seus rendimentos brutos chegaram a R$ 26,7 mil, somados o salário, a antecipação da gratificação natalina e o auxílio pré-escolar.

Especialista em ciências biológicas, ela trabalha na secretaria de Educação à Distância do Senado como coordenadora de dois cursos online intitulados “Fundamentos da Administração Pública” e “Excelência no Atendimento”, que ensina alcançar a “eficácia no atendimento por telefone”. O emprego de Paula é o cargo dos sonhos para muitos concurseiros que lotam as aulas de preparatórios para conseguir uma vaga no serviço público. Mas, ao contrário desses aspirantes ao funcionalismo, a veterinária conseguiu o salário base de R$ 17,1 mil sem passar por nenhum processo seletivo.
 
Paula recebe 17,1 mil para ensinar ''eficácia no atendimento por telefone''
Paula Meschesi foi nomeada no dia 21 de julho de 2006 por um daqueles famigerados atos secretos do ex-diretor do Senado, Agaciel Maia. Na época, grávida e casada com Rodolfo Calheiros, filho do atual presidente do Senado, Renan Calheiros, que naquele ano também presidia a Casa. Tudo leva a crer que a nomeação da nora de Renan foi feita às pressas, porque àquela altura a gravidez estava num estágio bastante avançado. Uma semana depois de efetivada no cargo, a veterinária pediu uma licença de 120 dias para dar à luz o neto de Renan, Renzo Calheiros.

Podem acusar Renan de tudo, menos de não ter sido generoso com a família da mãe de seu neto. Em fevereiro de 2011, menos de cinco anos depois de garantir emprego no Senado à sua nora, Renan nomeou a mãe dela, a bela Mônica Meschesi, para dar expediente em seu gabinete.

Na ocasião, Renan não era mais presidente do Senado, e sim líder do PMDB na Casa. No ano passado, de volta ao comando do Congresso, Renan fez mais. Articulou um emprego para a tia do seu neto Renzo. Irmã de Paula, Eduarda Meschesi entrou para o Senado pela porta da terceira-secretaria da Casa. Em fevereiro desse ano, foi transferida para a quarta-secretaria. A jovem funcionária tem regime especial de frequência e não é obrigada a registrar presença nos pontos digitais espalhados pelas dependências do Senado.

Atualmente, a mãe do neto de Renan encontra-se rompida com o filho do presidente do Senado, mas engana-se quem pensa que a família Meschesi esteja desamparada. Pelo contrário. Tanto a nora de Renan quanto sua mãe e irmã permanecem nos respectivos cargos. O salário de Mônica no mês passado foi de R$ 2 mil. Já o salário de Eduarda foi de R$ 1,6 mil e mais R$ 700 em auxílios. Em junho, os rendimentos das três integrantes da família Meschesi, somados, ultrapassaram a casa dos R$ 30 mil.
 
Procurado pela revista ISTOÉ, Renan, por meio de sua assessoria, se responsabilizou apenas pela nomeação da avó de seu neto. Já Paula Meschesi, alegou Renan, não foi nomeada por ele, mas pelo ex-senador Adelmir Santana. Ou seja, no mínimo, essa situação se enquadraria num caso clássico de nepotismo cruzado.

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