segunda-feira, 19 de agosto de 2013

 
Moradores do Piçarreira reclamam de falta de Infraestrutura


Bairro está sendo devassado por crateras e buracos que a cada dia se multiplicam.


Por Fernando Atallaia
Direto da Redação
 

A Secretaria Municipal de Obras, Habitação e Serviços da prefeitura  de São José de Ribamar parece não conhecer a realidade do bairro Piçarreira. Nem tampouco o clamor dos moradores da localidade, que carentes de políticas públicas na área da Infraestrutura já não sabem o que fazer para chamar atenção do Executivo para sua triste e cruel realidade.

Nas últimas semanas, a Agência de Notícias Baluarte recebeu mais de 80 reclamações( via e-mail e telefone) dando conta de que o bairro está sendo devassado por buracos e crateras que a cada dia se multiplicam, causando transtornos, os mais diversos aos ribamarenses que lá residem. A vendedora Maria Cristina falou à nossa redação. '' Estamos sem as míninas condições de habitar e morar aqui na Piçarreira, é muito buraco para todo lado e em todo canto, precisamos de uma visita do prefeito para vê essa situação, o povo já não aguenta mais'', desabafou Cristina.

Foto: ## Piçarreira, pedaço de chão Ribamarense que respira o abandono. 
     Piçarreira, pedaço de chão Ribamarense que só é lembrado pelos governantes em época de eleição, por aqui neste período chegam tantas promessas que as sombras se esparramam pelo chão.
     Oh! Piçarreira, até quando os governantes desta cidade fecharam os seus ouvidos para não ouvir o gemido da tua dor e os seus olhos para não enxergarem a gravidade dos teus problemas...
Ruas do bairro Piçarreira em São José de Ribamar: caos e descaso que vem se multiplicando( fotografia: Ubiratan Cunha).  

Outro morador que há 12 anos reside no Piçarreira, o representante comercial Nonato Luis conta que já teve prejuízos ao realizar o percurso diário pelas ruas da localidade.'' Muitos buracos e nenhuma solução por parte da prefeitura, o prefeito Gil Cutrim precisa cumprir o que ele prometeu à época da campanha(para prefeito)aqui na Piçarreira, estamos esperando, até porque quem tem carro está tendo prejuízos na hora de fazer o percurso nas ruas cheias de buracos'', explica o morador.

O jovem prefeito Gil Cutrim tem o desafio de comandar pela segunda vez a terceira maior cidade maranhense (KARLOS GEROMY/OIMP/DAPRESS)
O prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim: promessas ainda não cumpridas no Piçarreira.  
A equipe de reportagem da Agência Baluarte tentou contatar o secretário de Obras da prefeitura de São José de Ribamar, André Franklin, para obter esclarecimentos sobre a atuação de sua Pasta no Piçarreira, mas até o fechamento dessa matéria nenhuma ligação a ele feita havia sido atendida. Em seguida, tentamos contatar o prefeito Gil Cutrim para saber quais promessas de campanha foram feitas aos moradores da localidade e que ainda não foram cumpridas, mas os telefones sinalizam fora de área ou desligados. Sabe-se porém que os buracos e crateras no bairro Piçarreira continuam a multiplicar-se.

 

 

 

Australiana volta à vida depois de passar 42 minutos clinicamente morta

 

Mulher de 41 anos teve parada cardíaca e foi declarada clinicamente morta.
Médicos usaram um dispositivo para manter fluxo de sangue até o cérebro.


Da AFP
 

Uma australiana retornou à vida depois de passar 42 minutos clinicamente morta, informaram os médicos que trabalharam no caso.

Vanessa Tanasio, 41 anos, que tem dois filhos, foi levada para o Centro Médico Monash de Melbourne na semana passada, depois de sofrer um ataque cardíaco e com uma das artérias completamente bloqueadas.

 Vanessa Tanasio com seu filho Max e filha Ella, e sargento Mark Robertson da Polícia de Victoria. Ela foi trazida de volta à vida depois de ficar clinicamente morta por 42 minutos.  (Foto: AFP Photo/Philip Blackman)
Vanessa Tanasio com seu filho Max e filha Ella, e sargento o Mark Robertson, da Polícia de Victoria. Ela foi trazida de volta à vida depois de ficar clinicamente morta por 42 minutos. (Foto: AFP Photo/Philip Blackman)
Tanasio sofreu uma parada cardíaca e foi declarada clinicamente morta pouco depois. A expressão clinicamente morto é um termo médico que se aplica a uma pessoa que deixou de respirar e na qual o sangue parou de circular.

Mas os médicos não desistiram e usaram um dispositivo de compressão chamado Lucas 2, o único deste tipo que existe na Austrália, para manter o fluxo de sangue até o cérebro, enquanto o cardiologista Wally Ahmar abriu a artéria para desbloqueá-la.

Uma vez desbloqueada, o coração de Tanasio voltou a bater em ritmo normal. 'Utilizei múltiplas descargas, muitos medicamentos para ressuscitá-la', disse Ahmar. 'Certamente isto é um milagre. Não esperava que ela estivesse tão bem'.

Tanasio afirmou que não tinha antecedentes de doenças cardíacas e declarou estar muito agradecida. 'Recordo de estar no meu sofá, depois no chão, depois chegando ao hospital e depois dois dias desapareceram', contou Vanessa Tanasio.

'Estive morta por quase uma hora e apenas uma semana depois me sinto bem. É surreal', completou.

O dispositivo Lucas comprime o peito, de maneira similar ao que acontece durante a manobra de reanimação cardiopulmonar (CPR), e permite aos médicos trabalhar sem parar para implantar um stent (dispositivo cilíndrico) em uma artéria bloqueada.

Esta foi a primeira vez que o dispositivo foi utilizado com êxito em um paciente, segundo o hospital.

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