sábado, 24 de agosto de 2013
Poesia sempre!
Leia o poema inédito 'Bruna Ferraz Não Joga Futebol' de autoria do poeta e escritor maranhense Fernando Atallaia

Bruna Ferraz Não Joga Futebol


Bruna Ferraz não joga futebol. Esquadrinha pensamentos.

Não conhece gol. Mas é mestra na ciência de tirar de olhos, (en)traves. 
Bruna Ferraz gosta mesmo é de panos semi-abertos em varandas de retinas solapadas.
Mas é mestra na ciência de tirar de... 
Ainda assim dança a perpetuar imagens nos desertos do desejo.


Conheci Bruna mendigando uma palavra impublicável. Uma aurora Sem promessas.

Ali no beco do noticiário em ancas defloradas De jornais 25 centavos.
Depois(...) no após, vi que um crepúsculo Aguardava sua chegada nas tardes de onde Brotam os homens tristes de comércio.
Bruna Ferraz faz a alegria dos notívagos órfãos de paixões- dos Jogadores de baralho
Ainda assim dança a perpetuar imagens nos desertos do desejo.

Mas no agora prefere o dia. A exaustão das Horas até a madrugada clamar por sua voz.


Bruna, este poema de carne desmoronando em toda reles humanidade.

Essa lua na fachada beijando a ausência de um lençol que não se abre.

De um lençol que não se abre, Bruna.


Fernando Atallaia, São Luís, Agosto de 2013

 

Cariocas e mineiros unidos para denunciar ilegalidades no Porto de Eike


Portuário do Açu prejudica moradores do dois estados. Cabral e Eike são investigados pelo MPF

 

Jornal do Brasil
Cláudia Freitas


O que as famílias de Barra do Açu, que fica na região Norte Fluminense de São João da Barra, têm em comum com as famílias de Conceição do Mato Dentro, localizada a 167 quilômetros de Belo Horizonte, em Minas Gerais? A pergunta será o principal assunto do Encontro das Comunidades em Resistência ao Projeto Minas-Rio, que começou nesta sexta (23/08) e vai até domingo (25), em Barra do Açu. 

Organizado pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e o Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais da Universidade Federal de Minas Gerais (Gesta/UFMG), o evento vai discutir os impactos socioambientais provocados pelas obras de instalação do Complexo Portuário do Açu, pelas empresas do Grupo EBX, de Eike Batista, com apoio dos governos estaduais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo é a troca de experiências entre os moradores dos dois estados, prejudicados com o megainvestimento. Durante essa semana, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu a queixa crime apresentada por agricultores do Açu, contra o empresário Eike Batista, o governado do Rio, Sérgio Cabral e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
Obras no Portuário do Açu, em São João da Barra, geram polêmica e processos
Obras no Portuário do Açu, em São João da Barra, geram polêmica e processos

O empreendimento Portuário do Açu compreende o projeto “Minas Rio”, englobando um mineroduto de 525 km de extensão, construído pela empresa Anglo American, com sede no Reino Unido e capital aberto em Londres e Johannesburgo. O mineroduto corta 18 municípios no seu trajeto que vai da cidade mineira de Conceição do Mato Dentro, onde inicia o túnel, até o distrito fluminense de Barra do Açu, no ponto de construção do porto idealizado por Eike Batista. Próxima ao Quadrilátero Ferrífero, Conceição do Mato Dentro tem uma biodiversidade muito rica, mas que está sendo devastada pelas obras do portuário. “Cachoeiras, a vegetação, campos, florestas, formações rochosas, toda a riqueza natural da região está em vias de destruição pela mineração”, denuncia Carlos Bittencourt, pesquisador da Ibase.  

O Ministério Público Federal questiona desde 2010 a desintegração do licenciamento das obras do Portuário do Açu. A mina é licenciada pelas Superintendências Regionais Ambientais de Minas Gerais (Supram), o mineroduto pelo Instituto Brasileiro Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA) e o porto, pelo Instituto de Meio Ambiente do Rio (Inea). “A estrutura é bem representada pelo dito popular ‘dividir para reinar’. É isso que está acontecendo em Minas e no Rio, são problemas similares, que violam os direitos humanos e ambientais”, diz Bittencourt. Ele acredita que um estudo eficiente para demonstrar a extensão do impacto ambiental causado pelas obras do complexo deve unir todos os contratos de licenciamentos, apoiado por um novo laudo técnico das condições atuais de cada área afetada.


Mineração da Anglo em Minas Gerais deságua no Porto do Açu, no Rio
Mineração da Anglo em Minas Gerais deságua no Porto do Açu, no Rio

Segundo Carlos Bittencourt, um dos problemas mais graves da mineração promovida pela Anglo em Conceição do Mato Dentro diz respeito ao acesso às fontes de água potável, comprometendo o ecossistema semiárido da região. “Os moradores estão sofrendo com a falta de água, resultante da erosão provocada pela mina da Anglo, que contaminou o rio Passa Sete, tornando a sua água imprópria para consumo e até para o laser”, explica o pesquisador. No caminho do mineroduto, ficam as marcas do abandono e da degradação do meio ambiente, transformando a rotina das populações que antes sobreviviam da pesca, agricultura e sobreviviam dos recursos naturais.

A Anglo American entrou no empreendimento em 2008, atuando através da Anglo Ferrous Brazil, empresa criada por ela visando as negociações de minério de ferro no país e rapidamente adquiriu de Eike Batista a mina de Conceição de Mato Dentro. Seu primeiro investimento foi o mineroduto que deságua no Rio de Janeiro, na região do Açu. Em solo carioca, as reclamações e denuncias tomam maiores proporções e se voltam contra a LLX e a Codin, órgão do governo estadual. As desapropriações compulsórias de pequenos agricultores do Açu geraram processos contra Eike Batista, o governado do Estado, Sérgio Cabral e sobrou até para o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, pelo fato de ter liberado verbas destinadas às desocupações e implantação do porto, estaleiro e plataforma industrial. A ação foi proposta ao STJ pelo advogado Antônio Maurício Costa, que representa famílias desapropriadas, apresentando notícia crime sobre as ilegalidades cometidas. O recurso foi acolhido esta semana e as investigações agora serão conduzidas pelo Ministério Público Federal.

O empresário Eike Batista dando um sarrinho em sua parceira de esquemas Dilma Rouseff, e sendo observado por Cabral: desmoronando no mundo dos negócios, ele é capaz de tudo por dinheiro.

No mesmo período em que Costa entrou com as ações no STJ, novas denúncias surgiram contra as operações da LLX no Portuário do Açu. Dessa vez quem fez o alerta foi o geógrafo Marcos Pedlowski, doutor em Environmental Design And Planning - Virginia Polytechnic Institute and State University, dimensionando o impacto ambiental na região, interferindo na qualidade da água e prejudicando o solo fértil, contaminados pelo aumento expressivo de salinidade. Segundo o especialista, os danos podem ser irreversíveis para a natureza e, consequentemente, para a economia do lugar, que tem sua base na agricultura e pecuária.

Para Pedlowski, a devastação ambiental no Porto do Açu pode representar uma das maiores tragédias dessa natureza no estado. A contaminação aconteceu durante as perfurações e extração do sal para a construção do complexo, por uma falha técnica em um dos tanques de transferência que provocou o derrame de água salgada para os córregos, rios e propriedades de pequenos agricultores. A geografia íngreme da área contribuiu para o derrame da água salgada em direção às fontes doces.

O vice-presidente da Associação dos Pequenos Agricultores de São João da Barra (Asprim), Rodrigo Santos e a moradora Noêmia Magalhães, de 66 anos, vão liderar os debates no Encontro das Comunidades em Resistência ao Projeto Minas-Rio. Noêmia é uma das proprietárias que resiste às intimações da LLX e Codin. Apesar de ter recebido a citação de desapropriação da sua propriedade, ela diz que não vai sair das suas terras com tanta facilidade e já entrou com recurso contra o governo estadual. “O que está acontecendo aqui no Açu é uma atrocidade que o mundo precisa saber. Um crime contra a população e a natureza. Estamos aflitos, não conseguimos deitar a noite e dormir em paz, por isso estamos adoecendo. Ainda vai morrer mais gente por causa das irregularidades que a Codin e a empresa do Eike Batista estão cometendo. Eu não vou sair da minha casa, não vou”, disse. Ela pretende dizer às pessoas que passam pelo mesmo drama em Minas Gerais para não entregarem as suas casas e procurarem as delegacias para fazer registros de ocorrência dos casos de violação.

O evento teve a sua abertura às 17h desta sexta (23), com a chegada dos grupos mineiros e formação de mesas de debates. Participam o professor e engenheiro do Instituto Federal Fluminense, Roberto Moraes, que desenvolveu estudos de campo na região do Açu, com foco no meio ambiente e social, além de membros da Defensoria Publica dos estados de Minas e de Campos dos Goytacazes, no Rio. Os resultados do encontro serão divulgados na próxima semana e apresentados na audiência pública que deve acontecer em setembro, na Alerj, solicitada pela Comissão de Direitos Humanos da casa.
 
Como vive hoje a menina do filme O Exorcista
 
 
Do NotíciasSempre
 
 
Entra ano e sai ano e quando se fala em de terror é difícil substituir no imaginário das pessoas a cena do Exorcista. O , da década de 70, é estrelado por garotinha que recebia o Diabo.
 
Era Linda Blair, pré-adolescente escolhida entre 600 candidatas para fazer o papel. Por causa do que fez, a atriz levou para toda vida a da .
 
Na época a jovem atriz recebeu o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante e foi ainda indicada ao Oscar.
 
Mas, o que seria carreira de sucesso no meio artístico acabou desandando. Após o filme ser lançado nos cinemas, Linda recebeu ameaças de morte. A Warner Brothers teve até de contratar policiais para proteger sua família dia e noite, durante seis meses. “As pessoas não conseguiam me separar do monstro do filme. Perdi a conta de quantas vezes me pediam para girar minha cabeça”, relembra.
 
exorcista2
Em três tempos: na infância( antes de protagonizar o filme); incorporando a personagem durante as filmagens e nos dias atuais: ela continua Linda
Mesmo com a personagem antiga como sombra da atriz, Linda até conseguiu destaque como a adolescente alcoólatra no filme “Sarah T. – Portrait of a Teenage Alcoholic”, de 1975.
Porém, ao optar por participar de “O Exorcista II: O Herege”, sua carreira ficou definitivamente marcada pelo papel.
 
Na década de 1980, foi convocada para alguns de terror de má qualidade e acabou sendo indicada a pior atriz no prêmio Framboesa de Ouro por bombas como “Noite Infernal” (“Hell Night”, de 1981), “Correntes do Inferno” (Chained Heat”, de 1983) e “Patrulha noturna” (“Night Patrol”, de 1984). Toda essa sina sinistra seria a maldição do Exorcista?
 
O que é possível afirmar é que a decadência profissional veio junto com um drama . Antes mesmo de completar a maioridade, a atriz bebia muito e usava cocaína, chegando até a parar na prisão.

Os anos 90 vieram como um bálsamo e Linda conseguiu se recuperar. Abandonou o vício e passou a se dedicar à causa dos animais. Fundou uma entidade que cuida do recolhimento e adoção de animais abandonados.
 
Mas o passado jamais foi esquecido: “Eu queria ser uma princesa.Queria estar nos filmes da , queria estar em ‘Lassie’ e ‘Flipper’. Não queria ser um monstro”, lamentou em entrevista concedida a um jornal americano em 1973.

 

A resposta à crise


População do município e setores internos da gestão Josemar veem o bloco 'Câmara Livre' composto por 8 vereadores locais como resposta e solução à crise em Paço.


Por Fernando Atallaia
Editor da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail.com


Cada dia que passa novos dados são acrescentados à exaustiva e quase irreversível realidade que vem achincalhando o município de Paço do Lumiar, gradativamente. Um mosaico extenso de desgastes parece já se instalar na cidade, mas como se não bastassem os muitos imbróglios, novas configurações acabam sempre surgindo no cenário do município abandonado.

A crise no Legislativo municipal; o envio de mensagens anônimas(por um vereador da base aliada do prefeito) de cunho ameaçador aos demais vereadores; o litígio pelo poder na administração Josemar; as exonerações repentinas e injustificáveis e a disputa eleitoral do pleito de 2014 são só alguns dos sintomas que enfermizam o município de Paço do Lumiar há 8 meses. 8, a propósito, é o número de edis que compõe o chamado bloco 'Câmara Livre', designação utilizada para a resposta à crise que vem se consolidando em Paço.

Integram o Bloco os vereadores Marcelo Portela; Vanusa; Orlete Mafra; Miau; Jorge Maru; Marinho; Sílvia Inácio e André Costa. Segundo fontes ligadas ao Executivo da cidade, a união dos vereadores em torno de um projeto voltado para a liberdade de expressão e independência política na Câmara vem incomodando a gestão Josemar Sobreiro, que tenta agora a todo custo cooptar os integrantes do Bloco rumo ao bojo das articulações internas do Governo.

Foto: Regulamentação do Pagamento das Taxas de Foro é tema de projeto de Lei do Vereador Marcelo Portela de Paço do Lumiar


O vereador de Paço do Lumiar, Marcelo Portela, encaminhou à Câmara de Vereadores deste município, o Projeto de Lei Nº 053/2013, que                                                             Dispõe sobre a Regulamentação do Pagamento das Taxas de Foros por Enfiteutas, Resgate, Transferência e Incorporação ao Patrimônio Público de Terrenos Foreiros ao Patrimônio Municipal, assim como a sua Destinação Pública.

Na última sessão o vereador fez a defesa do projeto e falou da importância da aprovação mesmo para a regularização fundiária no município, que historicamente tem sofrido com as questões de desapropriação em várias comunidades já estabelecidas. 

De acordo com o vereador autor do projeto de lei, a principal motivação da proposta é que a partir da publicação da lei, a Câmara Municipal de Paço do Lumiar passe a ter competência legislativa de autorizar o Resgate, a Transferência e a Incorporação ao Patrimônio Público de Terrenos Foreiros ao Patrimônio Municipal.

“É do conhecimento de todos, que durante o tempo que os desmandos aconteceram em Paço do Lumiar, terrenos foram dados a indivíduos que não deram destinação social a estas áreas e sim deixaram lá paradas para que valorizassem e assim pudessem ser vendidas de acordo com a especulação imobiliária”, frisou Marcelo. 

Segundo Marcelo estes foreiros inclusive não cumprem com suas obrigações cartorárias, pagando as taxas devidas e ficam anos sem pagar pelo uso da terra. “Estes recursos poderiam estar sendo perfeitamente aplicados para a melhoria de vida dos nossos munícipes, mas não é essa a realidade, pois estes indivíduos passam anos sem pagar nada e vendem a preços absurdos essas terras e o município e a sua população paga a conta desse prejuízo”, afirma. 

De acordo com o texto do projeto de Lei, o prefeito de Paço do Lumiar, a partir da publicação da lei, terá um prazo de 60 dias para apresentar a Câmara Municipal a relação de todos os Terrenos Foreiros pertencentes ao Patrimônio Municipal, com a respectiva situação de cada um, o Padrão da Taxa de Foros, que está sendo cobrado, anualmente, se A, B, C ou D; a localização e área total, em metros quadrados, de cada Terreno Foreiro, bem como a existência ou não de loteamentos, ocupações ou outros usos, e quais são esses Terrenos Foreiros, caso existam.

“Nossa intenção é também de alguma forma salvaguardar aquelas pessoas que estão sofrendo ameaça do despejo forçado, como é o caso do Tendal, onde na última semana estava sobre a ameaça de serem colocados para fora de uma terra que está lá a anos sem destinação social alguma dada pelos responsáveis pela terra e agora simplesmente aquelas pessoas que estava cuidando da terra iam ser despejadas, porque a terra valorizou e ia ser vendida ao bel prazer dos foreiros, sem fiscalização”, disse Marcelo.

 O projeto de Lei seguiu para apreciação pelas comissões responsáveis na Câmara de Paço do Lumiar e deve ser colocada para votação pelos vereadores até a próxima sexta-feira, 21.

Vereador Marcelo Portela, do PHS: concepção de bloco independente para assegurar representatividade dos luminenses na Câmara.  


Enfraquecido no Legislativo, o Executivo capitaneado pelo escorregadio 'professor' Josemar não esperava um posicionamento que não fosse o pensado no seio de sua gestão. Mas com a governabilidade ameaçada e com a popularidade em baixa, os vereadores do 'Câmara Livre' responderam à altura do receio dos luminenses em vê o município entrar em estado de sítio a qualquer momento. Foi com esse interesse( o de remediar o caos patrocinado pela atual gestão) que o ''Câmara Livre'' foi formado. Deu certo. Nem oposição, nem Governo. Um grupo comprometido com as aspirações da população local. Nesse espírito e em conformidade com o andamento dos trabalhos no Legislativo a atuação do Bloco vem ganhando o reconhecimento dos munícipes. '' A gente já se sentia sem saída, mas agora temos uma voz, dá pra ficar mais confiante'', reconhece a dona de casa Leia Carneiro, residente no bairro Maiobão.

Esta semana, a equipe da Agência de Notícias Baluarte conversou com um dos autores da ideia de criação do Bloco, o vereador do PHS, Marcelo Portela, que definiu a atuação do ''Câmara Livre'' no Legislativo como sendo 'um núcleo de atuação voltado às reinvindicações das comunidades de Paço do Lumiar, sem as já conhecidas afetações político-partidárias e dentro da legitimidade'.

''Formamos o Bloco(''Câmara Livre'') para dá uma resposta aos imbróglios que estão se arrolando à realidade sociopolítica de Paço, as comunidades do município estavam e ainda estão de certa forma atordoadas com a crise que vem se arrastando por Paço, mas o comprometimento do ''Câmara Livre'' é tão somente com a população, não cultivamos ranços ideológicos, nem tampouco envolvimento político-partidário, a formação do Bloco é legítima e constitucional, então o trabalho agora é exercer nossos direitos enquanto legisladores em prol do povo de Paço'', explicou Marcelo à nossa Redação.
 

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