sábado, 28 de setembro de 2013

Moradores acreditam que se trata de um "chupacabra" ou extraterrestre


Do techmestre

Uma estranha criatura supostamente encontrada em San Antonio de los Altos, na Venezuela, tem dado o que falar no país. Os moradores locais tem se mostrado com medo após encontrarem a espécie.


Criatura estranha é encontrada na Venezuela
O bonito é esse aí que você está vendo

A criatura foi encontrada por Ramón Morales, no último dia 8 de setembro. Ele postou a foto do bicho no Facebook, fazendo com que ela se tornasse viral na rede social.

Muitas pessoas acreditam que se trata do “chupacabra”, criatura que atacaria outros animais em áreas rurais do continente americano. Ainda assim, existem outras pessoas que dizem que a espécie é um extraterrestre.


Uma cidade à mercê de um prefeito


Paço do Lumiar no Maranhão é o único município do estado que não consegue acertar na escolha de seus gestores. O atual prefeito Josemar Sobreiro é um exemplo dessa derrota.



Por Fernando Atallaia
Editor da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail.com



Os conhecidos slogans que destacam o desenvolvimento de um município rumo ao ''futuro'' ou ao progresso em Paço do Lumiar não encontram guarida.


É que a cidade, abandonada há décadas, continua a ter a má sorte de não saber escolher seus representantes. O atual prefeito, Josemar Sobreiro(PR) é o mais atual exemplo.

A aparição do município na mídia nacional recentemente sustentou a tese de que os rumores de uma péssima administração em Paço já se anunciavam há meses, desde que o prefeito assumiu o mandato. O fato é que a eleição de Josemar, costurada por acordos escusos, já sinalizava para uma gestão prostituída e no minímo questionável e desastrosa.

Professor Josemar Sobreiro.
Prefeito Josemar Sobreiro de Paço do Lumiar: incapacidade para administrar o município e despreparo visível
Acusado por seus próprios eleitores, lideranças e populares de promover alianças que estão levando a cidade ao caos, Sobreiro tem sido manchete dos principais meios de comunicação da mídia alternativa do Maranhão. A reportagem no informativo Jornal Nacional da TV Globo só  foi o estopim. 
''À época não havia alternativa e o único que tinha condições de se eleger para tirar a Bia(prefeita recordista em corrupção que antecedeu Josemar) era ele, então Josemar serviu pra ela sair, mas a gente já sabia que ele não era preparado para a função de prefeito'', lembra professor Rodrigues, um dos milhares de luminenses que hoje continuam a sofrer o abandono patrocinado pelas gestões públicas em Paço. A de Josemar, entre elas.

O vice de Josemar, Marconi Lopes: prefeitura de Paço do Lumiar ao seu bel-prazer
Mas se a alternância de poder hoje causa arrependimento nos habitantes do município, maior desconforto é a administração em si, onde Josemar Sobreiro serve de pano de fundo às ações ardilosas de seu vice Marconi Lopes, pego nas últimas semanas em acusações factuais de tráfico de influência. Em Paço do Lumiar, segundo afirmam os próprios funcionários da prefeitura local, quem manda, determina e toma as decisões é Marconi.

'' Josemar não manda em nada, só serve para assinar os papéis, quem manda mesmo é Marconi Lopes, que com mão de ferro, dirige a prefeitura e o governo'', explica uma funcionária que preferiu não ser identificada por medo de represálias.
Josemar recebendo ordens de Marconi Lopes: prática comum na gestão do prefeito

Nos bastidores do cenário político de Paço do Lumiar é comum vê reunidos governistas e oposicionistas discutindo a administração do prefeito. O diferencial é que ambos os lados parecem enxergar a mesma coisa: a incapacidade de Josemar Sobreiro e seu despreparo para gestão pública. Nessa conjuntura, aparecem alternativas ao esfacelado contexto.

Marcelo Portela, um vereador que é considerado pelos luminenses uma resposta à confusa e inoperante gestão de Josemar Sobreiro em Paço do Lumiar é ovacionado por setores sociais da população como sendo uma saída ao caos implantado pelo prefeito na esfera administrativa.

Marcelo criou ao lado de sete vereadores da cidade um bloco parlamentar independente no Legislativo, mas suas ações no combate aos imbróglios ofertados pelo prefeito do PR tem ido muito além do reconhecimento dos municípes. Muitos, inclusive já até o ovacionam a prefeito.

Vereador Marcelo Portela: população o vê como alternativa para o município

''O Marcelo Portela poderia ser o prefeito aqui de Paço do Lumiar, aí sim a coisa mudaria, Josemar é uma decepção total'', aponta o estudante universitário Luís Lima, morador do bairro Maiobão, um dos mais populosos do município.


Enquanto Paço do Lumiar segue engessado por uma gestão sem planejamento, organograma de ações indefinido e passiva de corrupção e malversação do dinheiro público, o descontentamento por parte dos luminenses se acirra.
A exposição da gestão Josemar em maiores proporções midiáticas não se configura um problema, uma vez que retrata o óbvio. Problema real é a insatisfação da população do município, que não suportando mais o seu prefeito no cargo, já busca novo representante que a salve do descaso e do abandono. A história, portanto, se repete por mais uma vez.
 

Presidentes dos EUA e Irã conversam diretamente pela 1ª vez em 34 anos

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Os presidentes Barack Obama e Hasan Rowhani conversaram por telefone na tarde de hoje, selando aquele que foi o mais alto contato oficial mantido entre os Estados Unidos e o Irã em 34 anos.

"Só o fato de essa ter sido a primeira comunicação entre um presidente americano e um iraniano desde 1979 já mostra a profunda desconfiança que há entre os nossos países, mas também indica a expectativa de seguir adiante", disse Obama.

O telefonema histórico marca o resultado de várias semanas de aproximação, que contaram com uma troca de cartas entre os dois líderes e com o encontro de seus respectivos chanceleres -- o primeiro em seis anos.

O presidente dos EUA Barack Obama conversa por telefone com o presidente iraniano Hasan Rowhani, na Casa Branca, em 27 de setembro
Barack Obama conversa por telefone com o presidente iraniano Hasan Rowhani, na Casa Branca, em 27 de setembro

Na terça-feira, Obama chegou a cogitar encontrar-se pessoalmente, de modo informal, com Rowhani em Nova York, onde os dois estavam por ocasião da 68a Assembleia-Geral da ONU. Porém, os iranianos decidiram que isso seria "muito complicado".

Conforme Obama, na conversa, os dois trataram dos "presentes esforços para chegar a um acordo a respeito do programa nuclear iraniano".

"Eu acredito que existe base para uma resolução", disse Obama. "O teste estará em ações significativas, transparentes e verificáveis, que também aliviarão as abrangentes sanções internacionais hoje vigentes."

O Irã diz produzir energia nuclear com fins pacíficos, enquanto o Ocidente acusa o país de mascarar a busca por uma bomba. Tanto os EUA quanto Israel não descartam, inclusive agora, detonar uma ação militar para impedir que isso aconteça. Israel conta o Irã como um arqui-inimigo.


Hassan-Rowhani-Iran
 Rowhani: ligações amistosas ou perigosas?

Obama citou o Estado judaico ao afirmar que, durante as negociações com Teerã, "manterá contato próximo com amigos e aliados na região".
"GRANDE NAÇÃO"

Mais cedo, Rowhani havia concedido uma entrevista na qual disse que os EUA são, ao lado do Irã, "uma grande nação".
"Quero que essa viagem seja um primeiro passo, um começo para melhores e mais construtivas relações com os países do mundo bem como um primeiro passo para um melhor relacionamento entre os dois grandes países do Irã e dos Estados Unidos da América", afirmou.

Rowhani concedeu a entrevista a jornalistas em um hotel próximo à sede da ONU.
Na entrevista, Rowhani também afirmou que possui "completa autoridade" sobre as negociações relacionadas ao programa nuclear do país, que quer ver encerradas o quanto antes. Ele disse que, para tanto, conta com o mandato da população, que escolheu a moderação em vez do extremismo.

O iraniano afirmou também que o sucesso da visita superou suas expectativas, "especialmente com os países europeus".
Rowhani afirmou que, desta vez, tanto europeus quanto Obama "parecem soar diferente, em comparação com o passado". "E eu vejo isso como um passo positivo rumo à solução das diferenças entre o Irã e o Ocidente."

Conforme o iraniano, Obama "expressou esperança" de que o entendimento cresça "e de que possamos, como um primeiro passo, interromper a escalada de tensão, daí reduzi-las e, como um próximo passo, pavimentar o caminho para alcançar interesses mútuos".

Desde que Rowhani assumiu a Presidência, em agosto, o Irã parece mais determinado em aliviar o efeito sobre a economia das diversas sanções que lhe são impostas pela ONU, por força do Conselho de Segurança, e por EUA e UE (União Europeia), unilateralmente.
Entre as atividades impactadas estão desde transferências bancárias até --e principalmente-- a exportação de petróleo.

Indígenas são agredidos e ameaçados pela Polícia Militar no Amazonas

Brasil de Fato

"Eles disseram: vocês têm arco e flecha; a gente tem é bala". De acordo com uma Kokama, essas foram as palavras de um policial durante a operação com intenção "pacífica", iniciada na última segunda-feira (23), para impedir o acesso a uma área ocupada por indígenas e não-indígenas, desde o mês de julho deste ano, no km 05, da rodovia Manoel Urbano (AM-070), no município de Iranduba, na região metropolitana de Manaus.

Entre os indígenas, havia quem se autodesignasse Miranha, Kokama, Apurinã e Baré, Sateré-Mawé, Tuyuka, Tikuna, inclusive famílias que se autodefinem Mura, que se deslocaram do rio Urubu, Itacoatiara (AM); e, entre os não-indígenas, agricultores e ribeirinhos.

Na manhã de quarta-feira (25), uma equipe de pesquisadores do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PNCSA), que vem realizando trabalho de campo nesta região e acompanhou o ato de mobilização coletiva, em torno da reivindicação da posse de terra, designado pelos participantes como "ocupação", esteve no local.

Relatos de abusos e truculência policial marcam operação para impedir o acesso a uma área ocupada na região metropolitana de Manaus

De modo recorrente, a abordagem jornalística classifica essas pessoas como "invasores" ou "supostos índios", o que coloca em dúvida o caráter étnico deles e enfraquece o movimento indígena como um todo. Ao conversar com os representantes da Polícia Militar, da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), que integravam a operação, constatou-se que as representações sobre os indígenas feitas pela imprensa local reproduzem o discurso das agências oficiais.

Isso contribui para que o público tenha uma visão equivocada sobre os indígenas. Camufla o problema da distribuição de terra na região metropolitana de Manaus. Na verdade, essas manifestações surgem como resultado de um modo de apropriação desigual da terra que vem definindo a configuração da cidade.

Casos de violência física cometidos pela Polícia Militar foram relatados à equipe de pesquisadores. Muitos deles ligados à estratégia de isolamento da área, uma vez que quem estivesse fora não poderia mais entrar. Um Tuyuka, de 16 anos, mostrou as marcas no corpo da agressão sofrida ao tentar retornar para o local na manhã de segunda-feira (23).

"Me algemaram, me jogaram dentro do camburão e me levaram. Quando chegou lá dentro, o policial me trancou com ele sozinho dentro da sala, e disse: 'agora nós vamos conversar'. Puxou o cassetete dele. O delegado [de Iranduba] chegou. [Eles] me seguraram e me deram um murro", disse o menor.

O rapaz também contou que foi ameaçado. "Eu me senti ameaçado por [ele] dizer que vai descarregar uma pistola na minha cara". Em seguida, segundo ele, uma equipe do Conselho Tutelar apareceu e impediu que a violência continuasse. "Começaram a me dar guaraná, café, bolacha pra comer. Aí queriam me dar um monte de recurso, bolsa escola; bolsa família; minha casa, minha vida; e eu falei que não queria nenhuma dessas coisas. Falei que eu queria o meu direito. Que eles não podiam ter me batido. Não estava fazendo nada".

Casas foram destruídas por tratores. Sem poder entrar, as pessoas se aglomeravam do lado de fora, dizendo não saber o que fazer. E mais casos de uso de força bruta da polícia eram relatados. "A polícia está batendo no pessoal. Uma jovem, aqui, foi apoiar a mãe dela, e um policial do Iranduba bateu nela. Todo mundo viu, agora ninguém pode falar nada, porque, se falar, ele volta de tarde e bate na pessoa", afirmou Sr. J., cuja casa e objetos pessoais foram destruídos. "Estão quebrando tudo. Minhas coisas lá dentro estão quebradas. Dá até vontade de chorar. Já pensou um homem de 51 anos chorando? Mas é triste. A gente não tem onde morar", continuou.

Um Kokama, de 20 anos, conseguiu fugir depois de ter sido agredido e algemado, quando tentava retirar seus pertences de sua casa. "Saí fora daqui, aí deu um tapa na minha cara. No descuido deles, eu puxei meu braço e sai correndo. Pulei a cerca e eles correndo atrás de mim. Só não me pegaram por causa do resto dos guerreiros que fecharam a rua para eles não passar", explicou o jovem.




Foto: Glademir Sales dos Santos

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