sexta-feira, 10 de janeiro de 2014


UM DESGOVERNO ATUANTE

Governo Roseana Sarney não consegue dá respostas à crise na Segurança Pública alavancada pela criminalidade que se coloca como um estado paralelo dando as cartas na capital do estado; já para o Governo Federal é hora da governadora e sua trupe jogarem a 
toalha.

Por Fernando Atallaia
Editor da Agência baluarte

Não há mais dúvidas que os noticiários locais, nacionais e internacionais dando conta da crise na Segurança Pública no estado do Maranhão puxam outros novelos de uma crise bem maior. Esta, estrutural, conjuntural e patrocinada pela conduta suspeita do governo Roseana Sarney, que emudecido pela torrente de incompetência, irresponsabilidade e malversação do dinheiro publico, além de farta e escancarada corrupção em seus palácios nada tem a dizer (como resposta à crise) à população maranhense e à opinião pública. Ambas sedentas de respostas.
Roseana Sarney reuniu-se com ministro da Justiça em São Luís
Roseana tenta explicar o inexplicável e o ministro da Justiça olha , estupefato: 
governadora do Maranhão não consegue esconder a culpa pela crise na Segurança 
As mortes em Pedrinhas são sintomas desta crise que já  se arrasta há décadas, e que só agora reclama seu espaço. Um Maranhão miserável, incontestavelmente isolado do restante do País, que por anos a fio esteve e ainda está deste lado do Brasil confinado ao abandono e ao bel-prazer politicalho-eleitoreiro de uma mulher sem o mínimo de preparo para governar. Esta é a raiz e a realidade do Governo Roseana e de onde provem o seu conceito de (des)atuação. Ou vice-versa.
Procurador da República, Rodrigo Janot, pedirá a intervenção
Procurador da República Rodrigo Janot pediu intervenção federal:  governo Roseana mostra total incompetência com a coisa pública 
Este cenário, escondido por uma mídia aliciadora que não dorme no ponto, se tornou insuportável, exasperado e visivelmente gritante. O que dizer de ataques freqüentes de facções criminosas por ruas de bairros da cidade, antigamente (bem, antigamente) pacatas; ônibus queimados; assassinatos; furtos e assaltos em grande escala; inocentes mortos, entre estes, crianças e idosos e os muitos casos de violência em todas as esferas de um poder criminoso que em suas ações anuncia o advento de um estado paralelo? 

Roseana Sarney é sim a culpada. Seu Governo, um amontoado de loucos e transviados secretários que não tem a hombridade de renunciar a seus cargos. O Governo Federal, a presidenta Dilma e o ministro da Justiça, além do procurador da República sabem da deformidade que é este Governo. Sabem além da verdade, da realidade. Do factual. Sabem de uma governadora que está levando o Maranhão à guerra civil, aonde cidadãos vem, mesmo que timidamente, dando sua própria resposta ao caos das ruas quando esbofeteiam assaltantes e socam ladrões em praça pública. Uma população assustada.
O secretário de Segurança do Governo Roseana, Aluisio Mendes: incompetente, inepto e ineficaz, ele continua no cargo. E ainda dá entrevistas 
Na Grande São Luís, a crise se instalou de tal forma que perpassa os limites da falta de vergonha da governadora que em entrevista acaba de ‘’informar’’’ que o estado governado por ela só cresce. Um estado de gente desempregada, faminta e sem perspectivas que é explorada por seu grupo político sempre que as eleições se aproximam. Do outro lado, os oposicionistas de plantão aproveitam as mortes e os levantes dos bandidos. Sem explicitar repúdio ou amor pela dor maranhense seguem firmes em seu propósito de chegar ao Poder. Uma coisa pela outra. Seis por meia dúzia.

O Governo Federal se ri de Roseana Sarney. Fica estupefato com sua calhordice. A sua e a de seu secretário, o lesmático e lendário guarda-costas da famíglia Aluísio Mendes, que dotado de atributos como ineficácia, ineficiência e surtos de mentecapto insiste em tapar o sol com a peneira. Estão todos descontentes: população, criminosos, bandidos e congêneres. Esta crise iniciada por Roseana Sarney não deixou saída a ninguém. O inimigo maior destes e daqueles são na verdade aqueles que estão ali próximo de todos, os verdadeiros responsáveis, aqueles que frequentam e habitam um conhecido palácio: o Palácio dos Leões. Se a barbárie deverá continuar, é para lá que ela deveria seguir. Nada mais justo. 

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