sábado, 15 de fevereiro de 2014
Quem tem medo de mulher pelada?
Assim como O último tango em Paris ficou famoso – e estigmatizado – por causa da “cena da manteiga”, Azul é a cor mais quente está ganhando fama e estigma por causa de uma longa cena de sexo entre as duas protagonistas, Adèle (Adèle Exarchopoulos) e Emma (Léa Seydoux). Falaremos dessa passagem mais adiante. Por enquanto, cabe dizer que o filme de Abdellatif Kechiche é muito maior do que os tão falados minutos de sexo sáfico, mas não pode ser compreendido plenamente sem eles.
Reduzido ao entrecho mais básico, Azul é a cor mais quente conta uma história de amor quase trivial, do tipo “boy meets girl etc.”, só que mudada para “girl meets girl etc.”, o que faz toda a diferença. Mas não é só essa mudança de gênero, ou de orientação sexual, que torna o filme mais rico e interessante que um drama amoroso convencional. É, principalmente, o modo como ele observa os personagens e suas transformações – em particular Adèle, que começa a narrativa como uma menina e termina como uma mulher.
Romance de formação
Esse processo de transformação se dá em paralelo – ou amalgamado – com a busca de identidade da protagonista. Identidade sexual, claro (pois ela encontra o primeiro grande amor numa mulher alguns anos mais velha, e muito mais vivida, depois de um experimento insatisfatório com um rapaz), mas também social, intelectual, político. Nesse sentido, é mais um “romance de formação”, ou uma “educação sentimental”, do que meramente uma história de amor.
O título original francês (La vie d’Adèle) é uma referência evidente ao livro que a protagonista lê na escola no início do filme (La vie de Marianne, de Pierre de Marivaux). E não deixa de ser interessante o paralelo subterrâneo que se estabelece entre a ascendência intelectual de Emma sobre Adèle e a ascendência intelectual desta sobre seu namoradinho de adolescência.
O bonito, no modo como Kechiche perscruta o desenvolvimento de Adèle, é deixar que ela mantenha suas zonas de sombra, sua opacidade irredutível.
Apesar de ela estar em cena durante as três horas de filme,
saímos da sessão não apenas com a impressão de não conhecê-la
plenamente, mas também com a sensação de que ela própria não se conhece.
Parece estar o tempo todo procurando sua turma, sem chegar a
encontrá-la de verdade – e vai se construindo nesse processo de busca.
Nos momentos em que Adèle se sente plena (como no parque, no primeiro
encontro com Emma), uma luz estourada inunda tudo, ofuscando os
contornos da personagem.
Igualmente notável é o frescor com que entra na tela o entorno da protagonista, quase à maneira de um documentário: a sala de aula, as boates GLS, a passeata política, a parada gay, os jantares em família, a escola maternal, a festa de artistas, tudo flui, tudo respira com uma naturalidade impressionante.
Sem cerimônia
Voltamos então às comentadas cenas de sexo entre Adèle e Emma. Militantes feministas e ativistas lésbicas protestaram, acusando o diretor de explorar os corpos das atrizes, oferecendo-os ao voyeurismo (supostamente masculino). Confesso que não entendo. Numa encenação em que tudo é filmado de muito perto e sem cerimônia – a ponto de os corpos dos atores quase sempre serem vistos parcialmente –, o que há de errado em mostrar as duas protagonistas se amando apaixonadamente na cama?
Em outros momentos Adèle aparece: limpando a boca com a mão ao comer um lanche; dormindo de boca aberta; chorando como uma criança, com catarro escorrendo do nariz; erguendo as calças pela cintura, feito uma menina caipira. Por que não poderia aparecer fazendo sexo com a mulher que ama? Omitir isso seria o cúmulo da hipocrisia. Edulcorar a cena com contraluzes, fusões, câmera lenta e música romântica seria, além de hipócrita, de péssimo gosto.
O incômodo causado pelas cenas de sexo de Azul é a cor mais quente, em particular pela mais longa, é análogo às reações suscitadas pela trepada quase explícita entre dois homens que está no centro de Tatuagem, de Hilton Lacerda. Nos dois casos, muita gente disse: “Isso não era necessário”. Ora, o que é “necessário” num filme?
Há algo errado num mundo que considera natural ver na tela corpos perfurados, mutilados, torturados, mas julga “desnecessária” uma cena de amor homoerótico.
Truffaut costumava dizer, talvez não totalmente de brincadeira, que o papel do diretor de cinema é “mostrar uma mulher bonita fazendo coisas bonitas”. Pois bem: Kechiche mostrou logo duas, fazendo a coisa mais linda que elas poderiam fazer. Quem não quiser ver, que mude de canal, ou melhor, de sala.
Azul é a cor mais quente: Rico em trama e criações estéticas, filme de Abdellatif Kechiche é atacado por suposto estímulo ao voyerismo. Alegação é tola
José Geraldo Couto, blog do IMS
Assim como O último tango em Paris ficou famoso – e estigmatizado – por causa da “cena da manteiga”, Azul é a cor mais quente está ganhando fama e estigma por causa de uma longa cena de sexo entre as duas protagonistas, Adèle (Adèle Exarchopoulos) e Emma (Léa Seydoux). Falaremos dessa passagem mais adiante. Por enquanto, cabe dizer que o filme de Abdellatif Kechiche é muito maior do que os tão falados minutos de sexo sáfico, mas não pode ser compreendido plenamente sem eles.
Reduzido ao entrecho mais básico, Azul é a cor mais quente conta uma história de amor quase trivial, do tipo “boy meets girl etc.”, só que mudada para “girl meets girl etc.”, o que faz toda a diferença. Mas não é só essa mudança de gênero, ou de orientação sexual, que torna o filme mais rico e interessante que um drama amoroso convencional. É, principalmente, o modo como ele observa os personagens e suas transformações – em particular Adèle, que começa a narrativa como uma menina e termina como uma mulher.
Romance de formação
Esse processo de transformação se dá em paralelo – ou amalgamado – com a busca de identidade da protagonista. Identidade sexual, claro (pois ela encontra o primeiro grande amor numa mulher alguns anos mais velha, e muito mais vivida, depois de um experimento insatisfatório com um rapaz), mas também social, intelectual, político. Nesse sentido, é mais um “romance de formação”, ou uma “educação sentimental”, do que meramente uma história de amor.
O título original francês (La vie d’Adèle) é uma referência evidente ao livro que a protagonista lê na escola no início do filme (La vie de Marianne, de Pierre de Marivaux). E não deixa de ser interessante o paralelo subterrâneo que se estabelece entre a ascendência intelectual de Emma sobre Adèle e a ascendência intelectual desta sobre seu namoradinho de adolescência.
O bonito, no modo como Kechiche perscruta o desenvolvimento de Adèle, é deixar que ela mantenha suas zonas de sombra, sua opacidade irredutível.
Azul é a cor mais quente, Abdellatif Kechiche (2013) |
Igualmente notável é o frescor com que entra na tela o entorno da protagonista, quase à maneira de um documentário: a sala de aula, as boates GLS, a passeata política, a parada gay, os jantares em família, a escola maternal, a festa de artistas, tudo flui, tudo respira com uma naturalidade impressionante.
Sem cerimônia
Voltamos então às comentadas cenas de sexo entre Adèle e Emma. Militantes feministas e ativistas lésbicas protestaram, acusando o diretor de explorar os corpos das atrizes, oferecendo-os ao voyeurismo (supostamente masculino). Confesso que não entendo. Numa encenação em que tudo é filmado de muito perto e sem cerimônia – a ponto de os corpos dos atores quase sempre serem vistos parcialmente –, o que há de errado em mostrar as duas protagonistas se amando apaixonadamente na cama?
Em outros momentos Adèle aparece: limpando a boca com a mão ao comer um lanche; dormindo de boca aberta; chorando como uma criança, com catarro escorrendo do nariz; erguendo as calças pela cintura, feito uma menina caipira. Por que não poderia aparecer fazendo sexo com a mulher que ama? Omitir isso seria o cúmulo da hipocrisia. Edulcorar a cena com contraluzes, fusões, câmera lenta e música romântica seria, além de hipócrita, de péssimo gosto.
O incômodo causado pelas cenas de sexo de Azul é a cor mais quente, em particular pela mais longa, é análogo às reações suscitadas pela trepada quase explícita entre dois homens que está no centro de Tatuagem, de Hilton Lacerda. Nos dois casos, muita gente disse: “Isso não era necessário”. Ora, o que é “necessário” num filme?
Há algo errado num mundo que considera natural ver na tela corpos perfurados, mutilados, torturados, mas julga “desnecessária” uma cena de amor homoerótico.
Truffaut costumava dizer, talvez não totalmente de brincadeira, que o papel do diretor de cinema é “mostrar uma mulher bonita fazendo coisas bonitas”. Pois bem: Kechiche mostrou logo duas, fazendo a coisa mais linda que elas poderiam fazer. Quem não quiser ver, que mude de canal, ou melhor, de sala.
O balneário da insegurança
São José de Ribamar é
aterrorizada por crescente onda de violência e crimes que se alastra por todo
seu território
Por Fernando Atallaia
Editor da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail.com
atallaia.baluarte@hotmail.com
Foi-se o tempo em que São
José de Ribamar representava aos seus habitantes e turistas a tão sonhada tranqüilidade
almejada por todos. Sequelada por crimes, os mais bárbaros e hediondos, além da
constante presença de furtos, assaltos e atrocidades diversas, a cidade mergulhou
no caos, e caminha para uma quase irreversível realidade espantosa. Espantoso,
porém, já é o seu atual cenário.
Nos últimos 6(seis) meses
foram contabilizados dezenas de assassinatos em território ribamarense. Somando-se
a estes, uma centena de ações criminosas das mais variadas naturezas,
entre as quais se registra com freqüência, investidas de bandidos por quase
todos os bairros da anteriormente pacata e ordeira cidade balneária.
Um dos sites locais
responsável por boa e significativa parte da cobertura de Polícia em São José
de Ribamar, o Ribamar Online vem diagnosticando em tempo real a crise que, diga-se
de passagem, avulta na terceira maior cidade do Maranhão. O portal em suas
matérias cita, inclusive, os bairros onde a incidência de violência
generalizada e acentuada periculosidade se fazem ouvir com fremência, e
diariamente.
O prefeito Gil Cutrim e vereadores aliados do governo: despreocupação total com a Segurança Pública do município |
Na região da Grande São
Luis, onde Ribamar tem um papel de destaque na configuração social e política,
o noticiário sangrento tem sempre um lugar fidelizado ao município. Uma rotina
de medo e sobressalto ganha as casas dos habitantes da cidade. Na paisagem, a
perda do direito constitucional de ir e vir. Portas e janelas trancadas, como
regra.
No bairro Sede, uma
única viatura policial é responsável pela segurança dos mais de 70 mil
habitantes que povoam a área urbana do balneário inseguro. Já na Região das
Vilas, a situação se agrava. Com um policiamento precário, escasso e rudimentar
aliado a ausência de políticas públicas municipais e estaduais, as populações
dos bairros vivem à mercê da criminalidade que já se apresenta na
forma da banalização da vida e do crime. Homicídios tem sido cada vez mais
comuns e frequentes.
O jovem Victor Lopes: assassinado a tiros, ele foi mais uma das vítimas da violência em São José de Ribamar |
A problemática, que perpassa
os limites da compreensão dos munícipes situa-se na esfera de um governo
indiferente à barbárie, esta proporcionada pela carência de oportunidades de Emprego, Renda e Inclusão Social. Ribamar parece não ter o governo que precisa.
Não tem um governo à altura de seus reais dilemas, dizem alguns do povo. Entre
estes, os eleitores do prefeito Gil Cutrim, gestor que se esquiva da desordem
sofrida hoje pela cidade no campo da Segurança Pública.
Alguns entusiastas
do prefeito discordam dos que apontam falhas e o defendem. Mas na prática, o
município não cresce em cidadania. Concentra a grande maioria de sua gente
humilde na exploração da boa vontade popular e na inocência de seus habitantes. E o pior:
os faz refugos. A presença de trabalho infantil em São José de Ribamar é a
constatação cabal e sintomática dessa exploração que permeia todos os meandros,
estruturas sociais e localidades do município.
Não se pode estatizar a
violência e o crime. Ambos devem ser pensados sob a perspectiva local, seus
tumores e consequências, já dizia um pensador da cidade. Fato. São José de
Ribamar pode até parecer-se com São Luís, Raposa e Paço do Lumiar, mas
resguardadas as peculiaridades e características de cada município, a cidade deveria
ser pensada com a preocupação particular de um governo eleito para esta
finalidade. O que não vem ocorrendo e nunca ocorreu. Enquanto isso, nas ruas e
avenidas do balneário, o derramamento de sangue e o assalto à dignidade dos
ribamarenses continuam. Lamentável!
'Homem' de cueca causa polêmica em faculdade nos EUA
Da Redação
Uma estátua extremamente realista de um homem sonâmbulo andando de cuecas causou polêmica numa faculdade do Massachusetts, EUA. A Weslley College, instituição exclusiva para mulheres ganhou a estátua “Sonâmbulo”, que retrata um homem seminu.
Uma petição para retirar a obra já reuniu mais de 100 assinaturas, alegando que a estátua é inapropriada.
Da Redação
Uma estátua extremamente realista de um homem sonâmbulo andando de cuecas causou polêmica numa faculdade do Massachusetts, EUA. A Weslley College, instituição exclusiva para mulheres ganhou a estátua “Sonâmbulo”, que retrata um homem seminu.
A arte só precisa de uma chance... |
PIRATA E OUTROS GRILOS NO MARANHÃO
Por Ed Wilson
Pirata resgatado por dois secretários municipais. Falta tirar as crianças drogadas dos retornos |
As redes sociais deram uma nova dimensão aos dramas humanos. Vez por outra, um episódio mobiliza as paixões em velocidade impressionante, fazendo até rever decisões administrativas de uma Prefeitura, por exemplo.
Foi o caso da remoção do fusca 83 da avenida Litorânea, onde
o sem-teto Antonio Carlos da Silva, o Pirata do Calhau, improvisava sua
moradia.
Pirata ficou famoso depois de ir às lágrimas diante do carro
recolhido. As imagens do choro e o guincho ganharam as redes sociais
rapidamente, acionando uma campanha de solidariedade com a hastag
#ajudaopirata#
Deste episódio, tiram-se algumas reflexões.
HABILIDADE E OPORTUNISMO
A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Trânsito e
Transportes (SMTT), atendeu a uma recomendação do Ministério Público e ordenou
o guincho no fusca.
Mas, ao perceber que iria atrair uma onda negativa, diante
da solidariedade ao Pirata nas redes sociais, o prefeito Edivaldo Holanda
Junior (PTC) mandou inverter a pauta.
O que seria um desgaste – recolher o carro – transformou-se
em um conjunto de providências para amparar o Pirata nos programas sociais e presenteá-lo
com uma biana, barco típico do Maranhão, que vai servir de atrativo turístico
na avenida Litorânea.
O prefeito foi habilidoso, mas ficaram
em saia justa a secretária da Criança e Assistência Social, Andreia
Lauande; e o secretário de Turismo, Lula
Fylho, posando para a foto como papagaios
de Pirata.
Fica a pergunta: qual a iniciativa da Semcas para as crianças drogadas e famintas nas rotatórias de São Luís?
RAZÃO E SENSIBILIDADE
O choro do Pirata mobiliza mais porque mexe com as paixões profundas |
A segunda reflexão diz respeito à força das redes sociais em
episódios corriqueiros descolados das grandes narrativas.
A solidariedade ao Pirata nas redes sociais é imediata, mas
não se desdobra em uma visão crítica sobre o contexto do problema da moradia,
da ocupação irregular dos espaços públicos, da mobilidade urbana e do
desenvolvimento sustentável, por exemplo.
Ações imediatas na internet são típicas do comportamento
pós-moderno, em que uma hastag individual rapidamente mobiliza o sentimento
coletivo de solidariedade sem outros desdobramentos.
Em vez da fidelidade longa a uma causa transformadora da realidade,
tem-se o apego rápido a várias causas sucessivas. Hoje foi o Pirata, amanhã
pode ser um gatinho abandonado na porta do supermercado.
São Luís tem dezenas de meninos apodrecendo nos sinais de
trânsito, lumpens dormindo e defecando na porta do Banco do Brasil (na praça
Deodoro), palafitas para todos os lados, calçadas destruídas, ocupações
irregulares de terrenos etc mas isso pouco mobiliza.
No geral, não há campanhas organizadas para acompanhar, por
exemplo, as mudanças no Plano Diretor ou na Lei de Uso e Ocupação do Solo
Urbano.
O drama individual, mesmo remetendo a uma situação coletiva,
é mais apelativo. As pessoas oscilam entre a hipersensiblidade para uns casos e
indiferença para outros.
PREFEITURA AGE, LOBISTAS REAGEM
O caso do Pirata é um recorte das ocupações irregulares no
Maranhão.
A Prefeitura de São Luis, em parceria com o Ministério
Público, vem realizando uma série de ações para disciplinar a utilização dos
espaços públicos na cidade.
Demoliu as construções de bares irregulares no Barramar,
derrubou uma aberração no Ipase e outra no retorno ao final da avenida Daniel
de La Touche.
Essa iniciativa da Prefeitura é louvável e visa disciplinar
o uso e a ocupação do solo urbano. As edificações fora dos padrões prejudicam os pedestres jovens e inviabilizam os idosos.
Porém, a pressão de alguns vereadores e outros grupos
lobistas, padrinhos das construções irregulares, fizeram a Prefeitura recuar
nas demolições e fiscalizações.
Ainda é muito pouco o que a Prefeitura vem fazendo, mas
serve como alento, na cidade onde não há uma quadra completa com calçadas.
O MARANHÃO GRILADO
Denunciado amplamente na mídia, o muro no trevo do Araçagi nunca foi derrubado.... |
... ocupando uma área gigante que poderia ser uma praça ou quadra esportiva |
Nem precisa ir longe para ver outros casos de grilagem dos
espaços públicos que passam incólumes aos olhos do Ministério Público, das
prefeituras, do Governo do Estado e da Justiça.
Na estrada Araçagi-Raposa um trevo inteiro foi murado e
várias denúncias e apelos foram feitos para impedir a irregularidade, mas
nenhuma providência foi tomada.
Por coincidência, o terreno grilado fica próximo do maior condomínio
de luxo da região metropolitana de São Luís, da construtora Dhama.
Outra coincidência: a estrada do Araçagi está sendo
duplicada, exatamente no trecho mais importante do acesso ao suntuoso
empreendimento da Dhama.
Todos os dias ocorrem grilagem de terras e ocupações
irregulares de áreas públicas, sem qualquer iniciativa dos órgãos fiscalizadores
ou executores, nem campanhas na Internet.
O Pirata bicho-grilo deu sorte. Graças aos internautas.
Falta dar assistência aos refugos humanos das rotatórias da
cidade, tão merecedores de ações do poder público quanto o maluco beleza da
Litorânea.
Ed Wilson é Blogueiro, Jornalista e Professor de Comunicação.
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