segunda-feira, 10 de março de 2014
  MAcDONALD'S COLOCA HIDRÓXIDO DE AMÔNIA EM SEUS HAMBURGUERS, PROVA CHEF DE COZINHA

O chef Jamie Oliver acaba de vencer uma batalha contra a mais poderosa cadeia de Junk Food do mundo. Uma vez que Oliver demonstrou como são produzidos os hambúrgueres, o McDonald’s anunciou que mudará a receita.
De acordo com Oliver, as partes gordurosas da carne são “lavadas” com hidróxido de amônia e, em seguida, são utilizadas na fabricação do “bolo” de carne para encher o hambúrguer. Antes deste processo, de acordo com o apresentador, essa carne já não era apropriada para o consumo humano.
Famoso chef de cozinha vence demanda judicial contra McDonald’s e prova a farsa
O chef Jamie Oliver: batalha judicial contra o McDonald’s, vencida
Oliver, chef ativista radical, que assumiu uma guerra contra a indústria de alimentos, diz: estamos falando de carne que tinha sido vendida como alimento para cães e após este processo é servida para os seres humanos. Afora a qualidade da carne, o hidróxido amônia é prejudicial à saúde.
Qual dos homens no seu perfeito juízo colocaria um pedaço de carne embebido em hidróxido amônia na boca de uma criança? pergunta Oliver. 
Em outra de suas iniciativas Oliver demonstrou como são feitos os nuggets de frango: Depois de serem selecionadas as “melhores partes”, o resto- gordura, pele, cartilagem, víceras, ossos, cabeça, pernas - é submetido a uma batida - separação mecânica - é o eufemismo usado por engenheiros de alimentos, e, em seguida, essa pasta cor de rosa por causa do sangue é desodorada, descolorida, reodorizada e repintada, capeadas de marshmallow farináceo e frito, este é refervido em óleo geralmente parcialmente hidrogenado, ou seja, tóxico.

Mc Angus Deluxe - Mc Donald`s
Esse hambúrguer contém hidróxido de amônia: vai encarar? 
Nos EUA, Burger King e Taco Bell já abandonaram o uso de amônia em seus produtos. A indústria alimentar utiliza hidróxido de amônia como um agente anti-microbiano, o que permitiu ao McDonald’s usar nos seus hambúrgueres, carne, de cara, imprópria para o consumo humano.

Mas ainda mais irritante é a situação que essas substâncias à base de hidróxido de amônia sejam consideradas “componentes legítimos em procedimentos de produção” na indústria de alimentos, com a bênção das autoridades de saúde em todo o mundo. Portanto, o consumidor nunca poderá se informar quais produtos químicos são colocados em nossa comida.




Segundo o comandante do Batalhão, major Araújo, a aquisição incrementará ainda mais o combate à criminalidade no município.


Por Fernando Atallaia

Direto da Redação


O comandante do 13° Batalhão de Polícia Militar localizado na cidade balneária informou hoje à equipe de reportagem da Agência de Notícias Baluarte que amanhã(11) o comando efetivará aos seus quadros novos policiais. Segundo major Araújo, a aquisição visa fortalecer as ações policiais no município, principalmente no aspecto preventivo.

Major Araújo: ações intensivas de combate ao crime no município e mais policiais no Batalhão
‘’ Os novos policiais que chegarão amanhã serão levados a conhecer o espaço de suas ações com o objetivo de prevenirmos delitos, infrações e crimes em território ribamarense; gostaria de frisar que esse ganho de pessoal será também somado às estratégias policiais concebidas em conjunto por nosso batalhão e os demais agrupamentos da Grande Ilha’’, destacou o oficial.


Major Araujo aproveitou a oportunidade para fazer um breve balanço do período carnavalesco de 2014 na cidade. ‘’ Foi tranquilo se passou na normalidade, tivemos um bom carnaval com a presença da PM em constante atuação, esperamos que os próximos carnavais continuem a acontecer em paz e harmonia’’, disse.
Magno Bacelar é acionado pelo Ministério Público por irregularidades em prestação de contas

O titular da 1ª Promotora de Justiça da Comarca de Chapadinha, Douglas Assunção Nojosa, ajuizou Ação Civil Pública de Execução Forçada contra o ex-prefeito de Chapadinha (a 246 km de São Luís), Magno Bacelar, requerendo o pagamento de R$ 669,3 mil, resultantes da condenação do ex-gestor pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) devido à aplicação irregular de recursos no exercício financeiro de 2006.


Magno Bacelar: a corrupção sempre o fez andar às idas e voltas com o Ministério Público
A manifestação do Ministério Público do Maranhão (MPMA), datada de 7 de fevereiro, refere-se aos Acórdãos PL-TCE 681/2009; PL-TCE 300/2012; PL-TCE 892/2012; PL-TCE 197/2013; e PL-TCE 949/2013.

Além do valor a ser ressarcido aos cofres de Chapadinha (R$ 568,9 mil), os R$ 669,3 mil cobrados pelo MPMA em sua manifestação incluem a multa aplicada pela Fazenda Estadual (R$ 100,3 mil), devido às irregularidades orçamentárias e contábeis, verificadas pelo TCE-MA na prestação de contas apresentadas pelo ex-prefeito naquele exercício financeiro.

Proferida em setembro do ano passado, a última das decisões que condenaram o ex-prefeito, o Acórdão PL-TCE 949/2013, transitou em julgado em 15 de fevereiro deste ano.

Magno Bacelar foi prefeito de Chapadinha em períodos sucessivos: de 2001 a 2004 e de 2005 a 2008. 
Fobia. Escolha a sua

Automatonofobia - medo das estátuas de cera, criaturas animadas - tudo o que represente um ser vivo
Aulofobia - medo das flautas
Antofobia - medo das rosas
Aviofobia ou Aviatofobia - medo de voar
Autofobia - medo de estar só
Automisofobia - medo de estar sujo
Aurofobia - medo do ouro
Atazagorafobia - medo de ser ignorado ou esquecido
Atefobia - medo das ruínas
Atelofobia - medo da imperfeição
Assimetrifobia - medo das coisas assimétricas
Astenofobia - medo de desmaiar
Arsonofobia - medo do fogo
Arrenofobia - medo dos homens
Aritmofobia - medo dos números
Aracnofobia - medo das aranhas
Apifobia - medo das abelhas
Apeirofobia - medo do infinito
Anuptafobia - medo de ficar solteiro
Antlofobia - medo das inundações
Antrofobia ou Antofobia - medo das flores
Angrofobia - medo de ficar zangado
Anemofobia - medo das correntes de ar ou do vento
Androfobia - medo dos homens
Anablefobia - medo de olhar para cima
Amicofobia - medo das aranhadelas ou de ser arranhado
Amnesifobia - medo da amnésia
Ambulofobia - medo de andar
Amaxofobia - medo de andar de carro
Altofobia - medo das alturas
Alodoxafobia - medo das opiniões
Aliumfobia - medo do alho
Alectorofobia - medo das galinhas
Ailurofobia - medo dos gatos
Agrizofobia - medo dos animais selvagens
Agliofobia - medo das dores
Ablutofobia - medo de lavar-se ou de tomar banho

Até próteses com ouro
Senado gasta média de R$ 6,2 mi por ano 
com plano de saúde
Levantamento do jornal "O Estado de S. Paulo" aponta que alguns senadores chegam a gastar até R$ 70 mil por tratamento dentário. Benefício aos eleitos para a casa é vitalício

Bancado exclusivamente pelo contribuinte, o plano de saúde do Senado paga despesas que incluem implantação de próteses dentárias com ouro e até sessões de fonoaudiologia para melhorar a oratória e driblar a timidez. Alguns senadores chegam a gastar até R$ 70 mil por tratamento dentário. 

Documentos obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo mostram que, nos últimos cinco anos, a Casa autorizou tratamentos milionários principalmente odontológicos, sem fazer perícia física dos pacientes nem definir limites de cobertura. Os gastos atingiram média de R$ 6,2 milhões anuais entre 2008 e 2012 - 62% referentes a reembolso de notas fiscais e recibos. A reportagem obteve as despesas efetuadas em 2013, que ainda não foram consolidadas pelo Senado. A estimativa é que a média de gasto tenha se mantido inalterada.

Senado em Brasília
Reunião para tratar de tratamento dentário, prótese com ouro e outros implantes
O plano de saúde do Senado é vitalício. Ele banca despesas de senadores, ex-senadores e dependentes como filhos, enteados e cônjuges. Para usufruí-lo, o parlamentar não precisa fazer nenhuma contribuição - basta que tenha exercido o cargo por 180 dias ininterruptos. Após a morte do titular, o cônjuge continua usando a carteirinha. 

O plano do Senado estabelece um limite anual de R$ 25,9 mil para gastos odontológicos, mas a Casa tem pago valores acima. O caminho para ignorar as normas é invadir a cota não utilizada de outros anos. 

Em ação civil pública em tramitação na Justiça Federal, o Ministério Público, ao analisar os gastos efetuados até 2010, considerou que os "desembolsos envolvem valores exorbitantes, que fogem a qualquer padrão".

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