terça-feira, 15 de abril de 2014
Direção Nacional do PSDB recebe Flávio Dino em Brasília
Flávio Dino (PCdoB) deu mais um grande passo na construção
de uma aliança ampla para enfrentar as eleições para o governo do Estado. O
presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, recebeu a visita de Flávio
Dino e de deputados maranhenses, na noite desta terça (15).
Com a presença dos deputados Carlos Brandão e Neto
Evangelista, o senador Aécio anunciou a intenção de o PSDB somar-se ao
movimento Diálogos pelo Maranhão, construído em torno da pré-candidatura de
Flávio Dino ao governo do Estado e de Roberto Rocha ao Senado.
O pré-candidato ao Governo do Maranhão, Flávio Dino: respaldo na Direção Nacional do PSDB |
Aécio Neves reuniu representantes maranhenses do seu partido
para formalizar o pedido de que o PSDB faça parte da chapa majoritária que
disputará as eleições de outubro. Ele lembrou que o PSDB dispõe de excelentes
nomes para compor a frente ampla da oposição ao grupo dominante no Maranhão.
"O PSDB nacional respeitará a condução feita no Maranhão pela direção estadual, através do deputado Brandão," avaliou o
senador Aécio, que comentou ainda a boa relação com o pré-candidato a
governador do Maranhão. "Do meu ponto de vista, tenho extremo respeito e
admiração pelo deputado Flávio Dino".
O pré-candidato a governador agradeceu o anúncio da decisão
do PSDB, que deverá compor a aliança com outros sete partidos que já estão
engajados no projeto de mudança para o Maranhão: PSB, PTC, PDT, PP, PROS, SDD e
PCdoB.
“O senador Aécio está sintonizado com o momento político do
nosso estado, que quer superar a última oligarquia do país. Precisamos unir
todas as forças dispostas a ajudar a virar a página do passado no Maranhão,”
disse Dino, ao lembrar que o PSDB sempre fez oposição ao grupo Sarney no
estado.
Presidente estadual do PSDB, Carlos Brandão lembrou que a
presença de mais um presidenciável na chapa deve fortalecer a candidatura de
oposição, que já possui o PSB de Eduardo Campos e o PCdoB, da base de apoio a
Dilma Rousseff (PT). "A presença do PSDB na chapa de Flávio Dino fortalece
a ampla aliança pelo Maranhão, com o presidenciável Aécio Neves",
completou.
Secretário Geral do partido, Neto Evangelista (PSDB)
destacou a possibilidade de aliança como mais um fator que representa a
renovação da política no Maranhão. "Caminhamos para ter uma eleição com
grande força popular e de renovação de práticas na política," resumiu. A reunião
foi acompanhada pelo deputado federal, Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Matéria enviada por Assessoria de Imprensa do PC do B.
Quatro mulheres recebem vagina criada em laboratório
Os médicos do Centro Médico do Hospital Wake Forest, no Estado americano da Carolina do Norte, usaram uma tecnologia pioneira retirando amostras de tecido das mulheres e construindo em laboratório a parte implantada a partir de um molde biodegradável.
Depois do implante, as pacientes relataram níveis normais de “desejo, excitação, lubrificação, orgasmo e satisfação”, além de não terem relatado dor durante a relação.
Os especialistas afirmam que o estudo, publicado na revista especializada Lancet, é a última amostra dos avanços em medicina regenerativa.
O tecido artificial foi implantando em pacientes que sofriam de má
formação dos órgãos genitais. A formação incompleta se dá, geralmente,
ainda durante a gestação, o que pode acarretar outros problemas na vida
adulta dessas mulheres, como anormalidades em órgãos reprodutivos. Duas
das pacientes, por exemplo, tinham as vaginas conectadas ao útero.
Agora, depois do implante, elas relatam vida sexual normal. Ainda não ocorreram casos de gravidez, mas em teoria isto é possível.
Tratamentos atuais e inovação
Os tratamentos usados atualmente para este tipo de problemas podem envolver cirurgias complicadas para a criação de uma cavidade que é revestida com partes do intestino ou enxertos de pele.
O novo tratamento foi iniciado pelos médicos do Hospital Wake Forest quando as pacientes ainda estavam na adolescência.
O primeiro implante ocorreu há oito anos.
A região pélvica das jovens foi escaneada e as imagens foram usadas para criar um molde em 3D para cada paciente.
Uma pequena amostra de tecido retirada da vulva de cada uma, que não tinha se desenvolvido normalmente, foi então cultivada para a criação de novas células em laboratório.
Células musculares foram implantadas do lado de fora do molde e células da parte interna da vagina na parte de dentro. Os moldes com as células foram mantidos em um reator biológico para alcançar o tamanho desejado e, depois, implantados cirurgicamente em cada uma das pacientes.
Uma das pacientes, que deu entrevista sem revelar o nome, afirmou que se sente “muito feliz, pois agora tenho uma vida normal, completamente normal”.
“Realmente, pela primeira vez criamos um órgão inteiro que nunca esteve lá, foi um desafio”, disse Anthony Atala, diretor do Instituto de Medicina Regenerativa do Wake Forest.
O médico afirmou que ter uma vagina normal era “algo muito importante” para as vidas das pacientes e testemunhar a diferença que o tratamento fez “foi muito gratificante”.
Enquanto os médicos americanos relatavam o sucesso do implante de vaginas criadas em laboratórios, pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, usaram uma técnica parecida para reconstruir o nariz em vários pacientes que sofriam de câncer de pele.
O implante poderá substituir as cartilagens retiradas das costelas ou das orelhas para reconstruir o dano causado ao tecido depois da retirada de um câncer.
Mulheres que receberam vagina de laboratório relataram níveis normais de "desejo, excitação, lubrificação, orgasmo e satisfação", além de não terem relatado dor durante a relação
Da BBC
Um grupo de médicos americanos conseguiu implantar vaginas criadas em laboratório em quatro mulheres.Os médicos do Centro Médico do Hospital Wake Forest, no Estado americano da Carolina do Norte, usaram uma tecnologia pioneira retirando amostras de tecido das mulheres e construindo em laboratório a parte implantada a partir de um molde biodegradável.
Depois do implante, as pacientes relataram níveis normais de “desejo, excitação, lubrificação, orgasmo e satisfação”, além de não terem relatado dor durante a relação.
Os especialistas afirmam que o estudo, publicado na revista especializada Lancet, é a última amostra dos avanços em medicina regenerativa.
Exames da região pélvica das pacientes foram usados para criar um molde em formato de tubo, em 3D (Divulgação) |
Agora, depois do implante, elas relatam vida sexual normal. Ainda não ocorreram casos de gravidez, mas em teoria isto é possível.
Tratamentos atuais e inovação
Os tratamentos usados atualmente para este tipo de problemas podem envolver cirurgias complicadas para a criação de uma cavidade que é revestida com partes do intestino ou enxertos de pele.
O novo tratamento foi iniciado pelos médicos do Hospital Wake Forest quando as pacientes ainda estavam na adolescência.
O primeiro implante ocorreu há oito anos.
A região pélvica das jovens foi escaneada e as imagens foram usadas para criar um molde em 3D para cada paciente.
Uma pequena amostra de tecido retirada da vulva de cada uma, que não tinha se desenvolvido normalmente, foi então cultivada para a criação de novas células em laboratório.
Células musculares foram implantadas do lado de fora do molde e células da parte interna da vagina na parte de dentro. Os moldes com as células foram mantidos em um reator biológico para alcançar o tamanho desejado e, depois, implantados cirurgicamente em cada uma das pacientes.
Uma das pacientes, que deu entrevista sem revelar o nome, afirmou que se sente “muito feliz, pois agora tenho uma vida normal, completamente normal”.
“Realmente, pela primeira vez criamos um órgão inteiro que nunca esteve lá, foi um desafio”, disse Anthony Atala, diretor do Instituto de Medicina Regenerativa do Wake Forest.
O médico afirmou que ter uma vagina normal era “algo muito importante” para as vidas das pacientes e testemunhar a diferença que o tratamento fez “foi muito gratificante”.
Enquanto os médicos americanos relatavam o sucesso do implante de vaginas criadas em laboratórios, pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, usaram uma técnica parecida para reconstruir o nariz em vários pacientes que sofriam de câncer de pele.
O implante poderá substituir as cartilagens retiradas das costelas ou das orelhas para reconstruir o dano causado ao tecido depois da retirada de um câncer.
Cantora negra aparece branca e gera discussão sobre racismo e autoestima
Cantora africana clareia a pele com "creme contra manchas" e abre discussão sobre autoestima de negros
“Branco significa puro” argumenta a cantora nigeriana Dencia, durante uma entrevista para o canal britânico de televisão “Channel 4″, em defesa do creme clareador de manchas escuras Whitenicious, desenvolvido por ela. O produto se tornou polêmico após a artista negra aparecer com a pele significativamente mais clara após usá-lo, causando um furor entre jovens africanos que, como a estrela pop, desejam se tornar brancos.
O site do cosmético apresenta informações vagas sobre sua composição, informando apenas a presença de ingredientes naturais de alta qualidade. O rótulo do creme clareador menciona extrato de aloe vera e vitamina C, componentes que, segundo a dermatologista da Unifesp (Unifersidade Federal de São Paulo) Valéria Petri, não são capazes de promover um clareamento extenso total quanto o apresentado pela estrela pop africana. Ela ainda alerta que o uso de vitamina C em grande quantidade pode provocar alguns tipos de câncer de pele.
A dermatologista acredita que o Whitenicious contenha hidroquinona em
sua fórmula, derivado da borracha com grande potencial carcinogênico
que é proibido no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária). De acordo com ela, a substância também pode provocar lúpus
(uma doença autoimune), hipertensão e até mesmo a modificação do DNA com
prejuízo a gerações futuras. “Não há sentido em clarear uma pessoa
negra, porque ela foi preparada pela natureza com aquela quantidade de
pigmento para ser protegida do sol”, afirma Valéria.
Mesmo com tantos riscos à saúde, jovens africanos, indianos e norte-americanos estão pagando até U$S 160 por um frasco de 60 ml do cosmético da empresa de Dencia, com sede na Califórnia, nos Estados Unidos. O produto também tem causado a curiosidade de alguns brasileiros, que aparecem pedindo informações em páginas de redes sociais de sites especializados em importação.
Atacada pela imprensa internacional e por comunidades negras, Dencia rebate dizendo que a polêmica alimenta suas vendas e usa o Twitter para provocar seus críticos, como ao retuitar uma seguidora: “o creme é para manchas escuras, mas se você sentir que todo o seu corpo é uma mancha escura, use nele todo”.
Para a cantora Sandra de Sá, este tipo de produto pode abalar a autoestima do negro, mas a palavra-chave deve ser consciência. “Não sou contra alisamento de cabelo, por exemplo, desde que seja feito de forma consciente”, e alerta: “pior que o preconceito, é o complexo”.
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) lembra que todos têm direito a se submeter a tratamentos de beleza e que alisamento de cabelo é um procedimento procurado não apenas por negros, mas por pessoas de diferentes etnias. “Não podemos chegar ao ponto de perder nossa identidade”, afirma ao referir-se ao clareamento de pele da população negra.
O gerente de projetos da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Felipe da Silva Freitas afirma que discutir por que os negros não são valorizados como belos na sociedade é fundamental para entender o interesse por esse tipo de produto: “É lamentável que este clareador de pele se beneficie dos problemas que o racismo provoca na autoestima das pessoas negras. E alerta: “existe uma tendência negativa de responsabilizar a pessoa negra, que é vítima do racismo, pela reprodução do racismo”.
Já o músico Macau –compositor da música “Olhos Coloridos”, que ganhou fama na voz de Sandra de Sá– acredita que, embora os negros brasileiros tenham avançado nos últimos anos, muitos também queiram clarear a pele com a intenção de abrir as portas da sociedade. “Na hora de procurar emprego, por exemplo, o negro vai concorrer com o branco, por isso ele imita a roupa e o cabelo do branco”, afirma Macau. “O negro deve deixar os porões da sociedade e abandonar a cruz da escravidão”, complementa o músico.
O rapper paulistano Max Dmn acredita que o hip hop tem contribuído para que o negro brasileiro aceite sua cor e seu cabelo e lamenta que exista um produto capaz de clarear a pele das pessoas. Ele associa a baixa autoestima dos negros à falta de referência para as crianças da etnia: “Você liga a TV e só vê desenhos animados com pessoas brancas de cabelo liso e artistas brancos. Se não houver orientação da família sobre o valor das diferenças étnicas, é claro que a criança vai querer reproduzir o mundo maravilhoso que vê na TV”, analisa Dmn.
Luciana Pioto, Universo Online
Cantora africana clareia a pele com "creme contra manchas" e abre discussão sobre autoestima de negros
“Branco significa puro” argumenta a cantora nigeriana Dencia, durante uma entrevista para o canal britânico de televisão “Channel 4″, em defesa do creme clareador de manchas escuras Whitenicious, desenvolvido por ela. O produto se tornou polêmico após a artista negra aparecer com a pele significativamente mais clara após usá-lo, causando um furor entre jovens africanos que, como a estrela pop, desejam se tornar brancos.
O site do cosmético apresenta informações vagas sobre sua composição, informando apenas a presença de ingredientes naturais de alta qualidade. O rótulo do creme clareador menciona extrato de aloe vera e vitamina C, componentes que, segundo a dermatologista da Unifesp (Unifersidade Federal de São Paulo) Valéria Petri, não são capazes de promover um clareamento extenso total quanto o apresentado pela estrela pop africana. Ela ainda alerta que o uso de vitamina C em grande quantidade pode provocar alguns tipos de câncer de pele.
Antes e depois da cantora nigeriana Dencia |
Mesmo com tantos riscos à saúde, jovens africanos, indianos e norte-americanos estão pagando até U$S 160 por um frasco de 60 ml do cosmético da empresa de Dencia, com sede na Califórnia, nos Estados Unidos. O produto também tem causado a curiosidade de alguns brasileiros, que aparecem pedindo informações em páginas de redes sociais de sites especializados em importação.
Atacada pela imprensa internacional e por comunidades negras, Dencia rebate dizendo que a polêmica alimenta suas vendas e usa o Twitter para provocar seus críticos, como ao retuitar uma seguidora: “o creme é para manchas escuras, mas se você sentir que todo o seu corpo é uma mancha escura, use nele todo”.
Comunidade negra reflete sobre a autoestima
Para a cantora Sandra de Sá, este tipo de produto pode abalar a autoestima do negro, mas a palavra-chave deve ser consciência. “Não sou contra alisamento de cabelo, por exemplo, desde que seja feito de forma consciente”, e alerta: “pior que o preconceito, é o complexo”.
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) lembra que todos têm direito a se submeter a tratamentos de beleza e que alisamento de cabelo é um procedimento procurado não apenas por negros, mas por pessoas de diferentes etnias. “Não podemos chegar ao ponto de perder nossa identidade”, afirma ao referir-se ao clareamento de pele da população negra.
O gerente de projetos da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Felipe da Silva Freitas afirma que discutir por que os negros não são valorizados como belos na sociedade é fundamental para entender o interesse por esse tipo de produto: “É lamentável que este clareador de pele se beneficie dos problemas que o racismo provoca na autoestima das pessoas negras. E alerta: “existe uma tendência negativa de responsabilizar a pessoa negra, que é vítima do racismo, pela reprodução do racismo”.
Já o músico Macau –compositor da música “Olhos Coloridos”, que ganhou fama na voz de Sandra de Sá– acredita que, embora os negros brasileiros tenham avançado nos últimos anos, muitos também queiram clarear a pele com a intenção de abrir as portas da sociedade. “Na hora de procurar emprego, por exemplo, o negro vai concorrer com o branco, por isso ele imita a roupa e o cabelo do branco”, afirma Macau. “O negro deve deixar os porões da sociedade e abandonar a cruz da escravidão”, complementa o músico.
O rapper paulistano Max Dmn acredita que o hip hop tem contribuído para que o negro brasileiro aceite sua cor e seu cabelo e lamenta que exista um produto capaz de clarear a pele das pessoas. Ele associa a baixa autoestima dos negros à falta de referência para as crianças da etnia: “Você liga a TV e só vê desenhos animados com pessoas brancas de cabelo liso e artistas brancos. Se não houver orientação da família sobre o valor das diferenças étnicas, é claro que a criança vai querer reproduzir o mundo maravilhoso que vê na TV”, analisa Dmn.
Luciana Pioto, Universo Online
Terceiro preso é encontrado morto em três dias no Complexo Penitenciário de Pedrinhas
Com a morte desta segunda-feira, sobe para sete, o número de presos que perderam a vida em Pedrinhas em 2014.
Gildean Farias
Mais um detento foi assassinado na noite desta segunda-feira (14), no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Com a morte, sobe para sete, o número de presos que perderam a vida em Pedrinhas em 2014, três deles morreram nos últimos três dias. Além destes, mais um preso foi morto na Central de Custódia e Presos de Justiça (CCPJ) do Anil.
Com a morte desta segunda-feira, sobe para sete, o número de presos que perderam a vida em Pedrinhas em 2014.
Gildean Farias
Mais um detento foi assassinado na noite desta segunda-feira (14), no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Com a morte, sobe para sete, o número de presos que perderam a vida em Pedrinhas em 2014, três deles morreram nos últimos três dias. Além destes, mais um preso foi morto na Central de Custódia e Presos de Justiça (CCPJ) do Anil.
Pedrinhas: mortes e mais mortes a cada dia |
O detento
identificado como André Valber Mendes, de 26 anos, foi encontrado
enforcado no pavilhão Delta do Centro de Detenção Provisória (CDP).
Contando com outras mortes registradas em unidades prisionais do estado,
já são onze os presos mortos no Maranhão.
O secretário Sebastião Uchoa: péssima gestão à frente da Sejap |
Por
meio de nota, a Secretaria de Estado da Justiça e Administração
Penitenciária (Sejap) informou que a Polícia Civil, por meio da
Delegacia de Homicídios, está investigando a morte de André Walber
Mendes, ocorrida na noite de segunda-feira (14), no Centro de Detenção
Provisória (CDP) em Pedrinhas. Ainda de acordo com a Sejap, o detento,
que foi encontrado com sinais de enforcamento, cumpria pena pelo crime
de assalto.
Mais mortes
No sábado (12) a noite, o detento João Altair Oliveira Silva, de 18 anos, foi encontrado pelos monitores no corredor da unidade, na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), com perfurações pelo corpo. Já no domingo (13), Wesley Sousa Pereira foi encontrado enforcado em uma das celas do bloco D do Presídio São Luís I. O detento tinha 23 anos e foi preso por tráfico de drogas.
As outras mortes registradas no complexo neste ano foram de Pedro Viegas, estrangulado no interior de uma cela; Sildener Pinheiro Martins, que teve o corpo encontrado em uma cela do Centro de Detenção Provisória; Josivaldo Pinheiro Lindoso, que estava no Centro de Triagem, para onde tinha sido levado apenas dois dias antes, quando foi detido, e apresentava indícios de estrangulamento; e Jô de Souza Nojosa, que cumpria pena no CCPJ, também estrangulado.
Mais mortes
No sábado (12) a noite, o detento João Altair Oliveira Silva, de 18 anos, foi encontrado pelos monitores no corredor da unidade, na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), com perfurações pelo corpo. Já no domingo (13), Wesley Sousa Pereira foi encontrado enforcado em uma das celas do bloco D do Presídio São Luís I. O detento tinha 23 anos e foi preso por tráfico de drogas.
As outras mortes registradas no complexo neste ano foram de Pedro Viegas, estrangulado no interior de uma cela; Sildener Pinheiro Martins, que teve o corpo encontrado em uma cela do Centro de Detenção Provisória; Josivaldo Pinheiro Lindoso, que estava no Centro de Triagem, para onde tinha sido levado apenas dois dias antes, quando foi detido, e apresentava indícios de estrangulamento; e Jô de Souza Nojosa, que cumpria pena no CCPJ, também estrangulado.
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