quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Fraude milionária começou quando Zé Carlos comandava a Caixa no MA

Blog do Domingos Costa 

No meio político já são fortes os burburinhos dando conta que o Deputado Estadual Zé Carlos(PT), ex-Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal no Maranhão está em pânico com o desenrolar da Operação Cartago, da Polícia Federal.
Deflagrada na manhã desta segunda-feira(18), a operação tem como objetivo desarticular fraudes no financiamento de imóveis da Caixa Econômica Federal-CEF, segundo as investigações, as fraudes encontradas nas Agências da Caixa totalizaram movimentações superiores a R$ 500 milhões.

Foram cumpridos ao todo 44 mandados judiciais, sendo 19 de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva e sete de comunicações de suspensão da função pública. Participaram da operação 121 policiais federais.

Servidor Público Federal, o Deputado Zé Carlos que iniciou sua carreira na Caixa Econômica Federal (CEF) no ano de 983, onde logo torou-se chefe do Setor de Fiscalização de Obras, após passar por vários cargos na (CEF), em 1995 ocupou o cargo de Gerente de Mercado no Escritório de Negócios em São Luís. Em 2003 assumiu a Superintendência Regional da CEF no Maranhão. Deixou a superintendência em 2011 para concorrer ao mandato de deputado estadual pelo PT, que exerce atualmente, e nesta eleição de 2014, concorre a vaga de Deputado Federal.

Você acha que Zé Carlos da Caixa sabia do esquema?
Com tantos anos de serviço prestado à Caixa Econômica Federal (CEF), Zé Carlos certamente não tem dificuldade de descrever as formas com que a quadrilha agira. Bastava alguém se dirigia à Caixa Econômica Federal (CEF) para adquirir um imóvel por meio dos programas sociais do Governo Federal para a as irregularidades começarem.

O esquema fraudulento na carteira de financiamento de imóveis na CEF, começou quando Zé Carlos ainda ocupada o cargo de Superintendente no ano de 2010.
Com o desfecho da Operação Cartago, funcionários, gerentes e superintendentes já teriam sido afastados pela Justiça Federal de suas funções na Caixa Econômica Federal do Maranhão por conta das práticas ilegais de cobrança de taxas na obtenção de imóveis por clientes desavisados.

A investigação constatou que empregados da Caixa criaram empresas fictícias em nome de parentes. Essas empresas passaram a ser contratadas pelo banco para prestar serviços como correspondentes bancários imobiliários. Embora fossem realizados diretamente pelos clientes os contratos, mencionavam as empresas como intermediárias. Essa situação rendia o pagamento indevido de comissões.

Em uma única Agência da CEF durante o ano de 2010, verificou-se que todos os contratos de financiamento firmados eram fraudulentos. Os envolvidos no esquema criminoso responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de gestão fraudulenta, estelionato, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, inserção de dados falsos e sonegação fiscal.
Além da Dimensão Engenharia do empresário Antonio Barbosa Alencar, outra grande Construtora do Maranhão é acusada de fazer parte da quadrilha envolvida no esquema.

Outra curiosidade envolvendo o nome do Deputado Zé Carlos é o fato de um de seus irmãos, possuir livre trâmite na Caixa Econômica Federal no Maranhão e grande relações com Construtoras da Capital.

Mas essa é outra história…
MULHER DE RIBAMAR ALVES FLAGA ELE EM MOTEL, DESTRÓI SUÍTE E PREJUÍZO FICA EM R$ 28 MIL
Blog do Waldemar Ter 

Um barraco tomou conta de um motel, no último sábado, por conta da  candidata e 1° dama de Santa Inês, Luana Costa, haver flagrado o maridão e prefeito Ribamar Alves, num motel na Avenida Litorânea, em São Luís.

Foto de Ribamar da Silva.
A 'modelo' que estava com Ribamar Alves na hora do barraco: o prefeito não faz questão de colocar tarjas nos muitos escândalos
Ele é contumaz em desfilar em motéis e em outros ambientes com amantes, mas a candidata vem reagindo de forma agressiva.

A esposa de Ribamar, Luana Alves vem passando o 'pão que o diabo amassou' nas mãos dele. Dessa vez ela resolveu quebrar tudo

De cabeça quente, Luana resolveu afrontar o maridão, por mais uma vez pular a cerca. 

 

O prefeito de Santa Inês Ribamar Alves: entre tapas, beijos e adultério, de meia em meia hora ele apronta uma

Chegou ao motel com alguns amigos e constatou que o taradão estava numa suíte caríssima.


Foto de Ribamar da Silva.
Suíte mostra as espumas do barraco: evento custou R$ 28 mil

De nada adiantaram os apelos do maridão: Luana partiu para cima e quebrou toda mobiliária, mas a conta saiu salgada.


Teve que arcar com a despesa de R$ 28 mil.

Foto de Ribamar da Silva.
Parte do motel destruída: quem pagará o prejuízo?

Sobrou até para vidros de carros e teve que silenciar os homens de farda.


Resta saber se o cheque dado é da prefeitura ou do prefeito? 


RICARDO MURAD EXERCITA TRUCULÊNCIA EM COMÍCIO MONTADO À FILHA 
Blog do Garrone  

O barraco foi grande no comício montado por Ricardo Murad em Coroatá.
Se considerando o dono da cidade, ainda mais montado em um palanque e com o microfone na mão, o cunhado da governadora Roseana Sarney se sentiu incomodado com uma festa realizada em uma residência de propriedade de Vitinho Trovão, e ordenou a política, isso mesmo ordenou, para que fosse até o local “acabar”com o som.
ricardo murad comício
Ricardo Murad manda parar som; incita a violência; chama Edinho de governador e mostra que ele é quem manda em Coroatá
A”polícia” de Ricardo foi ao local e armou a maior confusão, com troca de socos e agressões aos donos da “festa”. Mas quem levou a pior foi o chefe do cerimonial de Murad, Emílio Faray, que já tinha chegado ao local e tentava agir com diplomacia.

Um dos “policiais” de Ricardo acabou atingindo Faray com um soco, que tinha como destino um dos participantes da festa condenada pelo patrão.
Enquanto chamava a polícia para acabar com o som, Ricardo Murad, ainda fazia gestos esfregando o polegar e com o indicador e dizia que era Ana do Gás, que estava bancando a festa que estava atrapalhando o seu comício.

A insinuação de Murad refere-se ao montante de dinheiro que a a candidata Ana do Gás está investindo nesta campanha, esquecendo que ela apóia a candidatura de Edinho Lobão, que lá montado no palanque também estava.
Neste comício foi onde ele disse que não pode deixar de ser governo, senão ele vai para o buraco.



Com edição da Agência Baluarte. 
CITAÇÕES DO DIA

Gaston Bachelard

"Quem acha sem procurar é quem longamente buscou sem encontrar."
  
"O real não é nunca aquilo em que se poderia acreditar, mas é sempre aquilo em que deveríamos ter pensado."

 "O homem é a criação do desejo e não a criação da necessidade."
 "Para ser feliz, é necessário pensar na felicidade de um outro."
"Imaginar é subir um tom na realidade."

"As grandes paixões preparam-se em grandes devaneios."

"Face á realidade, o que julgamos saber claramente ofusca o que deveríamos saber."

"Não se encontra o espaço, é sempre necessário construí-lo."    



Gaston Bachelard  
A repórter pergunta, o ministro gagueja

Por Luiz Cláudio Cunha 

A mulher serena na frente do homem inquieto. A repórter experiente perante a autoridade calejada. A entrevistadora firme ante o ministro gelatinoso. A profissional de imprensa olho no olho com sua fonte. Uma brasileira, presa e torturada na ditadura, frente a frente com o ministro da Defesa que hoje comanda o Exército que ontem, na ditadura, prendeu e torturou a mulher, a repórter, a jornalista, a brasileira que o questionava (leia abaixo o depoimento inédito de Míriam Leitão sobre as torturas que sofreu).


Esse dramático confronto de 22 minutos brilhou na tela da TV numa noite de quinta-feira, no final de junho passado, quando a jornalista Míriam Leitão, 61 anos, fez para a GloboNews uma notável entrevista com o ministro da Defesa, Celso Amorim, 72 anos. Viu-se então uma aula prática do melhor jornalismo, confrontando a convicção com a dúvida, a energia com a tibieza, o categórico com o evasivo, a verdade com a mentira. A repórter se agigantando num diálogo em que o ministro se apequenava, acuado, hesitante, gaguejante.

Míriam fez o que o resto da grande imprensa, acomodada e preguiçosa, não fez. Foi a Brasília ouvir o chefe civil dos militares, apenas nove dias após a entrega à Comissão Nacional da Verdade (CNV) de uma insossa, imprestável sindicância de quatro meses realizada pelos três comandantes das Forças Armadas (FFAA). Diante de questões objetivas com nomes, datas e locais de mortes e torturas apontadas pela CNV, os chefes da tropa responderam, num catatau de 455 páginas, que não registravam nenhum “desvio de finalidade” em sete centros militares do Exército, Marinha e Aeronáutica onde foram meticulosamente documentados casos de graves violações aos direitos humanos pelo regime militar de 1964-1985. Os oficiais-generais das três Armas simplesmente negaram a ocorrência de abusos até mesmo nos sangrentos DOI-CODI da Rua Tutoia, em São Paulo, e da Rua Barão de Mesquita, no Rio de Janeiro, onde a CNV já constatou pelo menos 81 mortes por tortura. Os comandantes esqueceram até dos 22 dias de suplício no DOI-CODI paulistano a que sobreviveu em 1970 uma guerrilheira chamada Dilma Rousseff, hoje casualmente presidente da República e, como tal, comandante-suprema dos generais que omitem a crua verdade sobre a ditadura das FFAA (ver “Quem mente? A presidente ou os generais?“).
Semblante sério, como recomendava o tema e exigia o embate, a jornalista entrou de sola na entrevista:

Míriam– Ministro, os militares disseram que não houve desvio de função, mas a resposta causou perplexidade...
Amorim – [...] A CNV não perguntou se as pessoas foram torturadas. Ela focaliza muito na destinação dos imóveis. Com esta pergunta, a resposta também sinaliza uma resposta formal. Não houve, não há registro formal de desvio de funcionalidade...
Míriam– A CNV fez as perguntas erradas?
Amorim – Ela não fez as perguntas que ela não precisava fazer [...] As FFAA não negam, nem comentam. Elas não contestam. Elas simplesmente não entram [no assunto]. Se um estabelecimento, militar ou outro qualquer, é usado para tortura, isso não é um ilícito administrativo. Isso é um crime [...] Especificamente sobre as torturas, ela [CNV] não faz nenhuma pergunta, ela afirma. E as afirmações [da CNV] não são contestadas.
Míriam– Uma coisa é o DOI-CODI prender. Outra coisa é matar o preso.
Amorim – Isso é horrível. Não é um desvio de finalidade, é um crime. [...] Se você disser que as respostas são formais, eu concordo. Até acho que elas são formais. Elas não são mentirosas, nem descumprem formalmente o que foi perguntado. Elas decepcionam quem...
Míriam– ... elas omitem a questão principal, ministro. As pessoas foram mortas dentro de instalações militares, foram torturadas, e não foi para isso que se criaram essas instalações. Elas existem para defender o Brasil, não para torturar e matar brasileiros.
Amorim – Não há a menor dúvida. Tortura e morte é errado em qualquer lugar. Eu acho isso e a sociedade brasileira acha isso...
Míriam– Mas os seus comandados não acham. Como ministro da Defesa, o sr. é o comandante dos comandantes militares. O sr. não deveria levá-los a tomar uma decisão sobre isso? O que eles fizeram nessa sindicância foi tergiversar sobre a questão fundamental que se pergunta...

Amorim – Nós estamos completando uma transição, a última etapa da transição é o relatório da CNV. A CNV vai produzir um relatório final e todos terão que se posicionar diante dele. Quanto às respostas em si à CNV, elas atendem ao que foi perguntado formalmente. Não houve nenhuma pergunta, tipo “o sr. confirma que houve tortura e morte?”. Até porque eu sei que a resposta aí seria: “Todos os documentos da época [da ditadura] foram destruídos”.
Míriam– É o que eles dizem, aliás.
Amorim – Não houve nenhum esforço, nenhuma pretensão de negar os fatos...
Míriam– O jornalista Zuenir Ventura escreveu que, se [tortura e morte]não era desvio de função, então era norma. O que o sr. diz dessa conclusão?
Amorim – Acho que tortura e assassinato de uma pessoa indefesa é algo indefensável. Se isso era norma explícita, eu não... eu creio que não. Mas, implícita, talvez fosse. Infelizmente, era um governo ditatorial. Ninguém vai discutir isso. Você sabe muito bem: eu deixei meu cargo na Embrafilme porque autorizei a elaboração de um filme pago pela empresa em que a OBAN era o tema central.


Leia a reportagem completa aqui:  http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed812_a_reporter_pergunta_o_ministro_gagueja

Poder público e sociedade civil organizada discutem Lei Orçamentária Anual de Paço do Lumiar
        
A Lei Orçamentária Anual (LOA) 2015 foi discutida em audiência pública, realizada, nesta terça-feira, 20, na Câmara Municipal de Paço do Lumiar.

O plenário da Câmara Municipal de Vereadores “Joaquim Aroso” recebeu, no primeiro dia do evento, a sociedade civil organizada, a população em geral e a administração pública. A intenção das audiências é definir quanto da verba pública prevista para o próximo ano será destinada a cada secretaria do município de Paço do Lumiar.

A secretária Municipal de Planejamento e Articulação Governamental, Rosany Aranha reforçou a importância da audiência pública. “É de extrema importância a discussão da LOA 2015, pois a participação popular é que consolida essa legislação. Todos os presentes receberam formulários para cadastro de sugestões para o planejamento municipal”, observou a secretária.

Em sua fala, o presidente da Câmara de Vereadores, Leonardo Bruno Silva Rodrigues, disse que é uma grande satisfação receber a população na casa do povo e agradeceu ao executivo municipal por trazer essa discussão à Câmara. “Essa discussão é uma demonstração de transparência e legalidade, e demonstra a responsabilidade do prefeito e o respeito que esse poder tem à comunidade luminense”, disse Leonardo Bruno.

As secretarias-eixo de Paço do Lumiar, Planejamento, Agricultura, Saúde, Infraestrutura, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Social, apresentaram o esboço do planejamento para 2015. No plano apresentado estão presentes, entre outras ações, a implantação da Segurança Alimentar no Município, Construção da Cozinha Comunitária, com parceria da Caixa Econômica Federal, modernização do ambiente escolar e criação da Feira Luminense do Livro.
Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ivone Oliveira, as dificuldades ainda são muito latentes e os recursos não contemplam as inúmeras necessidades apresentadas.

A próxima audiência pública acontece na sexta-feira, 22, às 14h, na UEB Paranã. Depois de formatada, a Lei vai para aprovação na Câmara.


GARAGENS SUBTERRÂNEAS DE GIL CUTRIM 
AS IMAGENS QUE VOCÊ VERÁ ABAIXO ALÉM DE ESTARRECEDORAS SÃO CHOCANTES. UMA CRATERA ENGOLE EM PLENA LUZ DO DIA UM VEÍCULO EM UMA DAS VIAS ESFACELADAS DA VILA SARNEY FILHO EM RIBAMAR. AS FOTOGRAFIAS FORAM FEITAS POR UM INTERNAUTA E JÁ GANHARAM DEZENAS DE COMPARTILHAMENTOS NAS REDES SOCIAIS SOB O TÍTULO DE 'GARAGENS SUBTERRÂNEAS DE GIL CUTRIM'. ANB ONLINE TORCE PARA QUE VOCÊ NÃO CAIA DA CADEIRA. VEJA: 







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