domingo, 7 de setembro de 2014
Candidatos à Presidência cobram apuração de denúncia de ex-diretor da Petrobras
O ex-diretor, conforme a revista, aceitou um acordo de delação premiada. Ele está preso sob a acusação de participar de um esquema de lavagem de dinheiro coordenado pelo doleiro Alberto Youssef.
Em campanha na cidade de São Paulo, a candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, disse que precisa de dados oficiais para tomar providências cabíveis e não adotará medidas com base em especulação.
— Precisamos de dados oficiais a respeito dessa questão. A própria revista que anuncia esse fato diz que o processo está criptografado, guardado dentro de um cofre e que irá para o Supremo. Eu gostaria de saber direitinho quais são as informações prestadas nessas condições e asseguro que tomarei todas as providências cabíveis, mas não com base em especulações — disse a presidente, ao ser questionada por um jornalista, antes de participar de um encontro com mulheres.
Em Presidente Prudente, no interior paulista, o candidato Aécio Neves (PSDB) cobrou apuração do caso e punição para os envolvidos.
— É muito importante que essas investigações sejam aprofundadas, que os responsáveis por esses desvios sejam punidos, mas o fato concreto é que durante todos os últimos nove anos, o mensalão continuou a existir nesse governo. Agora, financiado pela nossa principal empresa pública, a Petrobras — disse, conforme entrevista divulgada pela assessoria do candidato, que participou de encontro com lideranças do Pontal do Paranapanema.
Em atividade de campanha em Brumado, no interior da Bahia, a candidata Marina Silva (PSB)
defendeu Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e então candidato
pelo partido, que teria sido citado pelo ex-diretor, de acordo com a
reportagem. Ela também defendeu apuração do caso.
— O fato de ter um empreendimento da Petrobras feito no seu estado não dá o direito de colocá-lo em uma lista dos que cometeram qualquer irregularidade. Nesse momento, todo o Brasil e todos nós aguardamos as investigações que estão sendo feitas dos desmandos da Petrobras, que estão ameaçando o futuro da empresa, o futuro do pré-sal. O atual governo tem que se explicar da má governança que fez na Petrobras, levando essa empresa, que sempre foi exitosa e respeitada dentro e fora do Brasil a quase que uma total falência.
Já no Rio de Janeiro, a candidata Luciana Genro (PSOL) também cobrou investigação.
— É possível que seja de fato verdade. Nós sabemos que há uma relação promíscua entre os partidos, as empresas privadas e as estatais. Os políticos dos partidos tradicionais se utilizaram das empresas públicas como a Petrobras para fazer negócios, receber propinas e defender interesses privados. Evidentemente que isso precisa ser muito bem investigado — disse a candidata, durante caminhada pela Feira do Lavradio, local que reúne grande número de vendedores de artesanato, no centro da cidade.
Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato, citou em depoimento à Polícia Federal nomes de políticos que teriam recebido propina em negócios da petrolífera
Agência Brasil
Candidatos à Presidência da República defenderam neste sábado a apuração sobre a notícia de envolvimento de parlamentares, ex-governadores e ministros em esquema de propina na Petrobras. De acordo com reportagem da revista Veja, divulgada neste fim de semana, o ex-diretor de Refino e Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato, citou em depoimento à Polícia Federal nomes de políticos que teriam recebido propina em negócios da petrolífera com outras empresas.O ex-diretor, conforme a revista, aceitou um acordo de delação premiada. Ele está preso sob a acusação de participar de um esquema de lavagem de dinheiro coordenado pelo doleiro Alberto Youssef.
Paulo Roberto Costa delatou nomes de políticos envolvidos no esquema |
— Precisamos de dados oficiais a respeito dessa questão. A própria revista que anuncia esse fato diz que o processo está criptografado, guardado dentro de um cofre e que irá para o Supremo. Eu gostaria de saber direitinho quais são as informações prestadas nessas condições e asseguro que tomarei todas as providências cabíveis, mas não com base em especulações — disse a presidente, ao ser questionada por um jornalista, antes de participar de um encontro com mulheres.
Em Presidente Prudente, no interior paulista, o candidato Aécio Neves (PSDB) cobrou apuração do caso e punição para os envolvidos.
— É muito importante que essas investigações sejam aprofundadas, que os responsáveis por esses desvios sejam punidos, mas o fato concreto é que durante todos os últimos nove anos, o mensalão continuou a existir nesse governo. Agora, financiado pela nossa principal empresa pública, a Petrobras — disse, conforme entrevista divulgada pela assessoria do candidato, que participou de encontro com lideranças do Pontal do Paranapanema.
A presidenta Dilma: por um fio, esquema chumbo grosso na Petrobrás ameaça sua reeleição em escândalo que deixará o Mensalão petista pequenininho |
— O fato de ter um empreendimento da Petrobras feito no seu estado não dá o direito de colocá-lo em uma lista dos que cometeram qualquer irregularidade. Nesse momento, todo o Brasil e todos nós aguardamos as investigações que estão sendo feitas dos desmandos da Petrobras, que estão ameaçando o futuro da empresa, o futuro do pré-sal. O atual governo tem que se explicar da má governança que fez na Petrobras, levando essa empresa, que sempre foi exitosa e respeitada dentro e fora do Brasil a quase que uma total falência.
Já no Rio de Janeiro, a candidata Luciana Genro (PSOL) também cobrou investigação.
— É possível que seja de fato verdade. Nós sabemos que há uma relação promíscua entre os partidos, as empresas privadas e as estatais. Os políticos dos partidos tradicionais se utilizaram das empresas públicas como a Petrobras para fazer negócios, receber propinas e defender interesses privados. Evidentemente que isso precisa ser muito bem investigado — disse a candidata, durante caminhada pela Feira do Lavradio, local que reúne grande número de vendedores de artesanato, no centro da cidade.
Ele aceitou o ultraje?
Zé Reinaldo é
ignorado por grupo que ele apoiou naquela que foi a articulação onde valeu mais
a ganância que a história.
Por Fernando
Atallaia
Editor da Agência
Baluarte
O ex-ministro,
ex-secretário de Governo, ex-governador e hoje candidato a Deputado Federal Zé
Reinaldo Tavares sucumbiu à ganância e ao autoritarismo que ele tanto combate.
O por mais uma vez candidato a Senador Roberto Rocha: no caminho de Zé Reinaldo, ganância, recalque, inveja e afetação |
Escalado em papel
coadjuvante para o pleito deste ano, Zé Reinaldo que deveria ser de fato e por
direito o candidato a Senador das oposições, abriu para Roberto Rocha numa
apática campanha à Câmara de Deputados.
Seu maior
opositor e algoz? Rocha, um conhecido aniquilador de pretensões alheias à sua
vontade. Em 2010, Zé Reinaldo já havia sido boicotado em grande estilo por
Roberto que, por mais uma vez, se candidatara a Senador para ‘quebrar as
pernas’ ou tirar a força de Reinaldo.
O cartaz de 2010: sonho que nunca se realizará? |
O que mais chama
atenção nesse ambiente de afetação, ganância e inveja é que mesmo a poucos dias
da votação que definirá os rumos biográficos dos candidatos em questão, o
descontentamento em relação à escolha de Roberto Rocha em detrimento de Zé
Reinaldo ainda causa acentuado furor nos, digamos, correligionários mais
coerentes que gostariam de vê o ex-governador no Senado com o ar da legitimidade.
A afetação de Roberto não permitiu, mesmo depois de toda importância de Zé
Reinaldo Tavares ao processo político que consolidou Flávio Dino como a
principal figura ao Governo do Estado.
O banner oficial de Roberto Rocha: escondendo a luta pela conquista do Poder, uma pedra no caminho de Zé Reinaldo |
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