domingo, 14 de setembro de 2014
Duas mortes foram registradas na Romaria dos Motoqueiros
Dois motociclistas morreram na noite de
sábado (13), na MA 201, durante a Romaria dos Motoqueiros a São José de
Ribamar.
Milhares de curiosos pararam para ver o acidente |
Pelas informações passadas por Americo Do Paço no programa COMANDO DA
NOITE, na Rádio Voz do Maranhã online, um dos motociclistas fazia
malabarismos e empinava a moto, perdendo o controle e batendo de frente com o
outro que seguia em sentido contrário. Os dois tiveram morte instantânea. O
acidente provocou um engarrafamento grande na Estrada de Ribamar.
Os dois motoqueiros morreram no local. Jhonata Ribeiro de camisa preta foi surpreendido pelo outro motoqueiro que vinha na contramão. |
Instantes depois, outro motociclista foi atropelado nas proximidades do Farol
da Educação, no Maiobão. Ele foi socorrido por uma ambulância do SAMU.
Com informações do blog do Rilton Silva.
Morre policial atingido em tentativa de assalto na Liberdade
Do Idifusora
Clenildon
Sousa Gomes de 32 anos, policial baleado durante uma tentativa de
assalto no bairro da Liberdade, acabou morrendo no hospital. O fato
ocorreu no fim da manhã de hoje (14).
O policial, que estava trabalhando como segurança particular de um
frigorífico, na feira do bairro da liberdade, foi surpreendido por dois
assaltantes, que chegaram atirando contra a vítima. Clenildon estava
armado e reagiu.
No momento da troca de tiros, os dois assaltantes identificados como Kaic Victor Amorim Serra, de 22 anos e Max Carvalho, de 27 anos, morreram no local. Já o policial, que também foi atingido, chegou a ser socorrido mas não resistiu e veio à óbito.
O policial Clenilson foi baleado e veio a óbito: onda de criminalidade e violência vem aumentando na Grande São Luis |
No momento da troca de tiros, os dois assaltantes identificados como Kaic Victor Amorim Serra, de 22 anos e Max Carvalho, de 27 anos, morreram no local. Já o policial, que também foi atingido, chegou a ser socorrido mas não resistiu e veio à óbito.
Petroleiros e movimentos sociais de
esquerda organizam ato em defesa da exploração do pré-sal
Segundo a FUP, o objetivo do ato é
"alertar a sociedade para os riscos que sofre o projeto de desenvolvimento
em curso em função dos ataques contra o pré-sal e a Petrobras”
Por Marcela Belchior
Da Adital
Petroleiros e setores dos movimentos
sociais de esquerda, como centrais sindicais e estudantis, organizam ato
público para este domingo, 15 de setembro, no município do Rio de Janeiro,
segundo eles, "em defesa do pré-sal, da Petrobras e do Brasil”. A
manifestação ocorrerá na região da Cinelândia, Centro da cidade, e deve contar
com a presença do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, membro
do Partido dos Trabalhadores (PT) e ex-sindicalista.
Encabeçada pela Federação Única dos
Petroleiros (FUP), a mobilização chega em um momento de grande visibilização da
Petrobras, empresa estatal de exploração de petróleo, gás natural e seus
derivados. Seu mais recente projeto, a exploração de pré-sal, tem gerado
intenso debate sobre as repercussões ambientais, a divisão
de royalties entre os estados do país e a União, além da expectativa de
geração de riquezas ao Brasil de maneira autônoma.
Segundo a FUP, o objetivo do ato é "alertar a sociedade para os riscos que sofre o projeto de desenvolvimento em curso em função dos ataques contra o pré-sal e a Petrobras” |
Os mais recentes confrontos em torno da
questão têm aparecido no debate eleitoral entre as candidatas à Presidência da
República Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição, e Marina Silva
(Partido Socialista Brasileiro - PSB), que tenta o posto de mandatária do país
pela segunda vez. A área de reservas petrolíferas que se estende ao longo de
800 quilômetros do território brasileiro, explorada desde 2010, é considerada o
grande investimento para que o país se torne um dos maiores produtores mundiais
de petróleo e seus lucros prometem se converter em grandes saltos nas áreas de
educação e saúde do país.
Segundo a FUP, o objetivo do ato é
"alertar a sociedade para os riscos que sofre o projeto de desenvolvimento
em curso em função dos ataques contra o pré-sal e a Petrobras”. Em entrevista
àAdital, o coordenador-geral da entidade, José Maria Rangel, defende que o
setor petrolífero mundial conta, hoje, com poucas reservas comprovadas, estando
o Brasil em vantagem com a reserva de pré-sal. "É apostar na soberania do
país”, avalia.
Rangel rebate as críticas relativas aos
prejuízos que a atividade pode acarretar ao meio ambiente, apontando formas de
suavização dos impactos. "A exploração do petróleo, por si mesma, é
prejudicial ao ambiente. Nossa obrigação é sermos mais rigorosos com a
legislação e fortalecer os órgãos de fiscalização do Estado. Isso, para nós,
não é contraditório”, argumentou.
O militante evita associar o ato público à
campanha presidencial de Dilma, mas reforça que a manifestação é uma resposta
aos ataques que a empresa vem sofrendo por parte da oposição política nacional.
"Esses ataques querem passar uma imagem de descrédito, de ineficiência,
para, num processo de privatização, a população não fazer um levante”,
assinala. "O PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira - [na gestão
de Fernando Henrique Cardoso na Presidência da República, de 1995 a 2002] levou
a estatal a um enfraquecimento. Lula e Dilma estão fazendo um caminho
contrário”, defende Rangel.
Organizações envolvidas
Além da FUP, atuam na mobilização a Central
Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra
(MST), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a Central dos Trabalhadores e
Trabalhadoras do Brasil (CTB), a União Geral dos Trabalhadores (UGT), o
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a União Brasileira dos Estudantes
Secundaristas (UBES), a Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de
Ensino no Estado do Rio de Janeiro (FETEERJ), entre outras. A expectativa é que
o evento reúna em torno de 5 mil pessoas e alcance repercussão nacional.
Elas caíram na rede
Com o início dos debates na tevê e a polarização das pesquisas entre duas mulheres, as candidatas à Presidência, Dilma Rousseff, Marina Silva e Luciana Genro, tornaram-se o principal alvo dos internautas
O Imparcial
A campanha presidencial acabou por colocar duas mulheres na linha de frente nas pesquisas eleitorais. Nas redes sociais, não é diferente. Há quem prefira acompanhar os debates até pelo Twitter a assistir ao vivo pela televisão. Foi só o primeiro embate televisionado começar, em 26 de agosto, para as piadas e os comentários invadirem a internet.
O assunto chegou à lista dos mais comentados do mundo e até gringo começou a emitir opinião sobre a eleição brasileira no microblog. Entre um e outro ponto razoável sobre as propostas e questionamentos dos candidatos, acabaram entrando na onda o jeito “paz e amor” de Eduardo Jorge (PV), o aerotrem de Levy Fidélix (PRTB) e o tipo festeiro do candidato Aécio Neves (PSDB). As candidatas, no entanto, não ficaram de fora. Os cachos de Luciana Genro (PSol), o coque de Marina Silva (PSB) e o visual da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) caíram na graça dos eleitores conectados.
“As redes sociais têm consolidado sua importância em nosso dia a dia. Elas, hoje, sem dúvidas, ajudam a organizar nosso cotidiano. Sua importância é inegável, inclusive nos episódios eleitorais. Estar presente nas redes sociais, no tempo em que vivemos, é pré-condição de existência para toda figura pública”, analisa Vilso Junior Santi, mestre em comunicação midiática e o professor do curso de comunicação social da Universidade Federal de Roraima. A via é de mão dupla: se de um lado, os candidatos têm usado as redes para se aproximarem de seus eleitores, de outro, os eleitores têm aproveitado a mesma rede para fazer chegar suas ideias sobre eles — nem sempre sérias — a milhares de pessoas. E, em tempos de eleições femininas, com duas candidatas com chances reais de levarem a melhor nas urnas, sobram para elas comentários que vão da política à cor do batom. “Dilma acertou no visual. Estou chocado”, dizia um tuíte, no dia do debate da Band. Outro, durante o confronto da última segunda-feira, no SBT, indagava se a presidente havia feito botox. Um blog de humor publicou os melhores momentos do debate e brincou que Marina Silva estava “elegante”, homenageando os médicos do Brasil, já que usava um terno branco que mais lembrava um jaleco.
Para os especialistas, no entanto, ver pular
na linha do tempo das redes sociais comentários sobre a roupa, o cabelo
ou o tom de voz das candidatas não significa necessariamente que há
machismo ou tratamento diferenciado para as presidenciáveis por parte
dos usuários. Pelo contrário. “Pela primeira vez, há um número
significativo de mulheres candidatas. E mais de uma com chance real de
vitória”, continua Santi, da UFRR. “Isso mostra que, para o eleitor
brasileiro, já não importa se o candidato é homem ou mulher na hora de
decidir o voto. E, tampouco, se o candidato é homem ou mulher na hora de
fazer piadas sobre eles. Isso é típico nosso. Faz parte da nossa
identidade cultural. Nós não perdemos a piada nunca. Houve piadas
direcionadas a todos. Me parece que o que conta mais nesse caso não é o
gênero do candidato, mas sua importância para o pleito. Os nanicos são
alvos mais frequentes”, conclui o especialista.
Celso Figueiredo, professor de publicidade e propaganda da Universidade Presbiteriana Mackenzie, vai na mesma linha. Para ele, a efusão de comentários engraçadinhos, independentemente se sobre o aerotrem de Fidélix ou sobre a cor do batom de Dilma Rousseff, tem mais a ver com a cultura nacional do que com questões de gênero. “A web não perdoa ninguém. O humor, uma forma tipicamente brasileira de abordar as questões, é presença constante nos comentários sobre os candidatos”, argumenta. Assim, o excesso de comentários sobre o visual das candidatas reflete não uma questão de gênero — porque elas são mulheres, o visual contaria mais —, mas sim um comportamento majoritário.
“Cabem aqui as menções à roupa, à escolha da gravata, dos acessórios, do cabelo e da maquiagem. Nesse quesito, a crítica é quase sempre negativa, e busca apontar o que seriam ‘gafes’. Sobram críticas sobre o excesso de peso da presidente, a extrema magreza da ex-senadora, os cachos da candidata do PSol, a falta de gravata do candidato do PV e a tintura do cabelo do candidato do aerotrem”, exemplifica.
Na web
Alguns comentários sobre as candidatas pelas redes sociais nos últimos debates
Dilma Roussef
“Acabei de encontrar o Silvio Santos aqui no corredor e ele perguntou se eu não quero lançar uma colônia Jequiti By Dilma. #DebateSBT” — @dilmabolada
“Dilma fez botox. #debatesbt” — @PedrohcRamos
“Dilma colocou quantas pilhas no terninho dela pra brilhar desse jeito? #debateSBT” — @bicmuller
Marina Silva
“Já quero Marina Silva lançando perfumes com aromas da Amazônia pela @jequiti. #FicaDica Silvio Santos. #DebateNoSBT #DebateSBT” — @realbernardo
“Marina, por sua vez, estava elegante homenageando os médicos cubanos, vestindo um elegante jaleco do SUS” — Morri de Sunga Branca (www.aimorridesungabranca.com)
“Marina hipster ousou em um óculos de armação vermelha. A Neca, amiga dela, pediu pra ela tirar os óculos no intervalo do debate. Ser amiga da Neca tem suas vantagens...” — Morri de Sunga Branca (www.aimorridesungabranca.com)
Luciana Genro
“Luciana is the new forever alone” — @gideljr
“Luciana Genro usa Neutrox. Boa.” — @carlyson
“Luciana Genro parece o David Luiz” — @ollymatty
Com o início dos debates na tevê e a polarização das pesquisas entre duas mulheres, as candidatas à Presidência, Dilma Rousseff, Marina Silva e Luciana Genro, tornaram-se o principal alvo dos internautas
O Imparcial
A campanha presidencial acabou por colocar duas mulheres na linha de frente nas pesquisas eleitorais. Nas redes sociais, não é diferente. Há quem prefira acompanhar os debates até pelo Twitter a assistir ao vivo pela televisão. Foi só o primeiro embate televisionado começar, em 26 de agosto, para as piadas e os comentários invadirem a internet.
O assunto chegou à lista dos mais comentados do mundo e até gringo começou a emitir opinião sobre a eleição brasileira no microblog. Entre um e outro ponto razoável sobre as propostas e questionamentos dos candidatos, acabaram entrando na onda o jeito “paz e amor” de Eduardo Jorge (PV), o aerotrem de Levy Fidélix (PRTB) e o tipo festeiro do candidato Aécio Neves (PSDB). As candidatas, no entanto, não ficaram de fora. Os cachos de Luciana Genro (PSol), o coque de Marina Silva (PSB) e o visual da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) caíram na graça dos eleitores conectados.
“As redes sociais têm consolidado sua importância em nosso dia a dia. Elas, hoje, sem dúvidas, ajudam a organizar nosso cotidiano. Sua importância é inegável, inclusive nos episódios eleitorais. Estar presente nas redes sociais, no tempo em que vivemos, é pré-condição de existência para toda figura pública”, analisa Vilso Junior Santi, mestre em comunicação midiática e o professor do curso de comunicação social da Universidade Federal de Roraima. A via é de mão dupla: se de um lado, os candidatos têm usado as redes para se aproximarem de seus eleitores, de outro, os eleitores têm aproveitado a mesma rede para fazer chegar suas ideias sobre eles — nem sempre sérias — a milhares de pessoas. E, em tempos de eleições femininas, com duas candidatas com chances reais de levarem a melhor nas urnas, sobram para elas comentários que vão da política à cor do batom. “Dilma acertou no visual. Estou chocado”, dizia um tuíte, no dia do debate da Band. Outro, durante o confronto da última segunda-feira, no SBT, indagava se a presidente havia feito botox. Um blog de humor publicou os melhores momentos do debate e brincou que Marina Silva estava “elegante”, homenageando os médicos do Brasil, já que usava um terno branco que mais lembrava um jaleco.
Dilma, Marina e Luciana Genro: críticas e gozações de internautas |
Celso Figueiredo, professor de publicidade e propaganda da Universidade Presbiteriana Mackenzie, vai na mesma linha. Para ele, a efusão de comentários engraçadinhos, independentemente se sobre o aerotrem de Fidélix ou sobre a cor do batom de Dilma Rousseff, tem mais a ver com a cultura nacional do que com questões de gênero. “A web não perdoa ninguém. O humor, uma forma tipicamente brasileira de abordar as questões, é presença constante nos comentários sobre os candidatos”, argumenta. Assim, o excesso de comentários sobre o visual das candidatas reflete não uma questão de gênero — porque elas são mulheres, o visual contaria mais —, mas sim um comportamento majoritário.
“Cabem aqui as menções à roupa, à escolha da gravata, dos acessórios, do cabelo e da maquiagem. Nesse quesito, a crítica é quase sempre negativa, e busca apontar o que seriam ‘gafes’. Sobram críticas sobre o excesso de peso da presidente, a extrema magreza da ex-senadora, os cachos da candidata do PSol, a falta de gravata do candidato do PV e a tintura do cabelo do candidato do aerotrem”, exemplifica.
Na web
Alguns comentários sobre as candidatas pelas redes sociais nos últimos debates
Dilma Roussef
“Acabei de encontrar o Silvio Santos aqui no corredor e ele perguntou se eu não quero lançar uma colônia Jequiti By Dilma. #DebateSBT” — @dilmabolada
“Dilma fez botox. #debatesbt” — @PedrohcRamos
“Dilma colocou quantas pilhas no terninho dela pra brilhar desse jeito? #debateSBT” — @bicmuller
Marina Silva
“Já quero Marina Silva lançando perfumes com aromas da Amazônia pela @jequiti. #FicaDica Silvio Santos. #DebateNoSBT #DebateSBT” — @realbernardo
“Marina, por sua vez, estava elegante homenageando os médicos cubanos, vestindo um elegante jaleco do SUS” — Morri de Sunga Branca (www.aimorridesungabranca.com)
“Marina hipster ousou em um óculos de armação vermelha. A Neca, amiga dela, pediu pra ela tirar os óculos no intervalo do debate. Ser amiga da Neca tem suas vantagens...” — Morri de Sunga Branca (www.aimorridesungabranca.com)
Luciana Genro
“Luciana is the new forever alone” — @gideljr
“Luciana Genro usa Neutrox. Boa.” — @carlyson
“Luciana Genro parece o David Luiz” — @ollymatty
Agentes penitenciários vão paralisar atividades
Tv Guará
Durante assembleia geral extraordinária dos Servidores do Sistema Penitenciário do Maranhão, que aconteceu na quinta-feira (11), às 17h, na sede do Dnit, Centro, ficou definido que os agentes penitenciários que trabalham na capital maranhense vão paralisar as atividades por 24h e realizar um protesto.A manifestação acontece na próxima quarta-feira (17), às 16h, em frente ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, localizado na Br-135.
Os agentes vão ocupar os dois lados da rodovia federal. Eles reivindicam melhores condições de trabalho, aposentadoria especial e outros itens.
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