terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Passista chega atrasada em desfile no Rio e troca de roupa no estacionamento

Depois de desfilar em São Paulo, Markelly Oliveira precisou se virar às pressas para continuar a curtir o carnaval no Rio

                                           Por iG Gente
Depois de participar da apresentação da X-9 Paulistana no carnaval de São Paulo, Markelly Oliveira chegou atrasada para a segunda noite de desfiles no Rio de Janeiro. A solução encontrada pela moça foi a de trocar de roupas no estacionamento da Sapucaí. Ela acabou ficando com parte dos seios à mostra em determinado momento. 
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"Esse foi meu primeiro ano, o que me deixou deslumbrada. Não achei que fosse tão intenso assim desfilar em uma escola de samba, ainda mais em quatro, né?", disse Markelly. "Mas valeu a pena cada segundo. Sou de Minas Gerais e não fazia ideia de como é grande o carnaval na avenida em São Paulo. Fiquei muito feliz e já estou ansiosa para 2016."
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Polícia faz nova perícia em embarcação holandesa

Exame residuográfico em esposa descarta sua participação em crime.

A Policia Civil fez uma nova perícia na embarcação holandesa e confirmou a versão de Maria Rawie para o crime que vitimou seu marido, Ronald Woldbeek, de 60 anos. Ronald foi assassinado na madrugada de domingo (15) depois de ser assassinado com dois tiros depois de ser surpreendido por bandidos em seu barco na orla de São Luís.

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A Policia Civil fez uma nova perícia na embarcação holandesa e confirmou a versão de Maria Rawie para o crime que vitimou seu marido, Ronald Woldbeek, de 60 anos.
O delegado Ronílson Moura conversou com a repórter da TV Guará, Andrea Brito, e informou que, além de os exames feitos em Maria Rawie terem dado negativo para a presença de pólvora na mulher, uma nova perícia confirmou o que ele chamou de “dinâmica do crime”. O delegado não afirma, mas o resultado e a perícia, praticamente, descartam a possibilidade de envolvimento de Rawie no crime.

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O delegado Ronílson Moura conversou com a repórter da TV Guará, Andrea Brito, e informou que, além de os exames feitos em Maria Rawie terem dado negativo para a presença de pólvora na mulher, uma nova perícia confirmou o que ele chamou de “dinâmica do crime”. 
Investigação
As investigações do crime guardam semelhança com outro caso, registrado há dois anos na capital maranhense. Na ocasião, uma embarcação norte-americana foi assaltada por quatro homens. A polícia procura um dos envolvidos naquele crime, já que dois morreram e um está preso.

Fonte: TV Guará

São Paulo

Menina é estuprada por nove dentro de escola em Osasco

Ao menos cinco adolescentes são acusados de terem violentado garota de 13 anos durante a madrugada de domingo

De Veja

Cinco adolescentes foram apreendidos acusados de fazer parte do grupo de nove pessoas que estupraram uma menina de 13 anos, em Osasco, na Grande São Paulo, na madrugada de domingo. A garota teria sido violentada em dois lugares diferentes, incluindo uma escola estadual. A Polícia Civil também investiga se há participação de outras pessoas no crime.

Com a bermuda rasgada e usando um papelão para esconder as partes íntimas, a estudante foi encontrada abandonada na Rua Quero-Quero, na região do Jardim Aliança, por uma moradora na manhã do domingo. Chamados por uma ligação efetuada para o 190, policiais militares foram até o local por volta das 5 horas.
Policiais prenderam nove em flagrante por estupro de menor de idade
Policiais prenderam nove em flagrante por estupro de menor de idade (Divulgação/VEJA)
A vítima identificou um dos endereços onde foi violentada, uma casa na rua Quero-Quero. No local, os policiais encontraram um dos suspeitos, que foi reconhecido pela garota como autor do crime. Preso em flagrante, o homem delatou outros suspeitos: Bruno Inácio de Souza, de 19 anos, Lucas Barbosa da Silva, de 21, Diego Rodrigues da Silva, de 18, e Jefferson Gomes Gutierrez, de 22, foram presos em flagrante por estupro de vulnerável e encaminhados a um Centro de Detenção Provisória. Além deles, cinco adolescentes foram apreendidos.
Além da casa, a garota foi violentada dentro da escola estadual Paulo Freire; um buraco no muro facilitou o acesso do bando. A Diretoria Regional de Ensino de Osasco informou que o buraco é resultado da "ação da comunidade" e que a unidade é constantemente reformada pela direção da escola. 
Vítima do estupro coletivo, a estudante foi levada ao Hospital Pérola Byington, em São Paulo, para receber tratamento especializado. O caso é investigado pelo 10º Distrito Policial (Jardim Baronesa), de Osasco.

(Com Estadão Conteúdo)

Reflexões sobre o carnaval


Por Francisco Fernandes Ladeira

O carnaval, principal manifestação popular de nosso país, é capaz de despertar os mais diversos tipos de sentimento. Segundo o antropólogo Roberto DaMatta, o carnaval é essencialmente igualitário, pois permite uma subversão positiva da ordem social, onde ricos e pobres brincam no mesmo espaço, sem as rígidas hierarquias cotidianas. Em contrapartida, para aqueles que odeiam a festa, a palavra carnaval é quase sinônimo de vadiagem, violência, bebedeira e promiscuidade. Conforme noticiado pela imprensa, problemas como déficits públicos, salários atrasados de servidores e intempéries relacionadas ao abastecimento hídrico foram alguns fatores que fizeram com que muitas prefeituras cancelassem a programação carnavalesca oficial deste ano.

Não obstante, tais acontecimentos encorajaram setores conservadores de nossa sociedade a pregarem abertamente pelo fim do carnaval. Nas redes sociais, inúmeras postagens indicavam os prováveis benefícios de não se realizar a principal festa popular do Brasil. Em um texto com milhares de “curtidas” no Facebook, o blogueiro Luiz Henrique de Castro afirmou odiar o carnaval, pois nessa época do ano um povo ensandecido, encharcado de álcool e drogas, toma conta das ruas das principais cidades brasileiras. De acordo com o apresentador Danilo Gentili, do SBT, o fim do carnaval melhoraria a imagem de nosso país no exterior, valorizaria a mulher brasileira, diminuiria os números de acidentes de trânsito e contribuiria positivamente em áreas como economia e saúde. Coincidentemente, a polêmica jornalista Rachel Sheherazade, também da emissora de Silvio Santos, ficou nacionalmente conhecida após um comentário em que tecia várias críticas ao carnaval brasileiro. Para os segmentos conservadores, é difícil aceitar um evento em que o papel principal cabe ao povo, e não à elite.

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 De acordo com o apresentador Danilo Gentili, do SBT, o fim do carnaval melhoraria a imagem de nosso país no exterior, valorizaria a mulher brasileira, diminuiria os números de acidentes de trânsito e contribuiria positivamente em áreas como economia e saúde. 
Entretanto, esse protagonismo popular está seriamente ameaçado. Nos últimos anos, temos presenciado um vertiginoso processo de “branqueamento” do carnaval que conta com o total aval da mídia hegemônica. Os desfiles de escolas de samba na Marquês de Sapucaí, que outrora eram momentos que levantavam a autoestima de morados das áreas carentes do Rio de Janeiro, atualmente são mais um palco privilegiado para a divulgação das anódinas celebridades criadas pelos veículos de comunicação. Papéis de destaque, como rainha de bateria, que anteriormente eram preenchidos por moças da própria comunidade de origem das agremiações carnavalescas, agora são ocupados por modelos e atrizes conhecidas do grande público. É a apropriação midiática de uma tradicional manifestação popular: o carnaval carioca cada vez tem se adequado mais à chamada “sociedade do espetáculo”. Lembrando uma irônica observação do cineasta e jornalista Olívio Petit, devido à presença cada vez menor de afrodescendentes no sambódromo, daqui a alguns anos deverão ser criadas cotas para negros nas escolas de samba do Rio de Janeiro, como já acontece nas universidades brasileiras.
Ideologia elitista
Por outro lado, o carnaval também é uma excelente oportunidade para campanhas publicitárias machistas (principalmente relacionadas a bebidas alcóolicas) e para a mídia hegemônica reforçar antigos estereótipos libidinosos relacionados à mulher de cor. Como bem asseverou a ativista feminista Jarid Arraes, “sempre que a vinheta carnavalesca da Globo é exibida na televisão, o Brasil reafirma sua herança racista e misógina. Não é difícil compreender onde mora o racismo do Globeleza: a Rede Globo seleciona somente mulheres negras para que representem a sexualidade do Carnaval, que, como sabemos, está relacionada ao sexo considerado ‘promíscuo’; ou seja, ano após ano, a mulher negra é associada a um objeto sexual descartável”.
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Entretanto, esse protagonismo popular está seriamente ameaçado. Nos últimos anos, temos presenciado um vertiginoso processo de “branqueamento” do carnaval que conta com o total aval da mídia hegemônica. 
Evidentemente, não se pretende fazer aqui uma apologia cega e incondicional do carnaval ou tampouco incentivar a paranoia “politicamente correta” pela mudança das letras de clássicas marchinhas que abordam minorias como gays, lésbicas e negros. Relativismo cultural à parte, é preciso reconhecer que as festas carnavalescas dos dias hodiernos têm sido canais para a propagação de músicas popularescas de péssimo nível: os famosos “hits descartáveis”. Entretanto, defender a anulação dessas comemorações é contribuir implícita ou explicitamente para acabar com uma das únicas fontes de diversão à qual a sofrida população pobre ainda tem direito no Brasil. O cidadão comum, extremamente explorado pelo sistema econômico vigente, trabalha duro o ano inteiro e deve ter seus momentos de catarse. Um sujeito pode apreciar ou não o carnaval (ao contrário do que dizia Caymmi, quem não gosta de samba também pode ser bom sujeito), porém querer privar grande parcela da população do direito a “uma alegria fugaz” é uma postura demasiadamente autoritária. Ademais, não podemos atribuir supostos aspectos negativos de nossa sociedade ao carnaval.
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 Em contrapartida, para aqueles que odeiam a festa, a palavra carnaval é quase sinônimo de vadiagem, violência, bebedeira e promiscuidade. 
Quatro dias do ano não são suficientes para definir os rumos da economia, desejos sexuais são inerentes à natureza humana, embriaguez ou violência independem dos feriados em fevereiro e o grande de número de mortes no trânsito está ligado, sobretudo, a adoção quase exclusiva do modelo rodoviário em detrimento de outras alternativas viárias. Em suma, não nos iludamos, o discurso anticarnaval atende a uma ideologia elitista bem clara: os membros da população pobre existem exclusivamente para a reprodução do capital, através do trabalho alienado, jamais devem utilizar suas energias para atividades improdutivas, como os “prazeres da carne”.
Francisco Fernandes Ladeira é especialista em Ciências Humanas: Brasil, Estado e Sociedade pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e professor de Geografia em Barbacena, MG

PRF encontra boi amarrado no porta-malas de um carro

Um boi foi encontrado amarrado dentro do porta-malas de um carro  na noite desta segunda-feira (16) na BR-386 em Lajeado, no Vale do Taquari, Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista e um passageiro do carro, um Chevette, foram autuados por transporte irregular e liberados, mas o animal ficou à disposição do Comando Ambiental da Brigada Militar.

boi
O animal ficou à disposição do Comando Ambiental da Brigada Militar.

O flagrante aconteceu por volta das 22h30 no 
km  340 da rodovia. Agentes da PRF abordaram o carro e constataram que o veículo se movia apesar do motor ter sido desligado. Os ocupantes argumentaram que levavam o animal para uma propriedade localizada no bairro Olarias, em Lajeado, para que fosse engordado e consumido durante os festejos de Natal, mas não apresentaram nenhum documento que comprovasse a origem da carga.

Do G1, com edição do Gazeta da Ilha
Dois são mortos a facadas dentro de circuito de carnaval
Um adolescente de 16 anos e um homem identificado como Domingos Francisco da Silva, 30 anos, morreram após serem esfaqueados dentro do circuito oficial do carnaval no município de Santa Inês, no Parque da Raposa, neste domingo (15).
O jovem Anderson Silva da Costa e Domingos chegaram a dar entrada no Hospital Tomaz Martins (HTM), mas não resistiram
De acordo com informações da Polícia Civil, o menor e Domingos teriam se envolvido em uma briga com o acusado.
A polícia faz levantamentos e já tem um suspeito.
O jovem Anderson Silva da Costa e Domingos chegaram a dar entrada no Hospital Tomaz Martins (HTM), mas não resistiram aos crimes. Foto|divulgação: Abimael Costa

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