quarta-feira, 29 de abril de 2015

Tucanos do Paraná tratam professores com porrada

Requião: agressão de Richa contra os professores é estúpida, violenta, cruel,imbecil, idiota e desnecessária
De acordo com relatos, os policiais usaram bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e jatos de água contra os manifestantes. 
Na tarde desta quarta-feira (29), professores em greve no Paraná e policiais militares entraram em confronto na frente da Assembleia Legislativa em Curitiba, onde é votado projeto  de lei que altera a fonte de pagamento de cerca de 30 mil beneficiários para o Fundo Previdenciário. 
“Nunca imaginei que em pleno século XXI depois de lutas muito importantes pela democracia, pudéssemos viver um momento terrível como esse, um aparato policial de guerra, com helicóptero voando baixo derrubando as barracas e ameaçando retirar os professores que lutam conta a retirada de direitos previdenciários dos servidores públicos do Estado do Paraná''. 
De acordo com relatos, os policiais usaram bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e jatos de água contra os manifestantes. 


''Não há bomba na Assembleia, a sessão tem que continuar''. 
“Agressão de Richa contra os professores é estúpida, violenta, cruel,imbecil, idiota e desnecessária”, manifestou-se o senador Roberto Requião (PMDB-PR) pelo twitter.


“Agressão de Richa contra os professores é estúpida, violenta, cruel,imbecil, idiota e desnecessária”, manifestou-se o senador Roberto Requião (PMDB-PR) pelo twitter.
Com as mudanças na Paranáprevidência, o governo estadual, comandado por Beto Richa (PSDB-PR) deixa de pagar sozinho as aposentadorias e repassa parte da conta para os próprios servidores, já que o fundo é composto por recursos do Executivo e do funcionalismo. A medida cria uma economia de R$ 125 milhões mensais ao governo
“O que ocorre lá fora não é problema desta Assembleia”, declarou o presidente Ademar Traiano (PSDB). 
“Nunca imaginei que em pleno século XXI depois de lutas muito importantes pela democracia, pudéssemos viver um momento terrível como esse, um aparato policial de guerra, com helicóptero voando baixo derrubando as barracas e ameaçando retirar os professores que lutam conta a retirada de direitos previdenciários dos servidores públicos do Estado do Paraná. Nesse momento, somos mais de 20 mil nessa praça de guerra.”, afirmou Carmen Foro, vice-presidenta da CUT Nacional.
Nesse momento, somos mais de 20 mil nessa praça de guerra.”, afirmou Carmen Foro, vice-presidenta da CUT Nacional.

De acordo com o portal G1, o presidente da Assembleia disse que manterá a votação.

“O que ocorre lá fora não é problema desta Assembleia”, declarou o presidente Ademar Traiano (PSDB). 

“Não há bomba na Assembleia, a sessão tem que continuar”, finalizou.



As informações são do Blog Conversa Afiada de Paulo Henrique Amorim
Edição da Agência Baluarte

Edivaldo Holanda Júnior foi eleito sem propostas e deu no que deu. 
Seus possíveis substitutos têm alguma coisa a propor?

Por Roberto Kenard

O Maranhão parece mesmo um Estado sui generis. Ao nosso atraso econômico corresponde um atraso não menos intenso e retrógrado cultural e político.
Como tantas vezes já disse, em linguagem de botequim: por aqui tudo piora.
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''Tratava-se de um candidato sem experiência, ex-vereador medíocre, então deputado federal não menos medíocre, e, para completar, um títere, ao sabor do pai''. 
Em 2012, a população de São Luís elegeu, num contra senso histórico, Edivaldo Holanda Júnior prefeito. Tudo apontava para o desastre administrativo. Tratava-se de um candidato sem experiência, ex-vereador medíocre, então deputado federal não menos medíocre, e, para completar, um títere, ao sabor do pai.
Foi eleito sem apresentar uma única e escassa proposta pelo menos capaz de ser viável. Era, como é sabido, o tal do novo. Era, assim, uma abstração. Era a metafísica de calça e camisa.
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''Ano que vem teremos eleições municipais. Edivaldo Holanda Júnior não conseguiu fazer o feijão-com-arroz. São Luís virou uma imensa lua não-romântica''
Ano que vem teremos eleições municipais. Edivaldo Holanda Júnior não conseguiu fazer o feijão-com-arroz. São Luís virou uma imensa lua não-romântica: há crateras nas ruas e avenidas para todos os gostos. Os serviços públicos pioraram enormemente.
O prefeito, diante do caos, trancou-se no gabinete. Por três anos – a se completarem agora – ninguém o viu sequer em fotografias. Autoproclamou-se avestruz. O que durante esses anos não sumiu foi a ladainha de que o culpado por sua incompetência é Castelo (PSDB), o ex-prefeito. Indiscutivelmente, a mentira petista da herança maldita fez adeptos até nas províncias desimportantes.
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O que durante esses anos não sumiu foi a ladainha de que o culpado por sua incompetência é Castelo (PSDB), o ex-prefeito. Indiscutivelmente, a mentira petista da herança maldita fez adeptos até nas províncias desimportantes.
Já agora vejo desfilar vários possíveis candidatos a substitutos de Edivaldo Holanda Júnior. E, como antes, ainda não li nada, absolutamente nada, sobre o que esses possíveis candidatos têm a propor. E certamente não lerei nada até o dia da eleição.
Só espero que o último a sair apague a luz.
Roberto Kenard é Poeta e jornalista. 
Personal trainer é preso suspeito de matar três garotas de programa em Curitiba

Um professor de educação física e personal trainer foi preso em Curitiba, suspeito de matar três garotas de programa na capital paranaense. De acordo com a Polícia Civil, Alexandre Lopes de Pádua Arcenio, de 31 anos, foi detido na última segunda-feira. O autor dos crimes é conhecido por agir de maneira parecida em todos os casos: enforcar as vítimas e deixá-las trancadas, depois de se relacionar sexualmente com elas.
Alexandre é suspeito de matar três garotas de programa Foto: Reprodução / Facebook
Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de Curitiba (DHPP), a primeira vítima encontrada foi uma transexual de 28 anos, identificada apenas como Taís. Ela foi achada morta no dia 16 de março, depois que vizinhos sentiram um forte cheiro vindo do apartamento em que morava, no bairro Bigorrilho. Taís foi encontrada nua sobre a cama, amarrada pelos pés e pelas mãos e em adiantado estado de putrefação.

A segunda vítima foi encontrada morta quatro dias depois, em 21 de março. Jaqueline Coutrin de Souza, de 42 anos, moradora da Rua Nilo Peçanha - conhecido ponto de prostituição no Centro de Curitiba - foi achada morta também nua, ajoelhada e com o rosto apoiado na cama. Assim como a primeira vítima morta, a mulher também apresentava marcas de violência pelo corpo. A polícia suspeitou que o autor dos crimes seria o mesmo ao perceber que, nos dois casos, as chaves dos apartamentos haviam sido levadas pelo criminoso.



Suspeito foi reconhecido por uma garota de programa, que não morreu após ser estrangulada
Suspeito foi reconhecido por uma garota de programa, que não morreu após ser estrangulada Foto: Reprodução / Facebook

Cerca de um mês depois, no dia 19 de abril, uma terceira garota de programa, identificada como Milena de Paula Rabelo, de 36 anos, foi encontrada morta em um apartamento, no Centro da cidade, também nua, mas com uma toalha enrolada no pescoço. Policiais identificaram na hora que a mulher havia sido vítima de estrangulamento.
Milena de Paula Rabelo foi a terceira vítima de Alexandre
Milena de Paula Rabelo foi a terceira vítima de Alexandre Foto: Reprodução / Facebook

Cinco dias depois, em 24 de abril, Alexandre chamou uma outra mulher, a transexual identificada como Camily, de 22 anos, para um programa. Os dois combinaram um encontro pelo WhatsApp e, assim como nos outros casos, o suspeito tentou enforcar a vítima, que desmaiou. Camily contou à polícia que o rapaz, achando que ela havia morrido, pegou tudo que era dela e fugiu, trancando o apartamento. “Ele foi extremamente carinhoso, não demonstrou nada, a não ser um pouco de ansiedade. Assim que terminamos, ele não quis tomar banho. Me deu um beijo, conversamos um pouco, ele me abraçou por trás e me deu uma ‘mata leão’ que me fez apagar. Acordei um tempo depois, muito machucada, com uma toalha no meu pescoço”, contou a garota de programa.
Nicoly, mesmo ferida após a tentativa de homicídio, foi à polícia para denunciar Alexandre
Nicoly, mesmo ferida após a tentativa de homicídio, foi à polícia para denunciar Alexandre Foto: Divulgação / Polícia Civil


Polícia investiga se há outras vítimas


De acordo com a polícia, Alexandre admitiu que teve encontros com as vítimas e confessou ter aplicado um “mata leão” em duas delas. O suspeito disse que passava por dificuldades financeiras e que cometeu o crime para roubar os pertences delas. Ele, no entanto, negou que havia matado as mulheres. No apartamento do suspeito, a polícia encontrou objetos e documentos que pertenciam às vítimas, inclusive as chaves dos apartamentos onde os crimes aconteceram, bem como um pedaço de corda. Ele foi encontrado próximo à casa onde morava, próximo ao Cemitério Municipal de Curitiba.

Alexandre era personal trainer de uma academia em Curitiba
Alexandre era personal trainer de uma academia em Curitiba Foto: Reprodução / Facebook

O suspeito, que não tinha passagens pela polícia, vai responder por três homicídios dolosos (quando há a intenção de matar) e uma tentativa de homicídio. A DHPP ainda investiga, em conjunto com o Núcleo de Combate a Cibercrimes, se Alexandre cometeu outros homicídios do mesmo tipo e investiga o modo como o suspeito agia para entrar em contato com as vítimas.

Conversas com as vítimas

No Facebook, amigos das vítimas de Alexandre compartilharam imagens de conversas do suspeito com as garotas de programa. Como a polícia identificou, ele usava a rede social e o WhatsApp para combinar os encontros com as mulheres.

Suspeito combinava encontros com as vítimas pelo WhatsApp e pelo Facebook
Suspeito combinava encontros com as vítimas pelo WhatsApp e pelo Facebook

Fonte: Extra Rio

Graça Paz cobra ações por Marajá do Sena…

Ao destacar hoje na tribuna da Assembleia a situação de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município de Marajá do Sena, a deputada Graça Paz (PSL) fez um apelo por ações e obras no município.
Ela anunciou uma série de Requerimentos pedindo ao governo e às empresas como Caema e Cemar serviços de energia elétrica e de abastecimento d’água no município.
- Não é nenhuma novidade a situação de alguns municípios que têm o IDH muito baixo, mas, hoje, eu quero falar aqui a respeito de Marajá do Sena, não é novidade para nós maranhenses e nem para o Brasil que Marajá do Sena é um dos municípios mais pobres, onde tem mais irmãozinhos nossos sofrendo por falta de água, por falta de uma saúde de qualidade, por falta de infraestrutura, por falta de tudo - disse a parlamentar.
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A deputada Graça Paz: ''Aqueles que têm interesse em melhorar aquele município, que, de alguma forma, quando algum deputado pedir algum benefício para Marajá do Sena, que todos se juntem para ajudar aquele município, que realmente representa uma vergonha para o nosso Estado em nível nacional e vamos fazer o que pudermos para melhorar essa situação''. 
A deputada também denunciou a situação do povoado Chupe, na divisa entre Marajá do Sena e Paulo Ramos, onde os eleitores estão sendo disputados pelas duas prefeituras, já de olho nas próximas eleições.
- Se você procurar um eleitor não tem nenhum, lá no povoado Chupé, porque Chupé pertence a Paulo Ramos. Mas as pessoas continuam lá num povoado que pertence a Paulo Ramos, mas votando em Marajá do Sena. Aí quando eles precisam da saúde, lá de Paulo Ramos, pedem o título de eleitor: ‘ah, você não é daqui de Paulo Ramos, você é de Marajá’, respondem os atendentes - contou a deputada.
Segundo ela, em 2010, eram mais 150 eleitores que existiam na zona 110, na seção 31, lá deste povoado e hoje há 48 famílias.
- E ainda tem uma coisa também muito estranha, o município tem uma população de sete mil oitocentas pessoas e tem seis mil eleitores - revelou.
Graça Paz alertou que, segundo informações obtidas por ela, os prefeitos dos dois municípios estariam pagando  funcionários do TRE para fazer o alistamento eleitoral de acordo com sua vontade.
Ao final do discurso, a parlamentar pediu aos colegas que se unissem pela melhoria do IDH de Marajá do Sena
- Aqueles que têm interesse em melhorar aquele município, que, de alguma forma, quando algum deputado pedir algum benefício para Marajá do Sena, que todos se juntem para ajudar aquele município, que realmente representa uma vergonha para o nosso Estado em nível nacional e vamos fazer o que pudermos para melhorar essa situação - concluiu 

Assassinato de indígena deixa clima tenso em Centro do Guilherme


Do Newton Bello Notícias

A morte de uma lideranças indígenas do Maranhão, Eusébio Ka’apor, na segunda-feira (27), vai deixando o clima extremamente tenso na região que engloba os municípios de Centro do Guilherme, Santa Luzia do Paruá e Maranhãozinho.

Pelas informações já obtidas, Eusébio Ka’apor já estava sendo ameaçado por madeireiros e até mesmo políticos da região, tudo por conta das terras indígenas que estavam sendo invadidas em virtude do comércio clandestino de madeira nobre.


Após o assassinato de Eusébio, o clima ficou ainda mais tenso e na tribo indígena a revolta é geral, muitos temem por um conflito.

Eusébio foi vítima de dois tiros nas costas, numa emboscada na localidade Pedro, entre os municípios de Centro do Guilherme e Santa Luzia do Paruá. O conflito já vinha se arrastando há pelo menos quatro anos, tanto que o assunto já foi destaque na imprensa nacional.
No entanto, desde o início do ano, o clima foi ficando mais tenso, tanto que em janeiro, uma reunião foi realizada na cidade de Santa Inês, com a presença inclusive do secretário de Direitos Humanos do Maranhão, Chico Gonçalves. Naquela oportunidade, Eusébio Ka’apor informou que estava sendo ameaçado e que se não recebesse proteção seria morto, como de fato aconteceu nesta semana.

Após o assassinato de Eusébio, o clima ficou ainda mais tenso e na tribo indígena a revolta é geral, muitos temem por um conflito.


Com informações do Blog do João Costa

Brasileiro executado na Indonésia recusou venda nos olhos e cantou antes de morte

Os oito homens que foram fuzilados na Indonésia na madrugada desta quarta-feira (29) – tarde de terça-feira (28) no Brasil – entoaram cantos religiosos enquanto andavam para encarar o esquadrão que os mataria, disse uma testemunha, que afirmou que eles morreram com “força e dignidade”.

Os condenados – dois australianos, quatro nigerianos, um indonésio e o brasileiro Rodrigo Gularte – saíram se suas celas na prisão na ilha de Nusakambangan e andaram até uma clareira feita na floresta, onde as execuções foram cumpridas.
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Mas ao invés de baixar a cabeça em sinal de derrota e resignação, todos negaram-se a colocar uma venda nos olhos e entoaram cânticos religiosos, entre eles "Amazing Grace", até que o pelotão começou a disparar.
Mas ao invés de baixar a cabeça em sinal de derrota e resignação, todos negaram-se a colocar uma venda nos olhos e entoaram cânticos religiosos, entre eles "Amazing Grace", até que o pelotão começou a disparar.
Christie Buckingham, a pastora que acompanhou um dos australianos em seus últimos momentos, explicou ao marido que os condenados se comportaram "com força e dignidade até o fim".
“Ela me disse que os oito andaram até o esquadrão de fuzilamento cantando canções de louvor”, disse Rob Buckingham à rádio australiana 3AW.
 A pastora Karina de Veja disse que as vozes dos oito condenados eram ouvidas juntas. “Eles estavam todos louvando seu Deus. Foi tocante. Foi a primeira vez que testemunhei alguém tão bem por ir encontrar seu Deus”, afirmou. “Eles se uniram. Cantaram juntos, como em um coro. Os não-cristãos, acredito, também cantaram de seu coração”.
Na cidade portuária de Cilacap, de onde se chega à ilha de Nusakambangan, um pequeno grupo de pessoas havia se reunido com velas pouco antes da execução, cantando também "Amazing Grace" e cobrindo os prantos dos que pensavam no que estava prestes a acontecer na selva.
Segundo o jornal “Sydney Morning Herald”, o padre Charles Burrows, que deu conforto ao brasileiro Gularte, afirmou que foi especialmente difícil para ele, que foi diagnosticado com esquizofrenia e segundo sua família não sabia que iria ser executado.
De acordo com o padre, Gularte, falava com animais e tinha medo de ondas eletromagnéticas e satélites que poderiam vigiá-lo pelo céu. Eu seu estado conturbado, ele acreditava que a Indonésia tinha abolido a pena capital e estabelecido um acordo de extradição de prisioneiros com o Brasil, o que significaria que ele poderia ir para casa no próximo ano.
“Não achávamos que a execução iria acontecer. Mas todos estavam olhando para frente, parece que todos aceitaram seu destino”, afirmou o padre.
Na cidade de Cilacap, último ponto onde as pessoas em geral podiam chegar, um pequeno grupo de pessoas fez uma vigília com velas, também entoando canções.
Pouco depois, na ilha, os oito condenados à morte foram atados a um poste e executados por um pelotão formado por 12 homens. Ao amanhecer seus corpos foram devolvidos a Cilacap dentro de caixões.
Os familiares seguiam chorando enquanto seus amigos e as pessoas que se dirigiram à cidade portuária para dar apoio ajudavam a iniciar a longa viagem de retorno para casa junto com seus entes queridos.
Angelita Muxfeldt, prima do brasileiro Rodrigo Gularte, chorava desolada enquanto um padre, Charlie Burrows, abria caminho entre a multidão.
Fonte: Meio Norte
Exonerado o Corregedor Geral de Administração Penitenciária 
O corregedor geral José de Ribamar Nascimento Filho foi exonerado de seu cargo nesta manhã (29), o novo Corregedor Geral da Secretaria de Administração Penitenciária que assumirá a pasta é o agente penitenciário Antônio Benigno Pereira, indicado pelo secretário Murilo Andrade. 

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GESTÃO DAS FUGAS Murilo Andrade ''passou o sal'' em Nascimento Filho, mas não se autoexonerou
As expectativas estão concentradas em outras mudanças que devem ocorrer na pasta, em setores estratégicos. 

As informações são do iDifusora
Edição da Agência Baluarte

POESIA SEMPRE!
Leia o poema ínédito 'O vento soou' da obra inédita Bordéis, Puteiros e Lojas de Conveniências de autoria do poeta e escritor maranhense Fernando Atallaia

O vento soou

O vento soou desta vez como uma canção
De dor entre os dentes na muralha estraçalhando forte o horizonte
Porrada. Um cão latindo na calçada e uma doce sensação de agonia nas gengivas

Festa, baderna, fanfarra e automóveis
Um homem nu sobre seu último espelho vulnerável, ali aonde todos os famintos, famélicos e Lamuriados jogam os pães sobre a mísera consciência

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Foi o que restou. Um pescador sem mar buscando as águas fugidias no arrebentar
Soco no verão. Invernos gélidos para sempre
Mas foi essa torrente que fez dele um operário da doença no passo infalso das repartições
Dobrado, esguio, já fúnebre pelos muitos cafezinhos e vodkas derramadas

Álcool forte, embriagador das retinas sobre as saias ralas de trocados?
Putas na bandeja cerejas ao molho do cru e cruel azedume /filé de fritas abafado partiu para si mesmo

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Quem é ele? Porque rogais? Como voa sua pele sobre o derradeiro e último tango?
Mas é da conveniência que tome por igual a quem nunca viu tão diferente

Salta-lhe os olhos como lâminas despejadas para o abate
Nem toda carne que beija agora será sonho no futuro/imagem/memória
Ele já nasceu com espinhos sob os pés/caminhou léguas para trás

E no devir ainda não gemeu. 

Protesto histórico na Guatemala exige renúncia do presidente

Sob o lema "Renuncia já”, números apontam que cerca de 30 mil cidadãs e cidadãos se aglutinaram no Centro Histórico da Cidade da Guatemala, a capital
Por Marcela Belchior
Da Adital
Uma onda de protestos mobilizando milhares de guatemaltecos tomou as ruas do país. A população exige a renúncia do presidente da República, Otto Pérez Molina, e da vice-presidenta, Roxana Baldetti, que enfrentam denúncias de desvio de pelo menos US$ 130 milhões dos cofres públicos. Além disso, reivindicam que a dupla responda as acusações na Justiça.
Além da capital federal, há informações de que protestos eclodiram nas cidades de Quetzaltenango (conhecida também como Xela), Ixcán, Santa Eulalia, Antigua Guatemala, Cobán e Huehuetenango.
No último sábado, 25 de abril, os manifestantes se reuniram em um ato público pacífico para expressarem sua indignação diante dos crescentes casos públicos de corrupção no país. Sob o lema "Renuncia já”, cerca de 30 mil cidadãs e cidadãos se aglutinaram no Centro Histórico da Cidade da Guatemala, a capital do país, diante do Palácio Nacional da Cultura, antiga sede do governo guatemalteco e monumento histórico do país, localizado na Praça da Constituição. A concentração foi considerada uma das maiores manifestações da história guatemalteca.
Na ocasião, a população exibia cartazes que diziam, entre outras mensagens: "Hoje, colocamos na moda a dignidade” e "Nosso dever é defender a Guatemala”, além de gritarem palavras de ordem como "Que vão embora!”, "Justiça!”, "Fora, ladrões!” e "Para a prisão!”.
"Estamos indignados com tanta corrupção na Guatemala. Queremos dizer que não vamos nos calar e ser tolerantes diante do que estão fazendo. Que saibam que temos memória”, afirmaram Rafael e Kim, à imprensa alternativa presente no local. "Estou exercendo meu dever cívico de exigir que haja justiça. Estamos exigindo que acabem os abusos de Roxana Baldetti e Otto Pérez Molina. Este protesto tem a riqueza de ter a juventude e distintos setores econômicos, culturais e sociais em apenas um lugar, com um objetivo em comum: pedir que a Guatemala não tenha mais estes corruptos”, afirmou o manifestante Mario Polanco, também presente na Praça da Constituição.
O protesto foi convocado através das redes sociais da internet, além de contar com a articulação entre organizações não governamentais de direitos humanos e representantes políticos de oposição a Molina. A mobilização ganhou ainda mais fôlego quando, na última semana, eclodiu o escândalo do esquema de corrupção nas aduanas, incitando a população a sair às ruas.
"Queremos que a voz do povo se faça escutar. Não importa a ideologia de onde vem cada um. Estamos unidos porque queremos uma mudança”, afirmaram Andrea e Alejandra. O estudante Diego, de 19 anos de idade, exibia um cartaz que dizia: "Nos tiraram tanto que nos retiraram o medo". "Temos responsabilidade como estudantes (...). A mudança deve vir com a gente”, afirmou o guatemalteco.
O protesto foi convocado através das redes sociais da internet, além de contar com a articulação entre organizações não governamentais de direitos humanos e representantes políticos de oposição a Molina. A mobilização ganhou ainda mais fôlego quando, na última semana, eclodiu o escândalo do esquema de corrupção nas aduanas, incitando a população a sair às ruas.
Por outro lado, circulam informações de que o governo federal bloqueou sinais telefônicos e de internet durante o protesto para dificultar a comunicação entre os manifestantes e a propagação das imagens. Também foram utilizados drones (aviões não tripulados) para fotografar os rostos dos manifestantes. Além disso, centenas de policiais fardados e infiltrados acompanharam a marcha. Tais recursos são interpretados pelos movimentos sociais como uma maneira de intimidar e criminalizar o livre direito da população a se manifestar. Comentaristas dizem que, desde os anos 1980, não se via tamanha mobilização popular no país.
Além da capital federal, há informações de que protestos eclodiram nas cidades de Quetzaltenango (conhecida também como Xela), Ixcán, Santa Eulalia, Antigua Guatemala, Cobán e Huehuetenango.

Na política implantada pelo grupo dominante só quem perde são os caxienses

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Por Átila Uchôa
Entender como funciona o sistema político caxiense é um desafio para poucos, até mesmo para você aí, do outro lado, que se acha “ultra modernista” (inteligente).  Quer ver? Entenda.

Todos os dias milhares de internautas caxienses e não caxienses, declivam suas reclamações nas redes sociais; ora, os canais locais são de propriedade exclusiva das famílias: dominante (Coutinho) e recessiva (Marinho); que a décadas disputam a cadeira de chefe de executivo do município; tornando assim os meios de comunicação nada imparciais. Afim de que através destes “proliferadores de notícia “, arrecadem capital político; divulgando os “fatos” de acordo com sua opinião subjetiva, “ferindo” assim o princípio da impessoalidade e consequentemente tornando o caxiense refém da notícia alterada para fins políticos. Em desespero este (internauta) recorre as redes sociais para desabafar sua revolta e o sentimento de liberdade.

As queixas dos habitantes da capital do leste maranhense em relação ao seu Executivo (prefeitura) e Legislativo (vereadores), seriam dignas de preencher a Muralha da China, e olha que ainda precisaria de espaço; é saúde, educação, o tal sonhado concurso público municipal - que não é realizado de forma funcional há quase uma década. Seguidos da infraestrutura decadente e o serviço de água e esgoto - prestado de forma desumana aos caxienses que já sofrem tanto pela ausência de qualidade nos serviços essenciais, dedicados à vida. Cansados em meio a tanta ilegalidade os caxienses começaram a perceber o pilar e a motivação de todos esses erros administrativos.

Acordaram por exemplo para a figura do então atual prefeito Léo Coutinho, que atualmente não tem recebido elogios da classe votante da cidade. O chefe do executivo caxiense – Léo Coutinho, por sua vez, não parece muito preocupado com as críticas ou até opiniões de soma ao seu governo, afinal, ele sabe que tem um boa folha de contratados que pode garantir sua reeleição com bastante tranquilidade (isso pela lógica matemática). Então vamos avaliar hierarquicamente o sistema político da cidade, e o porquê da FALTA DE DINHEIRO nas áreas de serviços essenciais (saúde, educação, infraestrutura...). Transitemos do Executivo para o Legislativo (Câmara Municipal de Vereadores). Antes de mais nada, alguém pode me responder: Para que serve ou qual a finalidade da Casa Legislativa Caxiense? É, Foi o que pensei. Nada!!!!!!!!!

Bom, entender o sistema que move a câmara municipal é simples. Para começo de conversa os vereadores (nem todos), são egoístas, despreparados e egocêntricos; só pensam em si e em suas poupanças gordas que movem o seu bem estar. Ora, cada um (pelo menos os vereadores governistas) tem sua “cota” de empregados contratados pela então viúva (prefeitura) – termo gerido pela blogosfera caxiense. Afinal, precisam sustentar suas bases eleitorais, com assessorias em órgãos superiores como o gabinete, e em órgãos subalternos, como: secretarias, portarias, seções de expediente e tudo mais.

- Tá atila, mas isso não é novidade, conte-nos algo novo.
É caros leitores, não é novidade; entretanto, digo-lhes onde está o defeito do sistema na simples “equação portuguesa” acima. Não observe o fim e sim o caminho; porque imaginem quanto custa todas essas regalias aos cofres públicos? Multipliquem isso pela quantidade de vereadores governistas caxienses, pois é. Lembrando que só estes (vereadores governistas) tem “direito” a tais prerrogativas (regalias). Ora, o grupo dominante jamais iria ceder cargos comissionados a pessoas ligadas a vereadores oposicionistas – “ninguém dá asa para cobra”, assim dizia o ditado percorrem-te do sertão nordestino.

Esbarro em diversos jovens pela cidade que cobram intimamente pelo concurso público. Pense bem, o concurso seria uma declaração de independência política e aquisitiva do caxiense, e de olho nisso, o grupo dominante dificilmente (impossível) demitiria a “massa contratada” e substituiria por cargos de provimento efetivo (concursados) via claro a concurso público. 

Concluímos então, que falta dinheiro pela questão de regalias distribuídas ao executivo e legislativo, fato este, que está diretamente ligado ao sistema de atendimento ao público, uma vez que, um município como Caxias tem em sua maioria, mão de obra composta por contratados - indicações de vereadores, pessoas próximas ao chefes do executivo, pelos próprios secretários e por aí vai.

Então como esperar qualidade de atendimento, se o servidor público ou que aquele que tem provimento a cargo público, não é qualificado? Daí, surgem as reclamações em relação ao atendimento na área da saúde, educação, infraestrutura, das próprias secretarias até a recepção cordialíssima da prefeitura do município.


Então começa por aí. Em breve abordarei o sistema do legislativo caxiense com mais profundidade. Fiquem ligados.

Átila Uchôa é editor do Blog que leva o seu nome: http://atilauchoa.blogspot.com.br/

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