segunda-feira, 25 de maio de 2015
Cunha admite que reforma política pode não sair do papel

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), admitiu na tarde desta segunda-feira, 25, a possibilidade dos parlamentares não conseguirem aprovar mudanças relevantes ao sistema brasileiro na votação da reforma política. Se isso acontecer, o peemedebista disse que não encararia como uma derrota pessoal. "Não aprovar nada significa que a maioria dos parlamentares decidiu ficar como está", afirmou.

Cunha alegou que havia um "sentimento" entre os líderes partidários de levar o tema diretamente para o plenário, sem a aprovação do relatório final na Comissão Especial. "Não vejo chance de o relatório da comissão passar pelo plenário", afirmou Cunha, negando que esteja "jogando fora" o trabalho do colegiado que se reuniu por meses discutindo o assunto. 

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"Ditatorial é colocar um único modelo", rebateu o peemedebista se referindo à proposta de financiamento público defendida pelo PT. 
O presidente da Câmara disse não ser contra o parecer do relator Marcelo Castro (PMDB-PI), mas argumentou que há consenso entre as lideranças de que o relatório não corresponde às demandas dos partidos. "Isso (votar diretamente no plenário) acontece aqui toda hora", minimizou.

Ao avocar para o plenário da votação da Proposta da Emenda à Constituição (PEC), Cunha foi acusado de agir de forma "ditatorial" pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS). "O presidente tem prerrogativas, mas ele não é um imperador. Ele não pode cancelar ao seu bel prazer comissões. Ele tem opiniões da reforma política. Ele é defensor do distritão e do aprofundamento do financiamento empresarial. Mas ele não pode usar a presidência para impor sua vontade", declarou Fontana. 


"Ditatorial é colocar um único modelo", rebateu o peemedebista se referindo à proposta de financiamento público defendida pelo PT. 

Comoção e homenagens marcam enterro de policial morto em São José de Ribamar 

Durante o cortejo, vários policiais militares percorreram as ruas do bairro Cidade Operária, passaram pelo 6º Batalhão da Polícia Militar, onde Max Muller era lotado

O enterro do policial militar Max Muller foi realizado na manhã desta segunda-feira, 25, no cemitério Jardim da Paz. Durante o cortejo, vários policiais militares percorreram as ruas do bairro Cidade Operária, passaram pelo 6° Batalhão da Polícia Militar, onde o policial era lotado. O corpo do dele foi levado em uma viatura do Corpo de Bombeiros.
Gilson Teixeira
Com a morte de Max sobe para quatro o número de policiais mortos na Grande São Luís este ano. 
Centenas de pessoas compareceram ao sepultamento do soldado para prestar solidariedade aos parentes e oferecer homenagens ao amigo. O ritual foi dirigido pelo capelão da Polícia Militar, Josué. A bandeira da PM foi entregue a família.
Amigos, familiares e a Corporação de trabalho estão abalados com a morte do PM. Por meio de nota, a Polícia Militar do Maranhão informou que está de luto e que lamenta pela família. Com a morte de Max sobe para quatro o número de policiais mortos na Grande São Luís este ano. 
As informações são de O Imparcial
Edição da Agência Baluarte 
O Governo da violência
Administração de Gil Cutrim em São José de Ribamar sempre mostrou total descompromisso com a realidade social da cidade. Ausência de politicas públicas em todas as áreas da gestão corroboram para o fortalecimento e a instauração da violência no município.

POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR DA AGÊNCIA BALUARTE

A chacina ocorrida no sábado(23)numa casa de eventos em São José de Ribamar abalou o estado e parte do país que após o fato perdeu todas as dúvidas quanto à situação gritante de vulnerabilidade social onde está emperrada a antigamente pacata e ordeira cidade balneária.  

A jovem Ananda Brasil da cidade de Poção de Pedras foi assassinada em casa de eventos de São José de Ribamar; cidade se tornou um risco à vida de visitantes, turistas e dos próprios ribamarenses 
Terceiro maior município do Maranhão, Ribamar, segundo as estatísticas do gráfico da violência da SSP, já é, senão a primeira, uma das cidades mais violentas do estado.

Max Muller foi mais um policial que teve a vida tragada de forma violenta em Ribamar
Denunciada em várias matérias e reportagens produzidas pela Agência Baluarte, a criminalidade que se instaurou em São José de Ribamar tem razões fundas na total falta de politicas públicas e no descompromisso da administração catastrófica do prefeito do PMDB Gil Cutrim em solo ribamarense. Gil vem sendo considerado um dos piores gestores da história recente do município.


PM enterrado nesta segunda
Policiais militares em cortejo fúnebre do PM Max; a antigamente pacata cidade balneária se transformou em cidade sem lei no mapa da violência do estado 
A onda de assaltos, roubos, assassinatos e o descontrole social existente e reinante em Ribamar pode ser visto na acentuada miséria, falta de oportunidades de trabalho e pobreza, muita pobreza que impera pelos bairros e comunidade locais. Além, é claro, de nenhuma perspectiva de vida para a população que habita o município. Uma paisagem que salta aos olhos. 

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POBREZA E MISÉRIA POR TODA PARTE O prefeito de São José de Ribamar, Gil Cutrim(foto) faz uma das piores gestões da história recente da cidade; ausência de politicas públicas fortalecem criminalidade e violência no município 
A ausência de estado e de governo aliada ao escrachado interesse do prefeito em priorizar as jogadas politicas para manter-se a todo custo no poder vem gerando sérias e contundentes consequências. Uma das quais bem retratada no triste acontecimento deste sábado onde várias pessoas tiveram a vida tragada de forma inesperada e abrupta. Mas é que São José de Ribamar se tornou um território violento, sem lei e prestes a explodir, como afirmam os próprios ribamarenses.

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GESTÃO DAS JOGADAS POLÍTICAS O político metrossexual Alberto Franco  foi nomeado pelo prefeito; ele agora é Secretário de Governo da Prefeitura de Ribamar 
 A situação é tão desesperadora, que, assustados, os munícipes vem vendendo casas e residências que mantinham de longas datas no município na tentativa de fugir do caos implantado. Gil Cutrim e turma(vereadores e cooptados de última hora), por sua vez, dão de ombros com a deplorável realidade. Ministério Público calado, o prefeito faz o que bem quer em São José de Ribamar. Há um mês emplacou um primo e um conhecido político do universo da politicalha maranhense como secretários municipais da administração. 

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