terça-feira, 8 de setembro de 2015
Petrobras abre inscrições para estágio

As inscrições para a nova edição do Programa de Estágio da Petrobras Distribuidora estarão abertas entre 11 de agosto e 14 de outubro de 2015, com oportunidades para estudantes de níveis superior e médio (cursos técnicos), em diversas localidades do país. 

Os estudantes devem cursar os dois últimos anos ou os quatro últimos semestres. Para os alunos de nível médio que já concluíram o curso, é possível realizar o estágio na companhia desde que a instituição de ensino informe, por meio de declaração, que o estágio é condição indispensável para a obtenção de certificado ou diploma. 

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Os candidatos que se cadastraram anteriormente no programa devem atualizar os seus dados realizando uma nova inscrição 

Os candidatos que se cadastraram anteriormente no programa devem atualizar os seus dados realizando uma nova inscrição. 

Experiência – O objetivo do Programa de Estágio BR é proporcionar aos estudantes uma bem-sucedida experiência de aprendizagem profissional. 

Além de capacitação técnica, a prática durante o estágio possibilita o desenvolvimento sociocultural e das relações de trabalho, fundamental para a atuação dos futuros profissionais. Todas as informações sobre o programa, incluindo a lista de cursos, horários, duração, requisitos, processo seletivo e benefícios, estão disponíveis no site www.br.com.br/rh. 

Os interessados também poderão entrar em contato pelo SAC 0800 728 9001. Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça A Petrobras Distribuidora cumpre um plano corporativo com ações que visam a promover a igualdade étnico-racial e de gênero. Assim, assumiu a meta de 50% de participação de estudantes negros (as) no Programa de Estágio. 

Com essa ação, a companhia pretende atingir um quadro de estagiários semelhante à realidade nacional, na qual 50,74% se declaram negros, conforme demonstra o censo do IBGE de 2010.

Venda de virgindade dá errado na Rússia e jovem foge pela janela

Uma jovem de 20 anos escapou pela janela de um apartamento em Perm (Rússia) após a venda da sua virgindade sair errado.
De acordo com o acerto entre a atriz desempregada originária do Azerbaijão e o comprador, identificado como Mikhail Dnistrian, de 28 anos, o negócio renderia à jovem cerca de R$ 60 mil.
virgindade
Porém, quando a jovem chegou ao apartamento de Mikhail, ele mudou de ideia e quis tratar o encontro como um caso de prostituição.
Após se negar, a azerbaijana foi agredida e forçada a tirar fotos eróticas. Depois, segundo o relato da vítima, Mikhail a estuprou.
Em um momento de descuido do seu algoz, a jovem fugiu pela janela, usando lençóis amarrados como corda. Na fuga, a jovem acabou caindo e fraturando a bacia. Mikhail foi preso.
Fonte: O Globo

Dilma tira poderes de comandantes militares e delega ao ministro da Defesa

Entre as novas competências do Ministério está a de promover os militares aos postos de oficiais superiores e transferência para a reserva

Além das crises política e econômica que atingem o governo, o Palácio do Planalto agora enfrenta problemas com a área militar. Na quinta-feira, dia 03, da semana passada, a presidente Dilma Rousseff assinou decreto que estava na gaveta da Casa Civil há mais de três anos, tirando poderes dos comandantes militares e delegando ao ministro da Defesa competência para assinar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos; reforma de oficiais da ativa e da reserva; promoção aos postos de oficiais superiores; nomeação de capelães militares, entre outros.
Hoje, esses atos são assinados pelos comandantes militares. A medida foi recebida com "surpresa", "estranheza" e "desconfiança" pela cúpula militar, que não foi informada de que ela seria assinada por Dilma.
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Dilma quebrou os militares 
A responsabilidade pela decisão de o decreto ter saído da gaveta era considerada um mistério. No fim do dia, no entanto, a Casa Civil informou que o envio do decreto à presidente atendeu a uma solicitação da secretaria-geral do Ministério da Defesa, comandada pela petista Eva Maria Chiavon.
O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que estava ocupando o cargo de ministro interino da Defesa, e que viu seu nome publicado no Diário Oficial endossando o decreto, disse que não sabia da existência dele. "O decreto não passou por mim. Meu nome apareceu só porque eu era ministro da Defesa interino. Não era do meu conhecimento", disse o comandante ao deixar o desfile de Sete de Setembro.
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, que estava na China quando o decreto foi editado, também demonstrou surpresa com a medida. "Posso assegurar que não há nenhum interesse da presidente Dilma em tirar poderes naturais e originais dos comandantes", afirmou à reportagem.
"Ainda não estudei o decreto, mas ele visa normatizar as prerrogativas de cada instância com a criação do Ministério da Defesa e não tirar o que é da instância dos comandantes", justificou. Wagner lembrou que o decreto ainda não entrou em vigor e que "qualquer erro ainda pode ser corrigido".
Repercussão
O decreto gerou "uma histeria geral", pela maneira como foi feita a publicação, sem que a cúpula militar fosse avisada. "Há uma preocupação de que este decreto, que estava dormindo há anos, foi resgatado por algum radical do mal ou oportunista, com intuito de criar problema", disse um oficial-general, ao lembrar que a publicação do texto foi "absolutamente desnecessária".
Outro militar afirmou que "faltou habilidade política de quem tirou o decreto da cartola, em um momento em que o governo já enfrenta tantas dificuldades, criando uma nova aresta, pela forma como foi feita". Este mesmo militar comentou que, mesmo o ministro da Defesa podendo delegar aos comandantes os poderes previstos no decreto, a medida é uma retirada de atribuição dos chefes das três Forças e que, no mínimo, a boa regra de relacionamento ensina que você avise a quem será atingido.
As informações são do Correio Braziliense
Bandidos explodem caixa eletrônico em Monção

Ninguém foi preso até o momento
Na madrugada desta terça-feira (8), quatro homens armados teriam explodido o caixa eletrônico do Banco do Brasil, do município de Monção, distante 316 km de São Luís.
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A quantia roubada não foi informada
A quantia roubada não foi informada. O impacto da explosão foi tão grande que derrubou um muro. Ninguém foi preso até o momento.

As informações são do iDifusora
Edição da Agência Baluarte

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