domingo, 17 de janeiro de 2016

Pensão vitalícia da filha de Sarney inclui 5 funcionários, 1 carro e salário de quase R$ 48 mil

A ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB), que renunciou ao mandato em Dezembro de 2014, receberá uma aposentadoria vitalícia de R$ 25 mil por mês.
Roseana somará esse valor aos R$ 23,8 mil que já recebe por ser aposentada do Senado desde 2013.
rose e sarney
Tudo isso bancado com recursos públicos
A ex-governadora também terá à sua disposição, de forma vitalícia, cinco funcionários e um carro. Tudo isso bancado com recursos públicos.
Extraído do Blog da Cristiana
Com informações do Diário do Brasil
Edição da Agência Baluarte

Mais de 170 pessoas estão desaparecidas no Maranhão

Levantamento revelou que a maioria dos casos de desparecimento foi registrada na capital. População pode contribuir denunciando


Por Valéria Carvalho

A Central de atendimento telefônico do Disque-Denúncia, em oito anos de atuação em São Luís, registrou um total 176 casos de pessoas desaparecidas no estado do Maranhão, sendo que a capital possui a maioria dos casos, com 80% dos registros. Os dados são do Disque-Denúncia que, a partir das ligações, realiza o processo de triagem e divulgação dos casos através de cartazes com fotografias e informações sobre a vítima.

As ligações são feitas pela própria população e por meio da central de atendimento do Disque-Denúncia, que atende 24 horas por dia, garantindo o sigilo das ligações e anonimato do denunciante. Em 2014, o serviço ganhou força com a inclusão de aplicativos como WhatsApp.
De acordo com o coordenador do Disque-Denúncia no Maranhão, Raimundo Augusto Mendes Filho, o número de denuncias variam chegando a 30 ligações diárias. Além dos desaparecidos, os casos mais frequentes são os crimes de tráfico de drogas, seguidos de agressão contra a mulher. Houve também aumento significativo nos crimes de violência contra animais e idosos. Porém nem todas as informações são verídicas devido as falsas ligações, mais conhecidas como “trote”. Segundo o coordenador, o trote é uma ação incontrolável por conta do sigilo das ligações. O Comparativo de Denúncia Anual cedido pelo Disque-Denúncia à reportagem de O Imparcial relata que, no estado do Maranhão, o número de desaparecidos foi de 176 casos registrados durante o período de 2008 a 2015. De 2014 para 2015, houve um acréscimo de 14 casos de desaparecimento.
desaparecidos
Dos localizados até agora com a ajuda do Disque-Denúncia, a maioria foi encontrada com vida. Porém, quando encontradas, essas pessoas não se dirigem até a delegacia para dar baixa no boletim de ocorrência, o que impede o levantamento exato da quantidade de localizados pelo Disque-Denúncia.
Segundo Augusto Mendes, o perfil dos desaparecidos geralmente está ligado a casos de desavença familiar, violência sexual, violência doméstica, distúrbios mentais, alcoolismo e crimes passionais, mas, principalmente, uso de drogas ou entorpecentes. Dos localizados até agora com a ajuda do Disque-Denúncia, a maioria foi encontrada com vida. Porém, quando encontradas, essas pessoas não se dirigem até a delegacia para dar baixa no boletim de ocorrência, o que impede o levantamento exato da quantidade de localizados pelo Disque-Denúncia.
De acordo com o levantamento, a capital São Luís recebeu o maior número de ligações sobre pessoas desaparecidas, contabilizando o total de 130 denúncias, o que corresponde a 80% do total de registros. De acordo com dados colhidos no Sistema Integrado de Gestão Operacional (Sigo), foram registrados 1.013 boletins de ocorrências, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do mesmo ano de 2015, de desaparecidos, sendo que, destes boletins, 988 estão com status ativos e 25 com status cancelados.
A central telefônica também recebe denúncias em arquivos de áudio, vídeo e foto por e-mail. “A tecnologia somada a nosso trabalho tem contribuído e ampliado para o crescimento das denúncias, através da ampliação dos meios de comunicação. E como ferramenta utilizada por todos, dificultou até mesmo a ação do trote. Desde sua inserção, o número de ligações aumentou”, declarou Augusto Mendes.

Assassino do índio Vítor, de 2 anos, explica por que cometeu o crime bárbaro

Matheus de Ávila Silveira, 23 anos, confessou em interrogatório oficial ter matado o pequeno Víctor, 2 anos, em Santa Catarina. Assassino diz que crime não teve motivações racistas, mas foi fruto da influência de uma religião

Matheus de Ávila Silveira, de 23 anos, confessou os motivos que o levaram a matar a Vitor Pinto, de 2 anos, no último dia 30 de dezembro em Imbituba (SC), no litoral do Estado. O principal suspeito, que já está preso há 13 dias, confessou que ‘espíritos’ o mandaram assassinar a criança, que não foi escolhida por ser indígena, segundo ele.
“O suspeito disse que a matou porque criança é um ser sensível e a sociedade ficaria mais chocada e seria mais impactante”, afirmou o delegado Raphael Giordani, responsável pelo caso. Para ele, o crime está esclarecido e não teria motivação com preconceito contra índios, mas sim seria fruto da influência de uma religião.
índio Victor assassino Santa Catarina
O pequeno Vítor estava no colo da mãe quando foi degolado por Matheus em Santa Catarina 
A vítima estava sendo amamentada pela mãe no terminal rodoviário de Imbituba, no último dia 30, quando o suspeito se aproximou e cortou o pescoço da criança com um estilete, fugindo em seguida. Imagens de câmeras teriam captado Silveira deixando o local e roupas iguais às descritas pela família da criança foram encontradas com ele.
Segundo o jornal Diário Catarinense, o homem havia negado o crime em dois interrogatórios anteriores. Mas com os vídeos exibidos para ele, Silveira acabou confessando o assassinato. O delegado do caso disse que o suspeito declarou que os ‘espíritos’ lhe disseram que “anseios profissionais” seriam alcançados e ele conseguiria “se impor perante a sociedade”, caso matasse alguém.
“O suspeito disse que a matou porque criança é um ser sensível e a sociedade ficaria mais chocada e seria mais impactante”, completou o delegado, afirmando também ao G1 que o suspeito teria declarado não estar ‘lúcido’ no momento do crime – ele já teria um histórico de envolvimento com drogas. A mãe da criança e um taxista que passava pelo local reconheceram Silveira como o autor do homicídio.
A Polícia Civil deve pedir a prisão preventiva de Silveira nos próximos dias, para que ele siga atrás das grades. Na delegacia, aliás, ele teria praticado autoflagelação, tentando ingerir espuma de uma cama, o que suscitou a possibilidade de insanidade mental – um laudo poderá ser pedido após o inquérito.
As informações são do HuffPost Brasil

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