segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Michel Temer repassa R$ 2 bilhões a aliados em menos de dois meses
Em pouco mais de 50 dias, Michel Temer repassa R$ 2 bilhões a aliados. Levantamento revelou que verbas destinadas têm como objetivo ''fazer agrados às bases políticas''.

Em dois meses, o governo Michel Temer já distribuiu cerca de R$ 2 bilhões em convênios liberados com prefeituras. 

Com 1.024 prefeitos eleitos em 2012, o PMDB, partido de Temer, tem o maior número de prefeituras do País e espera crescer neste ano.

Levantamento do jornal O Estado de S. Paulo, com base em dados da Controladoria-Geral da União (CGU), aponta que os valores foram transferidos a 2.448 municípios e se destinaram a 5.213 obras.

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A divisão das verbas, porém, está sendo, de acordo com o jornal, para ''fazer agrados às bases políticas''. ''Pastas como Transportes, Esporte, Desenvolvimento Social Agrário e Ciência e Tecnologia concentraram repasses nos Estados dos respectivos titulares''.
A divisão das verbas, porém, está sendo, de acordo com o jornal, para “fazer agrados às bases políticas”. “Pastas como Transportes, Esporte, Desenvolvimento Social Agrário e Ciência e Tecnologia concentraram repasses nos Estados dos respectivos titulares”, conta o Estadão.

Em 51 dias, o valor das liberações de Temer é equivalente a dois terços dos R$ 2,9 bilhões que a presidente afastada Dilma Rousseff transferiu para os prefeitos durante os seus 150 dias de gestão em 2016. 

Em média, Dilma repassava R$ 21,8 mil diariamente a 2.413 municípios. A média de Temer é de R$ 38,1 mil por dia. 

Os dados se referem a até 2 de julho, quando a legislação eleitoral impõe restrições aos repasses.

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EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Como um ator de Hollywood, Dutra chora durante entrevista na Difusora

Quem assistiu no último sábado o programa Resenha, na TV Difusora, viu mais uma das centenas de cenas do ex-deputado federal Domingos Dutra (PCdoB).


Dutra é conhecido por querer chamar a atenção com seus feitos. De comer camarão seco com farinha a andar a pé pedindo voto quando das eleições pra deputado, Dutra começa a adotar uma nova tática pra envolver o eleitor no leriado. Agora Dutra chora, como foi na sua saída do PT e no sábado, ao vivo, quando era indagado sobre o partido que foi filiado durante 33 anos.

Domingos Futi, conhecido como Dutra é mestre do jogo sensacionalista: não é de hoje que ele chora para ganhar eleições. 
Ora, quem conhece O Futi sabe, que o choro não passou de lágrima de crocodilo. Que O Futi não dá nem água pra pinto, como se diz no jargão popular, pra que chorar pensando em situações que seus amigos petistas se encontram?


O pior não foi isso. Dutra fez questão de escrachar que, mesmo quem está com ele na batalha pela prefeitura de Paço do Lumiar, não é garantia de emprego. Ou seja, se O Futi levasse essa eleição – já que pela sua antipatia essa é uma missão  impossível – os seus asseclas iriam sentir uma grande frustração.

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PASSADO FUTIADO Mais um momento alto da exacerbação lacrimal de Domingos: a revelação do dutranário leriado.
Ainda há tempo para abandonarem o barco furado do Futi.

Ainda há tempo...

  
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EDIÇÃO DE ANB ONLINE


Custo com partidos chega a R$ 9,4 bilhões em 10 anos

Entre repasses do Fundo Partidário e renúncias fiscais para bancar a propaganda no rádio e na TV, os mais de 30 partidos políticos brasileiros custaram aos cofres públicos cerca de R$ 9,4 bilhões nos últimos dez anos. Esse valor equivale ao da obra mais cara da Olimpíada do Rio: a construção da linha de metrô entre Ipanema, na zona sul, e a Barra da Tijuca, na zona oeste, com 16 quilômetros de extensão.

Além da propaganda eleitoral e partidária na TV, esses recursos custearam aluguéis de sedes, viagens de dirigentes, compra de equipamentos e pagamento de pessoal de todas as legendas – desde as mais influentes nos rumos do País, como PT, PMDB e PSDB, até os vários “nanicos” que atuam como coadjuvantes no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas.

Até recentemente, os cofres públicos pareciam ser uma fonte inesgotável de verbas – mas o quadro mudou com a crise econômica. Além disso, a disputa por esses recursos se acirrou após a proibição do financiamento de campanhas por empresas. É nesse contexto que volta a prosperar no Congresso e no governo a ideia de reservar o acesso aos subsídios públicos apenas às legendas com maior representatividade política, com a adoção da chamada cláusula de barreira.
Foto: Infográfico / Estadão
Segundo cálculos do Estadão Dados, de cada R$ 5 do financiamento público das atividades políticas na última década, R$ 1 foi direcionado a partidos com baixa representatividade, que obtiveram menos de 2% dos votos na última eleição para a Câmara dos Deputados em termos nacionais ou na maioria dos Estados. Enquadram-se nessa categoria 19 legendas, que custaram R$ 1,7 bilhão em subsídios desde 2007.
Segundo cálculos do Estadão Dados, de cada R$ 5 do financiamento público das atividades políticas na última década, R$ 1 foi direcionado a partidos com baixa representatividade, que obtiveram menos de 2% dos votos na última eleição para a Câmara dos Deputados em termos nacionais ou na maioria dos Estados. Enquadram-se nessa categoria 19 legendas, que custaram R$ 1,7 bilhão em subsídios desde 2007.

Esses 19 partidos, que elegeram apenas 13% dos deputados federais em 2014, perderiam acesso ao Fundo Partidário e à propaganda gratuita na TV se já estivesse em vigor a cláusula de barreira que PSDB e PMDB pretendem aprovar, por meio de uma proposta de Emenda à Constituição. Já as 13 legendas detentoras das demais 87% das vagas da Câmara sairiam ganhando, ao reduzir o número de concorrentes com quem teriam de disputar o dinheiro do Fundo Partidário e a atenção dos espectadores do horário eleitoral.

Rateio

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o Fundo Partidário distribuiu R$ 4,4 bilhões em recursos públicos nos últimos dez anos. Os repasses anteriores a 2016 foram corrigidos pela inflação para representar seu valor presente. O dinheiro sai do Orçamento da União, ou seja, dos impostos pagos pelos contribuintes.

Já o custo da propaganda eleitoral e partidária não se refere a uma despesa direta do governo, mas ao que ele deixa de arrecadar. Gratuito para as legendas, o tempo de exibição é pago na forma de isenção de impostos para as emissoras de rádio e televisão. Segundo cálculos da Receita Federal, essa renúncia fiscal chega a quase R$ 5 bilhões na soma de 2007 a 2016.

Apenas neste ano, de acordo com estimativa da Receita, cerca de R$ 562 milhões deixarão de ser pagos em impostos como compensação pela cessão de tempo de rádio e televisão. As campanhas dos candidatos a prefeito terão dois blocos diários de dez minutos no horário eleitoral fixo, de segunda-feira a sábado. Além disso, serão exibidos 70 minutos diários de inserções de até 30 segundos, distribuídas ao longo da programação das emissoras, até mesmo aos domingos.

 A conta de 2016 que será paga pelos contribuintes também abrange as propagandas feitas pelos partidos no primeiro semestre – nesse caso, ao menos em tese, o foco não eram as eleições, mas a difusão dos programas das legendas. Para isso, os telespectadores foram bombardeados com 275 minutos de programas no horário nobre das emissoras, além de 429 minutos de inserções distribuídas ao longo dos dias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AS INFORMAÇÕES SÃO DA ISTO É DINHEIRO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE 
Prefeitura de Paço do Lumiar anunciou pagamento da primeira parcela do 13º junto com salário mensal dos servidores
A Prefeitura de Paço do Lumiar antecipou o pagamento total da primeira parceria do 13º salário de todos os servidores de Paço do Lumiar para o último sábado (30). O benefício foi depositado na conta do funcionalismo juntamente com os proventos do mês de julho.

A medida foi possível com os ajustes e a priorização dos servidores pela atual gestão. Antes, o repasse da metade do 13º seria feito conforme um calendário que seguia mês a mês, dividido por secretaria ou órgão, com previsão até dia 15 de novembro. Aposentados, pensionistas e trabalhadores da Secretaria Municipal de Educação (Semed) já haviam recebido nos meses de junho e julho.

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A medida foi possível com os ajustes e a priorização dos servidores pela atual gestão. Antes, o repasse da metade do 13º seria feito conforme um calendário que seguia mês a mês, dividido por secretaria ou órgão, com previsão até dia 15 de novembro.
“O pagamento dos servidores é necessidade primordial, mesmo em meio à crise econômica. Fizemos ajustes e cortes, mantendo as contas municipais equilibradas, e vamos quitar a primeira parcela do 13º de todo o funcionalismo municipal, antes do previsto pelo escalonamento que se estendia até novembro”, destacou o secretário de Administração e Finanças, Gean Monteiro. 

Gean lembrou ainda que, enquanto muitos municípios estão parcelando ou mesmo atrasando salários, Paço do Lumiar vem mantendo o compromisso com o repasse dos salários dos servidores. “Esse é o diferencial da gestão de Paço do Lumiar, que vem se esforçando em fazer economia para enfrentar a crise e permitir que essa conquista de depositar os primeiros 50% do 13º salário fosse feita antes do fim de julho. Com a medida vamos dar segurança às equipes de trabalho, e assim continuarmos prestando serviços com qualidade à população luminense”, comemorou o secretário.

MATÉRIA ENVIADA PELA COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO DA PMPL

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