sábado, 15 de outubro de 2016
Armado e sem capacete, policial federal conduz moto em São Luís
Equipe de TV registrou a situação na tarde desta sexta-feira.
Policial foi identificado como Adailton de Lima Gaspari.
Policial foi identificado como Adailton de Lima Gaspari.
Um homem sem capacete conduzia uma moto na tarde desta
sexta-feira (14) em São Luís e ainda portava uma arma de fogo na cintura, o que
chamou atenção das pessoas no trânsito. O condutor foi identificado como
Adailton de Lima Gaspari, pertencente ao quadro da Polícia Federal.
Uma equipe da TV Mirante registrou o momento em que ele
entrou na Superintendência da Polícia Federal depois de passar por algumas
avenidas da cidade.
Contudo, a moto conduzida está no próprio nome do policial Adailton de Lima Gaspari. |
O flagrante da equipe da TV Mirante começou no retorno do
Olho d’Água, na Avenida dos Holandeses. Em alta velocidade, o condutor seguiu
pela Avenida Daniel de La Touche quando teve acesso à Superintendência da
Polícia Federal.
Depois de estacionar a moto, Adailton Gaspari falou com o
repórter Alex Barbosa, e sugeriu que estava em missão da PF.
"Não é um procedimento normal. ‘Apreendeu’ (sic) uma
moto e tava trazendo pra cá. Não tinha na ocasião (um capacete), infelizmente.
Não é roubada (a moto). É ‘busca e apreensão’", disse o policial.
Contudo, a moto conduzida está no próprio nome do policial
Adailton de Lima Gaspari.
A assessoria da Polícia Federal informou que a moto não foi
apreendida e que a conduta do policial se trata de uma infração de trânsito e
que a fiscalização cabe aos órgãos responsáveis.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO G1MA
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Criminoso morre em tentativa de assalto na Avenida Vitorino Freire
Testemunhas alegam que os criminosos chegaram ao
local num Ford Ka preto para assaltar uma galeteria que funciona próxima
ao posto Cocoma.
Os homens não notaram a presença da polícia, que deu voz de prisão mas foi recebida a tiros, segundo os policiais. Na ação, dois invasores foram baleados, um morreu, um ficou ferido e foi preso com os outros dois homens.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL PEQUENO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Houve troca de tiros entre criminosos e a polícia
Uma tentativa de assalto na manhã deste sábado (15) na Avenida Senador Vitorino Freire resultou na morte de um assaltante e prisão de outros três criminosos.Na ação, dois invasores foram baleados, um morreu, um ficou ferido e foi preso com os outros dois homens. |
Os homens não notaram a presença da polícia, que deu voz de prisão mas foi recebida a tiros, segundo os policiais. Na ação, dois invasores foram baleados, um morreu, um ficou ferido e foi preso com os outros dois homens.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO JORNAL PEQUENO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Citações
necessárias
‘’O
professor medíocre conta. o bom professor explica. o professor superior
demonstra. o grande professor inspira’’.
William Arthur
Ward
‘’Se não
fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre
que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro’’.
D. Pedro II
‘’Com um pé
no chão e o outro nas estrelas, o professor pode levar seus alunos a todos os
lugares’’.
José Ribamar
Muniz Feitosa
‘’Bons
professores são inestimáveis. Eles inspiram e entretêm, e você acaba aprendendo
muita coisa mesmo sem se dar conta disso’’.
Nicholas Sparks
‘’Mesmo que
a máquina venha substituir o professor no amanhã, esta não será capaz de
germinar ideias e sugestões’’.
Erasmo Shallkytton
‘’Cabe ao
professor transmitir ao aluno o que a humanidade já aprendeu acerca de si mesma
e da natureza, tudo o que ela criou e inventou de essencial’’.
Jacques Delors
‘’A maior glória
de um professor é sentir que os seus alunos tornaram-se grandes homens’’.
Erasmo Shallkytton
‘’Se não
morre aquele que escreve um livro e planta uma árvore, com mais razão não morre
o educador que semeia vida e escreve na alma’’.
Bertolt
Brecht
Professora de Economia da USP lista 10 perguntas e respostas sobre a PEC
241
Economista Laura Carvalho, professora da Faculdade de Economia, Contabilidade e Administração da USP, organizou uma lista de perguntas e respostas sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241. |
Economista Laura Carvalho, professora da Faculdade de Economia, Contabilidade
e Administração da USP, organizou uma lista de perguntas e respostas sobre a
Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241. De forma didática, ela tira as
principais dúvidas sobre o assunto.
A economista Laura Carvalho organizou uma lista de perguntas e respostas
sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que limita o crescimento
dos gastos públicos. De forma didática, ela tira as principais dúvidas sobre o
assunto e ajuda a desconstruir alguns mitos em relação ao tema. Confira:
1. A PEC serve para estabilizar a dívida
pública?
Não. A crise fiscal brasileira é, sobretudo uma crise de arrecadação. As
despesas primárias, que estão sujeitas ao teto, cresceram menos no governo Dilma
do que nos dois governos Lula e no segundo mandato de FHC. O problema é que as
receitas também cresceram muito menos – 2,2% no primeiro mandato de Dilma, 6,5%
no segundo mandato de FHC, já descontada a inflação. No ano passado, as
despesas caíram mais de 2% em termos reais, mas a arrecadação caiu 6%. Esse
ano, a previsão é que as despesas subam 2% e a arrecadação caia mais 4,8%.
A falta de receitas é explicada pela própria crise econômica e as desonerações
fiscais sem contrapartida concedidas pelo governo e ampliadas pelo Congresso.
Um teto que congele as despesas por 20 anos nega essa origem pois não garante
receitas, e serve para afastar alternativas que estavam na mesa no ano passado,
como o fim da isenção de 1995 sobre tributação de dividendos, o fim das
desonerações e o combate à sonegação. A PEC garante apenas que a discussão seja
somente sobre as despesas.
A PEC 241 também desvia o foco do debate sobre a origem da nossa alta
taxa de juros – que explica uma parte muito maior do crescimento da dívida, já
que se refere apenas às despesas primárias federais. Uma elevação da taxa de juros
pelo Banco Central tem efeito direto sobre o pagamento de juros sobre os
títulos indexados à própria taxa Selic, por exemplo – uma jabuticaba
brasileira.
A PEC é frouxa no curto prazo, pois reajusta o valor das despesas pela
inflação do ano anterior. Com a inflação em queda, pode haver crescimento real
das despesas por alguns anos (não é o governo Temer que terá de fazer o
ajuste). No longo prazo, quando a arrecadação e o PIB voltarem a crescer, a PEC
passa a ser rígida demais e desnecessária para controlar a dívida.
2. A PEC é necessária no combate à inflação?
Também não. De acordo com o Banco Central, mais de 40% da inflação do ano
passado foram causados pelo reajuste brusco dos preços administrados que
estavam represados (combustíveis, energia elétrica…). Hoje, a inflação já está
em queda e converge para a meta. Ainda mais com o desemprego aumentando e a
indústria com cada vez mais capacidade ociosa, como apontam as atas do BC.
3. A PEC garante a retomada da confiança e do crescimento?
O que estamos vendo é que o corte de despesas de 2015 não gerou uma retomada.
As empresas estão endividadas, têm capacidade ociosa crescente e não conseguem
vender nem o que são capazes de produzir. Os indicadores de confiança da
indústria, que aumentaram após o impeachment, não se converteram em melhora
real. Os últimos dados de produção industrial apontam queda em mais de 20
setores. A massa de desempregados não contribui em nada para uma retomada do
consumo. Que empresa irá investir nesse cenário?
Uma PEC que levará a uma estagnação ou queda dos investimentos públicos
em infraestrutura física e social durante 20 anos em nada contribui para reverter
esse quadro, podendo até agravá-lo.
4. A PEC garante maior eficiência na gestão do dinheiro público?
Para melhorar a eficiência é necessário vontade e capacidade. Não se define
isso por uma lei que limite os gastos. A PEC apenas perpetua os conflitos atuais
sobre um total de despesas já reduzido. Tais conflitos costumam ser vencidos
pelos que têm maior poder econômico e político. Alguns setores podem conquistar
reajustes acima da inflação, e outros pagarão o preço.
5. A PEC preserva gastos com saúde e educação?
Não, estas áreas tinham um mínimo de despesas dado como um percentual da
arrecadação de impostos. Quando a arrecadação crescia, o mínimo crescia. Esse
mínimo passa a ser reajustado apenas pela inflação do ano anterior. Claro que
como o teto é para o total de despesas de cada Poder, o governo poderia
potencialmente gastar acima do mínimo. No entanto, os benefícios previdenciários,
por exemplo, continuarão crescendo acima da inflação por muitos anos, mesmo se
aprovarem outra reforma da Previdência (mudanças demoram a ter impacto). Isso
significa que o conjunto das outras despesas ficará cada vez mais comprimido.
O governo não terá espaço para gastar mais que o mínimo em saúde e educação
(como faz hoje, aliás). Gastos congelados significam queda vertiginosa das
despesas federais com educação por aluno e saúde por idoso, por exemplo, pois a
população cresce.
Outras despesas importantes para o desenvolvimento, que sequer têm mínimo
definido, podem cair em termos reais: cultura, ciência e tecnologia,
assistência social, investimentos em infraestrutura, etc. Mesmo se o país
crescer…
6. Essa regra obteve sucesso em outros países?
Nenhum país aplica uma regra assim, não por 20 anos. Alguns países têm regra
para crescimento de despesas. Em geral, são estipuladas para alguns anos e a
partir do crescimento do PIB, e combinadas a outros indicadores. Além disso,
nenhum país tem uma regra para gastos em sua Constituição.
7. Essa regra aumenta a transparência?
Um Staff Note do FMI de 2012 mostra que países com regras fiscais muito
rígidas tendem a sofrer com manobras fiscais de seus governantes. Gastos realizados
por fora da regra pelo uso de contabilidade criativa podem acabar ocorrendo com
mais frequência.
O país já tem instrumentos de fiscalização, controle e planejamento do
orçamento, além de metas fiscais anuais. Não basta baixar uma lei sobre teto de
despesas, é preciso que haja o desejo por parte dos governos de fortalecer
esses mecanismos e o realismo/transparência da política fiscal.
8. A regra protege os mais pobres?
Não mesmo! Não só comprime despesas essenciais e diminui a provisão de
serviços públicos, como inclui sanções em caso de descumprimento que seriam
pagas por todos os assalariados. Se o governo gastar mais que o teto, fica
impedido de elevar suas despesas obrigatórias além da inflação. Como boa parte
das despesas obrigatórias é indexada ao salário mínimo, a regra atropelaria a
lei de reajuste do salário mínimo impedindo sua valorização real – mesmo se a
economia estiver crescendo.
O sistema político tende a privilegiar os que mais têm poder. Reajusta salários
de magistrados no meio da recessão, mas corta programas sociais e investimentos.
Se nem quando a economia crescer, há algum alívio nessa disputa (pois o bolo
continua igual), é difícil imaginar que os mais vulneráveis fiquem com a fatia
maior.
9. A PEC retira o orçamento da mão de políticos corruptos?
Não. Apesar de limitar o tamanho, são eles que vão definir as prioridades
no orçamento. O Congresso pode continuar realizando emendas parlamentares
clientelistas. No entanto, o Ministério da Fazenda e do Planejamento perdem a
capacidade de determinar quando é possível ampliar investimentos e gastos como
forma de combate à crise, por exemplo. Imagina se a PEC 241 valesse durante a
crise de 2008 e 2009?
10. É a única alternativa?
Não. Há muitas outras, que passam pela elevação de impostos sobre os que
hoje quase não pagam (os mais ricos têm mais de 60% de seus rendimentos isentos
de tributação, segundo dados da Receita Federal), o fim das desonerações
fiscais que até hoje vigoram e a garantia de espaço para investimentos públicos
em infraestrutura para dinamizar uma retomada do crescimento. Com o crescimento
maior, a arrecadação volta a subir.
AS INFORMAÇÕES SÃO DO PRAGMATISMO POLÍTICO
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Manoel Albertin, o Beto das Vilas, quer se enraizar no comando do Legislativo
ribamarense
POR FERNANDO ATALLAIA
O clima político em São José de Ribamar voltou esta semana a esquentar os bastidores e os bairros do município por mais uma vez. E desta os ribamarenses querem saber se o continuísmo e as velhas práticas de nepotismo e corrupção perdurarão na Câmara de Vereadores.
Ele concorrerá à reeleição.
POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO
O clima político em São José de Ribamar voltou esta semana a esquentar os bastidores e os bairros do município por mais uma vez. E desta os ribamarenses querem saber se o continuísmo e as velhas práticas de nepotismo e corrupção perdurarão na Câmara de Vereadores.
O atual presidente da Casa, Manoel Albertin, o Beto das Vilas, pretende
concorrer ao comando do Legislativo pela quinta vez consecutiva numa articulação
que objetiva a cooptação dos novos vereadores eleitos em seu apoio. Beto representa
o velho modelo de gestão no Legislativo ribamarense tipificado pela troca de
favores e falta de transparência administrativa.
ELE QUER SE ENRAIZAR NA PRESIDÊNCIA O vereador Beto das Vilas já articula permanência no comando da Câmara; cooptação chegará aos novos. |
Há três dias uma grave denúncia chegada à redação da Agência Baluarte deu
conta de que a eleição em dezembro será realizada com cartas marcadas e visando
unicamente reeleger Beto das Vilas para mais um mandato como presidente.
Alvo de diversas denúncias do Ministério Público este ano, o vereador é
acusado por lideranças locais de ter formado na Câmara um verdadeiro cartel que
vem beneficiando parentes, aderentes, animais estimação, parlamentares e demais
pessoas ligadas a ele.
Menos a população ribamarense.
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