quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Jovem mata o pai com um tiro de espingarda após ser estuprada

Uma adolescente de 14 anos matou o pai de 34 anos com um tiro de espingarda alegando que por dois anos foi abusada sexualmente, segundo a Polícia Militar (PM-AC). A morte teria ocorrido na noite da ultima terça-feira (7), mas, somente na quarta (8), a polícia se deslocou para atender a ocorrência no Ramal da Cachoeira, na zona rural de Tarauacá, distante 400 km da capital Rio Branco.


A Polícia Civil informou que a adolescente passou por um exame de conjunção carnal, onde o laudo médico comprovou o estupro. Conforme o órgão, a menor agiu em legítima defesa e não deve ficar apreendida. O inquérito do caso deve ser encaminhado para a Justiça.

Ao chegar no local,  a PM encontrou a adolescente com a mãe.

Ao chegar no local,  a PM encontrou a adolescente com a mãe. A menor confessou o crime e afirmou que era abusada desde os 12 anos. Ela relatou à polícia que estava cansada de sofrer ameaças do pai ao lado dos irmãos e da mãe.


Na noite do crime, os pais da adolescente estariam bebendo e, por volta de 23h, a mãe da menor teria ido dormir, momento em que o pai pegou uma faca, foi até o local onde a jovem estava e a obrigou a manter relações sexuais com ele. O pai teria dito ainda que se a menor não cedesse ele mataria todos da família.


A adolescente relatou à polícia que resistiu. A mãe disse que acordou para ir ao banheiro e viu o pai violentando a filha. Nesse momento, o homem teria dito que iria matar todos para que não houvessem testemunhas do abuso. Os pais iniciaram uma luta corporal, a menor pegou uma espingarda e efetuou o disparo contra o pai. O corpo do homem chegou a ser transportado por vizinhos até a zona urbana, mas ele não resistiu.


Ao G1, José Carlos Bezerra, presidente do Conselho Tutelar de Tarauacá, informou que a menina ainda estava prestando depoimento na delegacia, mas que já haviam tomado conhecimento do caso e aguardavam o encaminhamento dela para que tomassem as medidas necessárias. “Ela vai precisar de acompanhamento psicológico e também vamos ver para onde deve ser encaminhada e como vamos dar assistência à ela”, explicou.



AS INFORMAÇÕES SÃO DO G1

EDIÇÃO DE ANB ONLINE
Odebrecht é alvo de centenas de reclamações e denúncias de má prestação de serviços no município. 
Grande parte dos ribamarenses pede a saída da empresa da cidade.
Opinião sobre atuação da Odebrecht segue dividida.


POR FERNANDO ATALLAIA
DIRETO DA REDAÇÃO

Uma enxovalhada de reclamações que se generaliza dia após dia pelos  bairros e comunidades de São José de Ribamar quando o assunto é a permanência da Odebrecht Ambiental na cidade. A empresa é alvo de denúncias de má prestação de serviços feitas por grande parte da população ribamarense que pede sua saída em definitivo do município.


Hoje, quinta-feira (9), a Agência Baluarte recebeu, por mais uma vez,  diversas ligações telefônicas de munícipes que denunciam qualidade duvidosa da água fornecida pela empresa. Em comunidades como São Judas Tadeu e bairros como Turu, Araçagi e Parque Vitória, além de vilas como Kiola, Operária e Cafeteira, e residenciais como Nova Era e Nova Terra a atuação da Odebrecht Ambiental vem sendo posta em xeque, mas divide opiniões. Ribamarenses residentes em outras localidades afirmam que a empresa presta serviço de qualidade e a contento das necessidades dos moradores.

Permanência da empresa em São José de Ribamar divide opiniões entre os moradores da Região das Vilas e Sede.

Ainda assim, assistindo a forte apelo popular por sua retirada do solo ribamarense a empresa de Marcelo Odebrecht em Ribamar não conseguiu até aqui realizar uma gestão de qualidade no setor de saneamento.  Muitos creem que a Caema atuaria de forma mais adequada. Outros, porém, apontam pontos positivos na atuação da empresa investigada na operação Lava Jato.


A permanência da Odebrecht Ambiental em São José de Ribamar vem dividindo opiniões entre os ribamarenses das Vilas e Sede. As duas regiões mais importantes da cidade balneária.  


Ainda não se chegou a um consenso.

Professora sem calcinha é presa após virar estrela na frente de seus alunos

Uma professora foi presa acusada de exposição indecente em Pawhuska, no estado de Oklahoma (EUA), depois que fez uma estrela na frente dos alunos usando uma saia, mas sem calcinha.

O Departamento de Polícia de Pawhuska afirmou que um estudante registrou o incidente da última terça-feira (31) com o celular.
Depois que fez uma estrela na frente dos alunos usando uma saia, mas sem calcinha.
A professora Lacey Dawn Sponsler, de 34 anos, alegou inocência durante audiência na última sexta-feira (3).

Ela foi levada para a prisão do condado de Osage com uma fiança de US$ 5 mil.




As informações são do G1
Edição de ANB Online 

Reforma da Previdência tende a penalizar gênero feminino, dizem entidades

Entre outras coisas, ONU alerta para risco de descumprimento de pactos internacionais.


Em audiência pública realizada na Câmara Federal nesta quarta-feira (8), parlamentares, entidades e movimentos populares compartilharam preocupações com o tratamento dado pela reforma da Previdência às mulheres.

Estampada na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287, a reforma fixa uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, tanto para homens quanto para mulheres. Além disso, o tempo mínimo de contribuição salta de 15 para 25 anos e, para acessar a aposentadoria integral, o trabalhador precisará contribuir durante 49 anos.

A equidade das exigências para os dois gêneros tem sido um dos pontos mais criticados pelos opositores da medida, para os quais a proposta ignora a divisão sexual do trabalho e tende a penalizar as contribuintes.

Audiência pública realizada na Câmara Federal nesta quarta-feira (8) sobre o impacto da proposta de Reforma da Previdência entre as mulheres.
Entre outras coisas, eles destacaram ao longo do debate que a atual diferenciação de tempo de contribuição é uma medida compensatória por conta de fatores como a prevalência de remuneração mais baixa entre as mulheres, que ganham em média 70% do valor recebido pelos homens, segundo dados do IBGE (2014); e a desigualdade no tocante à jornada semanal, cuja média é de 47 horas para os homens e 55 horas as mulheres, que muitas vezes acumulam jornada tripla.

“Não se pode equiparar os gêneros como se a realidade fosse a mesma. É preciso perceber que há esses contornos diferenciados, que foram levados em conta na Constituição Federal de 1988 e que agora essa PEC quer desmontar. A reforma é um retrocesso em termos de proteção”, avaliou a advogada Thaís Riedel, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), destacando a importância do regime de solidariedade em que se pauta a Previdência social.

“Essa proposta é tão cruel que é impossível fazer negociação em relação aos pontos da medida. Nós queremos é que ela seja arquivada”, disse a ativista Natália Mori, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA).

Outro ponto de preocupação das entidades tem sido a questão da aposentadoria rural, pois a PEC propõe regras que dificultam o acesso aos direitos previdenciários. Um deles é a obrigatoriedade de uma contribuição individual em substituição à aplicação de alíquota sobre o resultado da comercialização da produção, conhecido como Funrural, previsto no Artigo 195 da Constituição.

O Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) projeta que a mudança tende a desfavorecer as trabalhadoras. “No contexto das relações desiguais que ainda temos, quando a família tiver que optar por um membro da família pra contribuir, provavelmente será o homem, que ainda é o chefe de família na maioria das vezes. Dificilmente será a mulher, que fica em desvantagem com a nova regra”, disse Iridiani Seibert, da coordenação nacional da entidade.

O fim do regime especial para trabalhadoras e trabalhadores do campo também tem provocado protesto entre os movimentos do campo. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais (Contag), as mulheres do campo vivem, em média, cinco anos a menos que os homens, e 97,6% delas realizam trabalho doméstico. Para o gênero masculino, esse índice cai para 48,22%. Em média, elas dedicam 28 horas semanais a esse trabalho, quase um terço a mais que a média geral das mulheres e quase três vezes mais que os homens que exercem a mesma atividade econômica.

“Houve uma longa luta pra que nós fôssemos reconhecidas na Constituição de 1988 como trabalhadoras rurais, porque antes éramos dependentes do marido, do pai, do irmão. Depois dessa conquista, ao invés de termos ampliação de direitos, temos um retrocesso, com essa exigência de aumento do tempo de contribuição. É uma violência”, disse Alaíde Moraes, da Contag.

A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) defendeu que a manutenção de um regime especial para as trabalhadoras do campo precisa ser percebida como um direito. “O regime diferenciado existe inclusive por uma questão de humanidade. Se as mulheres rurais são as que mais respondem por tarefas domésticas, isso precisa ser considerado. Não se pode ver a diferenciação como um privilégio, porque se trata de um direito”, disse a parlamentar.

 

ONU

 
Camila Almeida, analista de programas da ONU Mulheres no Brasil, afirmou que uma eventual aprovação da PEC 287 faria com que o país descumprisse acordos internacionais dos quais é signatário. Entre eles, ela destacou a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), de 1979, e o Pacto Internacional de Direitos Sociais, Econômicos e Culturais (Pidesc), de 1966.

Ela explicou que tais compromissos geram obrigações para que os países promovam a igualdade de gênero, não só eliminando as medidas que são declaradamente discriminatórias, mas exercendo vigilância sobre formas indiretas de discriminação.

“Há leis ou práticas que, aparentemente, são neutras, mas desconsideram as desigualdades históricas de gênero e acabam permitindo uma perpetuação do problema. No caso da reforma, é isso que ocorre. Equiparar as exigências para aposentadoria só se justificaria se todos os outros indicadores fossem igualitários, o que não ocorre”, pontua Almeida, destacando, entre outras coisas, as diferenças salariais e a prevalência de maiores índices de desemprego entre o gênero feminino.

Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial divulgado no ano passado, se o Brasil mantiver o atual ritmo de políticas de promoção da equidade de gênero, levará 170 anos para alcançar a igualdade econômica entre homens e mulheres. Na avaliação dos organismos internacionais que acompanham a problemática, a PEC 287 tende a retardar o processo que levaria a esse horizonte.
“Uma reforma com regras universais acaba por aprofundar as desigualdades. O que nós precisamos é lançar um olhar histórico sobre a trajetória de trabalho de homens e mulheres, respeitando os direitos e buscando atenuar essas desigualdades”, finalizou a analista.

As informações são da repórter Cristiane Sampaio
Edição de Camila Rodrigues da Silva

Conquista estrutural

Maurício Quintella garantiu construção de dois portos em Paço do Lumiar.

BRASÍLIA – Paço do Lumiar será contemplada com a construção de dois portos. A garantia foi dada pelo ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, ao senador Pinto Itamaraty e ao prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra.

Maurício Quintella garantiu construção de dois portos em Paço do Lumiar.

Na ocasião Itamaraty e Dutra, acompanhados de secretários municipais e do deputado Waldir Maranhão, cumpriam uma extensa programação de visitas a ministérios e órgãos federais, na busca de recursos e investimentos aos municípios maranhenses. A Maurício Quintella, a comitiva apresentou o projeto estrutural para construção dos portos, pleitos que foram prontamente garantidos pelo ministro.

Em avaliação à sua atuação o senador maranhense destacou importantes conquistas: “Atuei na Comissão de Assuntos Econômicos, como relator do projeto do Passe Livre Estudantil, de autoria do senador Roberto Rocha e da Senadora Lídice da Mata, e participei de várias votações estruturantes. Mas, destaco a última semana de janeiro, que foi marcada por muitos ganhos para os municípios maranhenses, entre eles, Paço do Lumiar. Ao longo da semana, visitamos vários ministros e órgãos federais, com muitas garantias de recursos e investimentos para as cidades do Maranhão”, comemorou Itamaraty em breve balanço. 

Via BNC Notícias
Edição da Agência Baluarte

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