domingo, 12 de fevereiro de 2017
Irmãos mataram madrasta cruelmente no bairro Piçarreira, em Ribamar
Dois irmãos assassinaram a própria madrasta, a facadas, pauladas e pedrada, às primeiras horas da madrugada deste domingo(12), no Bairro Piçarreira, em São José de Ribamar. A Polícia está na área tentando capturar os autores do bárbaro crime, que chocou os moradores da localidade.
O corpo de Maria Madalena Costa, de 37 anos, foi levado para o Instituto Médico Legal. |
O corpo de Maria Madalena Costa, de 37 anos, foi levado para o Instituto Médico Legal, em São Luís.
Ela era muito popular no bairro Piçarreira em São José de Ribamar.
AS INFFORMAÇÕES SÃO DO REPÓRTER VINÍCIUS BOGEA, DO JP
EDIÇÃO DA AGÊNCIA BALUARTE
Moralmente condenados
Não se pode negar. Em todos os lugares, em todas as corporações, em
todas as instituições, onde houver gente, enfim, haverá sempre os que
não têm boa conduta, embora sejam minoria, felizmente.
No Poder Judiciário não podia ser diferente, como diferente não é nos demais Poderes, conquanto se tenha a impressão de que o Poder Legislativo concentre o maior numero de autores de condutas desviantes, que pode ocorrer, sim, porque os políticos são sempre os mais expostos e têm sempre um desafeto a lhe infernizar a vida.
Na nossa corporação, como em qualquer outra, é muito provável que convivamos, sim, com malfeitores, ou seja, com os que não se comportam com dignidade, cuja conduta termina por jogar lama em toda instituição, atingindo todos os seus membros mesmo os de conduta ilibada.
E quando falo em comportamento indigno eu não me refiro apenas aos que recebem propinas, aos que vendem suas decisões, aos que mercadejam o direito do jurisdicionado, auferindo vantagens materiais.
Refiro-me, ademais, aos que traficam influência, descarada e acintosamente, ou seja, os que usam o poder sem escrúpulos, os que, nessa faina, não se constrangem em fazer mercancia com o direito de uns para servir aos amigos, exorbitando, abusando do poder, sem se importarem com o mal que possam estar fazendo ao semelhante; semelhante não tão semelhante assim, pois que a maioria, desprotegida, não tem a quem apelar, sendo vitimada pela ação nefasta de quem, com poder, não se impõe limites.
O que alivia e conforta, em face da constatação acima, é que, conquanto muitos dos malfeitores incrustados nos Poderes não sejam flagrados e desmascarados, e que, por isso, persistam formalmente impunes em face de sua sanha criminosa, eles não passam ao largo da condenação moral, do julgamento popular e de seus próprios pares, pois, afinal, todos cometam essas más ações, todos falam, todos cochicham, todos condenam o tráfico de influência, todos condenam, por exemplo, os sinais exteriores de riqueza, todos se agastam com a vida esnobe que uns levam, incompatível com os ganhos consignados nos seus holerites.
A verdade é que ninguém é tolo a ponto de não perceber que uns poucos parecem sempre estar podendo mais do que os seus iguais, os quais, de rigor, estão na mesma posição dentro da pirâmide social, daí a estupefação, a condenação moral a que são submetidos, conquanto consigam passam à ilharga das ações dos órgãos persecutórios.
Com efeito, embora se imaginem imunes às ações das agências de controle – judicial e/ou administrativa – porque, afinal, todos sabem, em face dessas condutas desviadas, raramente os seus autores são punidos exemplarmente, é bom que sejam lembrados de que, por onde passam, são julgados moralmente pelo cidadão de bem, pois todos comentam, todos têm uma história pra contar a desabonar-lhes a conduta, todas destacam uma falcatrua protagonizada por um malfeitor; não passam, portanto, incólumes do julgamento popular, pois sempre haverá quem ouviu falar ou mesmo tenha testemunhado uma ação marginal, a qual, por ser marginal (a ação), não chega, formalmente, ao conhecimento das instâncias de controle.
É bobagem, portanto, achar que as bandalhas que protagonizam os malfeitores passam à margem da condenação pública. Ninguém faz nada escondido nos dias atuais. Os corruptores, não se iludam, são os primeiros a comentar os desvios de conduta, pelo prazer de desmoralizar, ou mesmo para contar vantagem, para demonstrar estar podendo.
Nesse sentido, eles, os de condutas heterodoxas, podem até imaginar estar agindo às escondidas – nas sombras, sorrateiramente, como o fazem os assaltantes que agem na calada da noite, em lugar ermo, furtivamente, sem se dar conta de que pode estar sendo flagrado por uma câmera qualquer -, mas suas falcatruas, na verdade, já caíram – ou cairão, mais dias, menos dias – no domínio público, por isso eles já receberam a condenação moral que mereciam, pouco importando as aparências, as falsas pregações que façam no afã de iludir os incautos.
A verdade é que, ainda que não sejam desmascarados publicamente, eles não passam, não passarão incólumes do julgamento moral; este é inevitável, inapelável, não falhará, pois, como disse acima, essas ações malsãs são comentadas em todas as rodas, em todos os lugares, aonde há gente reunida, tudo furtivamente, na base do cochicho, como convém, pois, afinal, ninguém, por mais inconsequente que seja, ousará fazer uma denúncia formal sem provas.
Faço esse desabafo porque me agasta as notícias sobre corrupção envolvendo homens públicos, sem que se apontem os nomes dos malfeitores, disso resultando que todos nós, indistintamente, ficamos sob suspeita, ainda que se saiba que os desvios de conduta entre nós estão restritos a uma minoria; minoria que, no entanto, com a sua ação malfazeja, se encarrega de aspergir nódoa sobre todos nós, a manchar a nossa história de vida, a nossa luta, o nome que construimos.
José Luiz Oliveira de Almeida é desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal e Promotor de Justiça. Também lecionou na Universidade Federal do Maranhão e na Escola da Magistratura do mesmo estado, tendo optado, há alguns anos, pela dedicação exclusiva ao Poder Judiciário.
Por José Luiz Oliveira de Almeida |
No Poder Judiciário não podia ser diferente, como diferente não é nos demais Poderes, conquanto se tenha a impressão de que o Poder Legislativo concentre o maior numero de autores de condutas desviantes, que pode ocorrer, sim, porque os políticos são sempre os mais expostos e têm sempre um desafeto a lhe infernizar a vida.
Na nossa corporação, como em qualquer outra, é muito provável que convivamos, sim, com malfeitores, ou seja, com os que não se comportam com dignidade, cuja conduta termina por jogar lama em toda instituição, atingindo todos os seus membros mesmo os de conduta ilibada.
E quando falo em comportamento indigno eu não me refiro apenas aos que recebem propinas, aos que vendem suas decisões, aos que mercadejam o direito do jurisdicionado, auferindo vantagens materiais.
Refiro-me, ademais, aos que traficam influência, descarada e acintosamente, ou seja, os que usam o poder sem escrúpulos, os que, nessa faina, não se constrangem em fazer mercancia com o direito de uns para servir aos amigos, exorbitando, abusando do poder, sem se importarem com o mal que possam estar fazendo ao semelhante; semelhante não tão semelhante assim, pois que a maioria, desprotegida, não tem a quem apelar, sendo vitimada pela ação nefasta de quem, com poder, não se impõe limites.
O que alivia e conforta, em face da constatação acima, é que, conquanto muitos dos malfeitores incrustados nos Poderes não sejam flagrados e desmascarados, e que, por isso, persistam formalmente impunes em face de sua sanha criminosa, eles não passam ao largo da condenação moral, do julgamento popular e de seus próprios pares, pois, afinal, todos cometam essas más ações, todos falam, todos cochicham, todos condenam o tráfico de influência, todos condenam, por exemplo, os sinais exteriores de riqueza, todos se agastam com a vida esnobe que uns levam, incompatível com os ganhos consignados nos seus holerites.
A verdade é que ninguém é tolo a ponto de não perceber que uns poucos parecem sempre estar podendo mais do que os seus iguais, os quais, de rigor, estão na mesma posição dentro da pirâmide social, daí a estupefação, a condenação moral a que são submetidos, conquanto consigam passam à ilharga das ações dos órgãos persecutórios.
Com efeito, embora se imaginem imunes às ações das agências de controle – judicial e/ou administrativa – porque, afinal, todos sabem, em face dessas condutas desviadas, raramente os seus autores são punidos exemplarmente, é bom que sejam lembrados de que, por onde passam, são julgados moralmente pelo cidadão de bem, pois todos comentam, todos têm uma história pra contar a desabonar-lhes a conduta, todas destacam uma falcatrua protagonizada por um malfeitor; não passam, portanto, incólumes do julgamento popular, pois sempre haverá quem ouviu falar ou mesmo tenha testemunhado uma ação marginal, a qual, por ser marginal (a ação), não chega, formalmente, ao conhecimento das instâncias de controle.
É bobagem, portanto, achar que as bandalhas que protagonizam os malfeitores passam à margem da condenação pública. Ninguém faz nada escondido nos dias atuais. Os corruptores, não se iludam, são os primeiros a comentar os desvios de conduta, pelo prazer de desmoralizar, ou mesmo para contar vantagem, para demonstrar estar podendo.
Nesse sentido, eles, os de condutas heterodoxas, podem até imaginar estar agindo às escondidas – nas sombras, sorrateiramente, como o fazem os assaltantes que agem na calada da noite, em lugar ermo, furtivamente, sem se dar conta de que pode estar sendo flagrado por uma câmera qualquer -, mas suas falcatruas, na verdade, já caíram – ou cairão, mais dias, menos dias – no domínio público, por isso eles já receberam a condenação moral que mereciam, pouco importando as aparências, as falsas pregações que façam no afã de iludir os incautos.
A verdade é que, ainda que não sejam desmascarados publicamente, eles não passam, não passarão incólumes do julgamento moral; este é inevitável, inapelável, não falhará, pois, como disse acima, essas ações malsãs são comentadas em todas as rodas, em todos os lugares, aonde há gente reunida, tudo furtivamente, na base do cochicho, como convém, pois, afinal, ninguém, por mais inconsequente que seja, ousará fazer uma denúncia formal sem provas.
Faço esse desabafo porque me agasta as notícias sobre corrupção envolvendo homens públicos, sem que se apontem os nomes dos malfeitores, disso resultando que todos nós, indistintamente, ficamos sob suspeita, ainda que se saiba que os desvios de conduta entre nós estão restritos a uma minoria; minoria que, no entanto, com a sua ação malfazeja, se encarrega de aspergir nódoa sobre todos nós, a manchar a nossa história de vida, a nossa luta, o nome que construimos.
José Luiz Oliveira de Almeida é desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal e Promotor de Justiça. Também lecionou na Universidade Federal do Maranhão e na Escola da Magistratura do mesmo estado, tendo optado, há alguns anos, pela dedicação exclusiva ao Poder Judiciário.
Nany Ferrari é linda, novinha, muito sexy e adora tatuagens. Aprecie a
feroz delicadeza desta legítima representante da geração Y
Nany Ferrari / 24
anos, matogrossense
Você manda uns nudes
pra ele?
Sim. No começo todo mundo manda! |
Está nervosa? Dormiu
ontem?
Acredita que eu
dormi? Mas onde eu encostar, durmo. E não quero ficar pensando muito para não
ficar nervosa e transparecer nas fotos. Mas tô um pouquinho, é uma responsa
(risos).
Você vai fazer uma tattoo de pimentinha... fera, hein?
Você vai fazer uma tattoo de pimentinha... fera, hein?
Vou fazer! Fiquei
superempolgada.
E quando você começou a tatuar?
E quando você começou a tatuar?
Com 18. Minha mãe
segurou o máximo que deu (risos)!
E você conta as tattoos?
E você conta as tattoos?
Não gosto, até porque, se tiver número par, vou ficar louca pra fazer outra.
Mas acho que por volta de 31 (risos).
E
você está namorando?
Sim, faz dois anos.
Ele é skatista profissional, vive viajando.
Ele ficou enciumado?
Ficou, mas não quis
interferir na minha decisão. Eu apoio ele no skate, ele me apoia nas minhas
decisões.
E você está namorando? |
Com 18. Minha mãe
segurou o máximo que deu (risos)!
E você conta as tattoos?
E você conta as tattoos?
Você manda uns nudes
pra ele?
Sim. No começo todo mundo manda!
Com 18. Minha mãe
segurou o máximo que deu (risos)!
E você conta as tattoos?
E você conta as tattoos?
Como você curte
receber nudes?
Eu recebia
panorâmicas, visto de cima (risos)! É
como prefiro. É muito diferente ver um homem nu de ver uma mulher nua. Eu
prefiro nude de mulheres do que do meu namorado (risos). Já namorei menina. Ele
é o meu primeiro namorado. Prefiro nude de meninas (risos).
Conta sobre as
meninas...
Não sei se por curiosidade? a mulher que fala que não tem curiosidade mente,
sempre tem. |
O meu namoro mais
longo foi de dois anos e meio. Eu tinha 16. E a família apoiou. Era uma amiga.
Não sei se por curiosidade? a mulher que fala que não tem curiosidade mente,
sempre tem.
Mas como foi a primeira vez?
Mas como foi a primeira vez?
A gente foi dormindo
cada vez mais perto, cada vez mais perto? Até que um dia eu falei: "Eu não
vou ficar nisso pra sempre". Aí acabou rolando.
E vocês se beijaram ou transaram?
E vocês se beijaram ou transaram?
A gente se beijou.
Duas semanas depois a gente viu que se gostava. Mas para transar demorou uns
três meses até conhecer tudo, né a gente não sabia o que fazer. Aí depois foi
com um cara. Foi "nossa, o que eu vou fazer?"
Ele foi seu primeiro
homem?
Ele é meu primeiro
namorado, mas eu perdi a virgindade com 19. Não é igual. Com menina não dói
(risos).
Mulher chupa melhor
que homem?
A gente foi dormindo cada vez mais perto, cada vez mais perto? Até que um dia eu falei: "Eu não vou ficar nisso pra sempre". Aí acabou rolando. |
É! Eu conversei muito
com meu namorado, no começo. Falava "vamos aprender juntos", trocar
experiências.
Se você tivesse que
dar uma dica pra homem aprender a chupar?
Não ter nojo! Eu li
uma estatística que fizeram com homens que têm relacionamentos e 55% dos caras
não fazem sexo oral na mulher porque têm nojo. Como assim?!
Prefere chupar peito
ou x*?
Peito. É a coisa mais
bonita que Deus inventou. Depois, cachorrinhos (risos).
Tem vontade de ficar com mulher?
Tem vontade de ficar com mulher?
Não. Eu sou muito de
pessoa, sabe? Não me ligo muito pro corpo, pro gênero. Se eu gostar da pessoa,
o sexo é um bônus.
E vocês têm vontade de chamar alguém pra apimentar a relação?
E vocês têm vontade de chamar alguém pra apimentar a relação?
Ah, ele morre de
ciúme! Acho que porque ele sabe que eu já namorei menina? Eu sempre falo com
ele quando passa uma menina bonita na rua e ele: "Para de falar
isso!" Mas ele deveria aproveitar a situação (risos).
Quais as três coisas
de que você mais gosta? |
Demorou para vocês
transarem?
Eu o vi uma vez, na
outra a gente transou. Eu falei: "Eu sou uma puta mulher bem resolvida, né
(risos)?" Eu queria dar, ele queria comer. Foi! Né?
Você é nova, deve ter
algumas fantasias por realizar?
Sabe, eu acho que
mulher que fala que só gosta de fazer amor é porque não deu uma boa trepada. De
puxar cabelo, levar tapa na bunda. Selvagem, sabe? Eu adoro no chuveiro, acho
incrível.
Quais as três coisas
de que você mais gosta?
Batatinha Lays,
Marlboro e r*(risos). Pelo menos um não faz mal à saúde.
Mas nessa ordem?
Mas nessa ordem?
Olha, eu como a
batata primeiro (risos).
Fotos_ João Paulo Ramos / realização_ Maina Helena Falavigna / stylist_ Kato Pollak / assistente de stylist_ Thiago Barcellos / beleza_ Kiko de Lima, First / videomaker_ Rodrigo F. Silva / agradecimentos_ Estúdio Tattoo Ink/ pós-produção_ Fernando
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